Trilhas e Mochila: 2016

domingo, 25 de dezembro de 2016

Feliz Natal

Um ótimo Natal com Jesus!


     Quero agradecer a todos que estiveram presentes em nossas jornadas, passeios e trilhas, que nos acompanharam por aqui, instagran, facebook e youtube! Desejo a todos um feliz Natal com Jesus!
Abraços!
Roberto Bessa - Mochileiro da América


terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Cartão de sobrevivência

Cartão de sobrevivência, é sempre bom se prevenir!

Cartão de sobrevivência - Foto: Roberto Bessa
     Essa semana recebi um cartão de sobrevivência que comprei pelo site da Use Militar, que é uma loja voltada para o público militar, mas vende acessórios pra camping, pesca, airsoft e etc. Não estou fazendo propaganda da loja, mas pode ajudar quem gosta dessas categorias, agora vamos ao cartão.
    O cartão de apenas 4,5 Cm x 6,5 Cm possui 10 funções, ele é mais funcional em caso de sobrevivência em ambiente urbano, mas na mata tem suas utilidades também. Em uso outdoor, o abridor de garrafas e o abridor de latas vão ser os mais úteis, em alguns casos a chave de fenda, no geral, as outras utilidades serão mais usadas em viagens de moto ou uso urbano. Como um cartão de EDC é ótimo, pois é pequeno e discreto.
Foto: Roberto Bessa
     A serra e a faca (que veio sem fio) são muito boas para pequenos trabalhos como cortar pequenos galhos ou algo no gênero, para serviços mais pesados não recomendo não, mas na falta de uma faca ou canivete pode ajudar. No mais, as explicações estão no vídeo que fiz explicando mais detalhadamente, vou descrever abaixo as funcionalidades dele ok:

* Abridor de garrafas;
* Abridor de latas;
* Faca;
* Régua;
* Chave de boca 4 tamanhos;
* Chave de boca 2 tamanhos;
* Chave de fenda;
* Serra;
* Chave borboleta;
* Orientador.

Foto: Site Use Militar



Vídeo:



Site da Use Militar onde comprei o cartão

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Travessia Anápolis x Sebollas x Fagundes

Regresso nessa caminhada excelente em zona Rural:

Praça Tiradentes - Sebollas / Inconfidência
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, a um tempo atrás fizemos essa travessia (vide aqui) e neste Domingo (27/11/2016) regressamos só que agora em grupo de 6 pessoas. No link acima descrevo como chegar, então vou simplesmente detalhar o passeio ok. O início da caminhada foi super tranquilo pois o céu estava encoberto então não ficou muito cansativo, embora estivesse quente. Fizemos mais paradas do que da outra vez para lanchar, e beber água ao longo do caminho, quando chegamos no centro de Sebollas fizemos um lanche mais reforçado.
     Aproveitamos para conhecer o Museu de Tiradentes (onde consegui carimbar o passaporte da Estrada Real) e a Igreja (que eu nunca tinha ido antes), o museu é bem explicativo e interessante, vale a pena a visitinha. A Igreja conta com um restaurante que é um bom ponto de parada se você quiser almoçar (comida estava com uma cara muito boa, o cheirinho então, nem se fala). Como Sebollas é um lugarejo que concentra muita história, recomendo que não vá com pressa e explore bem o local. Nesta ocasião estava acontecendo uma exposição de cavalos (mas ia começar bem mais tarde) então não tínhamos como ficar, mas no dia 21 de abril, dia de Tiradentes sempre acontece uma festa, então se programe para ir ok!
Foto: Roberto Bessa
     Bom, com de costume, sempre regressamos pela Estrada Real, que saí em Fagundes, embora esta seja menor do que a estrada da ida (que saí de Anápolis), a impressão é que ela seja mais longa por conta de uma parte dela que foi asfaltada (o que reflete muito o calor) e também pelo esgotamento da ida, não desanime, pois este passeio vale a pena e a paisagem é muito linda, principalmente quando a estrada margeia o vale à sua esquerda.
     Concluindo, foi um passeio maravilhoso onde conhecemos um pouquinho da nossa história e convivemos muito com a natureza rural o que as vezes nos esgota pelo cansaço da caminhada, mas com certeza revigora as energias para enfrentar a semana seguinte. Uma dica é, sempre procure conversar com as pessoas locais, eles com toda certeza sempre tem algo a acrescentar de conhecimentos para nossas vidas! No mais, espero vocês na nossa próxima aventura!!! Até mais!!!


