Trilhas e Mochila: Posse
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Areal - RJ

Um passeio em família num lugar bem simpático!

Paróquia Nossa Senhora das Dores - Foto: Roberto Bessa

     Areal é uma cidade bem tranquila e pacata, pra muito isso é sinônimo de lugar chato pra outros significa muita paz e tranquilidade, e eu me enquadro nesse grupo. Aproveitei o dia dos pais pra ir com a família pra lá e passar algumas horinhas no centrinho.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     A aventura começou em uma ideia que surgiu de repente, estávamos indo para Itaipava ai dentro do ônibus surgiu a ideia. Descemos no terminal Itaipava e pegamos o busão pra Posse. Chegando lá ficamos esperando o Gaby (725) que descobrimos que ia demorar muito, então um rapaz que foi muito gentil nos deu a ideia de pegar o Posse x Três Rios (Viação Progresso). Valeu a pena pelo horário, preço e local onde descemos, acredite a passagem custou apenas R$ 1,30 (rsrsrs).
Busão pra Três Rios - Foto: Roberto Bessa

     Assim que chegamos fomos dar uma voltinha e procurar um restaurante pra almoçar, sem precisar andar muito encontramos um restaurante muito simpático e acolhedor, o Vovó Celeste que eu indico e recomendo à todos que estiverem por aquelas bandas! A comida é simples mas muito saborosa e o atendimento não ficou devendo nada.
Caminhão cortando Areal - Foto: Roberto Bessa

     Depois do almoço saímos para dar uma voltinha na "Ilha" e no entorno. Confesso que amo esse tipo de lugar onde as pessoas se sentam na praça pra conversar e admirar a natureza. Areal é um ótimo lugar pra passear para quem gosta de paz e sossego, possui algumas casinhas antigas que valem um foto além de um muro com artes grafiteiras que merecem uma foto.
Ilha - Foto: Roberto Bessa

Antiga ponte ferroviária de Areal - Foto: Roberto Bessa

Ponte pra Ilha - Foto: Roberto Bessa

     Bom gente, esse foi o meu dia dos pais onde passeie com a família e voltei numa cidadezinha que gosto demais. Espero que tenham gostado e conto com a presença de vocês na minha próxima aventura! Até breve!
Meus pais - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Casinhas da antiga ferrovia - Foto: Roberto Bessa
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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Posse x Rio Bonito

Uma bela caminhada por Zona Rural que por boa parte não se vê sinal de "civilização"!

Fazenda Santa Rita - Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, essa semana voltamos nessa caminhada que à muito tempo não íamos, essa caminhada como anuncia o subtítulo, durante muito tempo e por um longo percurso andamos sem nenhum encontro de vestígio de pessoas, isso faz com que o lugar seja muito tranquilo e agradável para