Estrada Anápolis x Sebollas - Foto: Roberto Bessa
Centro de Sebollas - Foto: Roberto Bessa

Matriz de Sebollas - Foto: Roberto Bessa

Matriz de Sebollas - Foto: Roberto Bessa

Matriz de Sebollas - Foto: Roberto Bessa

Museu de Tiradentes - Foto: Roberto Bessa

Saindo pra pegar a Estrada Real - Foto: Roberto Bessa

Saída de Sebollas - Foto: Roberto Bessa
Panorâmica do vale que é margeado pela Estrada Real
Foto: Roberto Bessa

Panorâmica do vale que é margeado pela Estrada Real
Foto: Roberto Bessa





domingo, 20 de novembro de 2016

Review do Canivete Survival Multifunção Guepardo

Um belo canivete e super completo:

Canivete Survival Guepardo
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, hoje vim falar um pouco do canivete da Guepardo que achei super completo e bem compacto, é o Survival Multifunção vendido pela Guepardo. A princípio, fiquei meio receoso de comprar pois não sou chegado a coisas multifuncionais, prefiro comprar uma coisa pra cada, mas me surpreendi. Gostei do acabamento, achei a lâmina satisfatória, embora não gosto muito de lâminas serrilhadas junto com a lisa, mas com um pouco de treino, dá pra usar numa boa. A lanterna, mesmo sendo pequena, tem uma luminosidade razoável, não dá pra andar direto no escuro com ela, mas quebra um galhão se escurecer e você ainda estiver numa trilha. Quanto a pederneira, ainda não testei, mas parece ser boa, como sempre ando com isqueiro e uma outra pederneira separada, não pude usar ainda.
     Vamos as dimensões do canivete, ele tem 11,5 cm fechado, 20,5 cm aberto, de largura 4,5 cm e pesa em torno de 126 g. A lâmina tem 9 cm ou seja, você pode portar ele tranquilamente na sua mochila sem ser enquadrado na lei 7035/2005 sancionada pelo Governador do Rio de Janeiro em 2005. Porém não pode portar (ou seja, junto ao corpo) mas não impede que você o leve na mochila ok. O canivete também tem um clip passador para ser usado no cinto (somente na mata) e cordão em nylon, porém não vem com capa ok.
Canivete Survival Guepardo
Foto: Roberto Bessa
     O corpo é em polímero e possui apito de emergência. Lâmina lisa e serrilhada em aço 440 inoxidável, com pino de abertura ambidestro e trava de segurança do tipo Liner Look (acho que é assim que se escreve). Ela veio afiada de fábrica, porém não é um fio consideravelmente bom, tive que reafiar ele pra que ficasse satisfatório pra mim.
     Concluindo, achei um canivete muito bom para o uso que vou destinar ele, para trabalhos mais pesados, como cortar madeira, e etc não recomendo muito não, mas para ter uma lâmina em caso de emergência, esse pode ser seu canivete! Espero que tenha ajudado vocês, espero na próxima ok!
   


Canivete Survival Guepardo - Foto: Roberto Bessa

Canivete Survival Guepardo - Foto: Roberto Bessa

Embalagem original - Foto: Roberto Bessa

Vídeo:






segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Travessia Araras x Secretário

Provamos que até com tempo fechado vale a pena:

Vale de Secretário - Foto: Roberto Bessa
Foto: Inês Loos
        Olá pessoal, essa semana nosso blog trás pra você a travessia Araras x Secretário, os relatos de como chegar pra fazer a travessia já descrevi anteriormente (clique aqui pra ver), então apenas vou relatar como foi repetir essa experiência. A princípio saímos de casa com muita chuva, mas chegando ao terminal Corrêas a chuva já estava bem branda, seguimos para Araras e iniciamos a caminhada com o tempo bem fechado e muito abafado, mas sem chuva.
        Começamos a subir a trilha e o caminho estava muito úmido e nas lajes de pedra tivemos que passar com muita cautela, mas tranquilo. Aproveitamos para nos abastecer de água, já que a subida pela rua e o tempo abafado fizeram a gente consumir um pouco de água. Alguns poucos respingos de chuvisco nos pegaram na subida, já bem próximo às torres do ponto mais alto, mas foram bem poucos mesmo.
Ponto de abastecimento de água
Foto: Inês Loos
        A descida do outro lado da montanha já foi num clima mais seco e ainda abafado, paramos no mesmo local para lanchar, mas dessa vez sem ver a Maria Comprida que estava coberta por nuvens, mas a visão do vale estava incrível. Continuamos a descida até chegar ao tal portãozinho que mencionei da vez passada, pegamos a trilha a direita do portão (trilha bem fechada em alguns trechos) e saímos numa “porteira” que dá acesso a uma espécie de “rua”, subimos e já pegamos a estradinha que desce para secretário.
        Em um determinado ponto à sua esquerda, tem uma “porteirinha” que dá acesso á um poço bem bonito de ser visitado. Mas seguindo em frente, após passar uma ponte de madeira e cruzar o condomínio Pedra Roxa (nome da montanha à esquerda), você chegará à entrada da Cachoeira da Rocinha que descrevo em outra postagem aqui no blog (vide aqui), é uma trilha à sua esquerda em frente a lixeira. Não se esqueça de visitar a cachoeira, vale muito a pena!
Lajes de Pedra bem escorregadias
Foto: Roberto Bessa
        Da Rocinha até o ponto do ônibus andando em um ritmo tranquilo, leva aproximadamente uma hora, e nesse percurso, você passará pelo condomínio Vilarejo das Cachoeiras, algumas casinhas simples e uma ponte. Após essa ponte, a estrada segue reto até o Trailler da Ziléia, o ponto do ônibus fica à esquerda do bar.
        É uma caminhada longa, porém não é cansativa se você dosar sua passada é legal ir num ritmo tranquilo, pois fica mais atrativo ver a natureza em volta e escutar o canto dos pássaros (que são muitos) ao longo do caminho. Não podemos esquecer de citar as visitas ao poço e à Cachoeira da Rocinha, que valem muito a pena! Espero que tenham gostado e espero você na próxima!!!



Tempo úmido e muito abafado embaçou a lente - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Detalhe na teia de aranha - Foto: Roberto Bessa

Final da trilha - Foto: Roberto Bessa

"Porteirinha" no fim da trilha - Foto: Roberto Bessa

Poço à beira da estrada - Foto: Roberto Bessa

Estradinha após ponte rústica - Foto: Inês Loos


Vegetação local (Condomínio Pedra Roxa) - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Ponte rústica - Foto: Iracema Loos

Na chuva também vale caminhar!
Foto: Iracema Loos


sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Cachoeira da Rocinha

Uma Cachoeira bem interessante no Atalho do Proença

Cachoeira da Rocinha (Secretário - Petrópolis RJ) - Foto: Roberto Bessa

Foto: Iracema Loos
        Uma boa opção pra você se divertir com a família é a Cachoeira da Rocinha em Secretário (Petrópolis), nosso blog trás até você essa semana esse passeio. Pra quem vai de carro dá pra estacionar na estradinha bem próximo a entrada da cachoeira, mas para quem vai de ônibus, a caminhada até lá leva em torno de uma hora por uma agradável estradinha de terra em área rural.
        Para chegar lá, basta parar no ponto de ônibus depois do Bar do Cinema, entre na estradinha de terra à esquerda onde tem um bar na esquina (trailler da Tia Ziléia, se não me engano, próximo a marmoraria). Siga sempre em frente na principal, a estradinha vai subindo suave a princípio, depois a subida vai ficando mais forte. Bem a frente, depois de subir a estrada fazendo uma espécie de zigue zague, à sua direita tem o Condomínio “Vilarejo das Cachoeiras”, já está bem próximo. Após o condomínio, tem uma entradinha a direita bem em frente a uma lixeira, esse é o acesso até a Cachoeira da Rocinha.
        A Cachoeira tem vários poços e aos mais corajosos um escorregador natural no centro da queda (mas tome muito cuidado ok). Também existe uma “Ilha” no centro do curso da água que facilmente pode ser acessado, mas é muito importante ficar atento no verão por conta das Trombas d’águas ok. Aos Domingos, principalmente nos mais ensolarados, o local fica cheio, mas vale a pena uma visitinha ok! Espero que gostem, espero vocês na próxima!!!

Local onde entra para estrada da Rocinha, desça ai do ônibus
e siga a rua. - Foto: Roberto Bessa
Condomínio Vilarejo das Cachoeiras, marca que você está
próximo à Cachoeira - Foto: Roberto Bessa
Chegando na entrada - Foto: Roberto Bessa

Placa que marca a descida para a Cachoeira - Foto: Roberto Bessa

Cachoeira da Rocinha - Foto: Roberto Bessa

Cachoeira da Rocinha - Foto: Inês Loos

Cachoeira da Rocinha - Foto: Inês Loos

Cachoeira da Rocinha - Foto: Roberto Bessa

Cachoeira da Rocinha - Foto: Roberto Bessa

 Dica:

      O ideal para quem vai nos fins de semana é chegar bem cedo e pegar um local bom para ficar, vale ressaltar que no verão (época que a cachoeira é mais frequentada) deve-se atentar para as trombas d'água, então fique bem atento, evite ficar na ilha no meio do curso da água, escute, observe bem para que você não seja pego de surpresa ok! Aproveite bem o local, vale muito a pena!!!

Vídeo:





domingo, 16 de outubro de 2016

Travessia Cobiçado x Ventania

Um verdadeiro desafio!

Panorâmica do Pico do Cobiçado - Foto: Roberto Bessa


Início da trilha - Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, essa semana fomos na conhecida Cobiçado x Ventania, sempre quis refazer essa travessia e agora depois do pequeno contra-tempo que tive, esse foi um bom regresso às trilhas mais longas! A trilha exige um pouco, principalmente pra quem rompeu um músculo da perna (eu), mas nada impossível de fazer! A travessia se inicia no cobiçado que já descrevi aqui a um tempo (clique aqui pra ver), mas vou descrever mais uma vez mais detalhadamente ok.
     Você obrigatoriamente não precisa ir de ônibus, mas lembre-se que é uma travessia, ou seja se você deixar o carro no início dela depois vai ter que andar até o carro por isso prefiro ir de ônibus ok. A subida até o cobiçado é feita num local chamado "Três Pedras" no bairro do Caxambú (Petrópolis), a subida pela rua é um dos pontos mais desgastantes, e prepare-se para enfrentar o sol diretamente nas suas costas.
Subida do Cobiçado
Foto: Roberto Bessa
     O início da subida é na rua à direita da igreja onde o ônibus vai te deixar, suba a rua sempre pela principal até chegar uma espécie de pracinha ou viradouro, continue subindo até ver uma casa com um muro de pedra à esquerda, entre na rua à esquerda que já é de terra, siga em frente. A estradinha depois de um tempo parece que vai desaparecendo, mas esse é o caminho mesmo ok. Num determinado ponto surge à esquerda a placa indicando a travessia, pronto, a partir daí você já está no início da travessia.
     Subindo a trilha (que é super bem marcada), a primeira impressão é que você subirá pela mata, não se engane, é um trecho curto e logo após passar por ele, você irá subir direto com o sol nas suas costas, então leve protetor solar e um chapéu! Repare bem num veio de água, esse veio nem sempre corre água, depende da época do ano (se tiver água), é a sua única chance de encher o cantil, depois não tem mais água em lugar nenhum da travessia ok.
Cobiçado - Foto: Roberto Bessa
     Suba a trilha até o cume do Cobiçado, chegando lá, pare, faça um lanche reforçado, descanse e reabasteça suas energias admirando a belíssima paisagem do cume. Para seguir a travessia, continue andando até o outro lado do cume onde tem uma pedra grande, a continuação do caminho é do lado direito dessa pedra que tem uma setinha pintada, por uma crista e a sua frente você consegue avistar um paredão que é uma outra crista que liga até às torres do Morin. Siga a trilha e logo você chegará a um espaço bem largo, olhando atentamente para o sul, você vê um totem que indica a quilometragem, ele está em cima de um morrote, é pra lá que você vai ok!
Cobiçado - Foto: Roberto Bessa
     Depois de passar esse morrote, você irá seguir para o pico dos Vândalos, que é o ponto mais alto da travessia com 1740 metros de altura, a subida é feita pela mata fechada, mas a trilha é bem marcada e tem setinhas pintadas em árvores e pedras, não tem como se perder, basta ter uma bom censo de direção ok. Antes de chegar no pico dos vândalos, você irá passar uma área boa para acampamento, uma boa pedida pra quem gosta de acampar. Com o tempo aberto, você consegue ver a Baia de Guanabara e Agulha Itacolomi, a agulha conseguimos ver, mas o restante não, infelizmente.
     Para seguir na travessia você deve pegar a trilha da esquerda, virando a Leste, mas preste atenção e tome muito cuidado pois a trilha segue bem na beira da crista, tenho um abismo à sua direita, passe com cautela ok. A sua frente, você vê a pedra do Diabo, a trilha contorna a pedra pela esquerda, fique atento pois algumas passagens estão expostas, e na metade existe um trepa pedra que deve ser vencido com muita calma e atenção. Depois de contornar a pedra, a trilha entra na vegetação e segue até um outro trepa pedra que também não é complicado de vencer, mas atenção ele fica à direita e dá acesso ao Tridente.
Saindo do Cobiçado para travessia
Foto: Roberto Bessa
     O Tridente não tem um cume propriamente dito, mas essa foi sua ultima subida do dia, siga na óbvia trilha até chegar num dos trechos mais complicados que é a descida do Tridente. Você tem que quase fazer um rapel com as cordas que estão no caminho, desça com muito, mas muito cuidado, a descida depois de vencida entra num lindo trecho de mata, siga sempre na principal e mais a frente surge uma óbvia trilha à esquerda, siga por ela subindo levemente até chegar numa linda crista com a vegetação baixa e a vista das torres do Ventania.
     Chegando no Ventania, pegue a trilha à esquerda próximo à torre, a descida é fácil e rápida. O ponto de ônibus é bem próximo a entrada da trilha, basta você descer a rua após sair da trilha. Infelizmente não tivemos como registrar o trecho final pois descemos à noite e debaixo de chuva leve, então esse finalzinho vou ficar devendo à vocês ok, mas prometo trazer numa próxima oportunidade ok!
     Bom, espero que vocês gostem de nossas fotos e se animem a fazer essa travessia, porque vale muito a pena! Então, boa caminhada, boa diversão!!!


Cobiçado x Ventania - Foto: Roberto Bessa 
Mochileiro da América - Foto Ernani

Travessia Cobiçado x Ventania - Foto: Roberto Bessa

Placa no meio da travessia - Foto: Roberto Bessa

Névoa durante a travessia - Foto: Roberto Bessa

Trepa pedra ao lado da Pedra do Diabo - Foto: Roberto Bessa

Trepa pedra ao lado da Pedra do Diabo - Foto: Roberto Bessa

Descida do Tridente com corda - Foto: Roberto Bessa

Crista antes do Ventania - Foto: Roberto Bessa

Video: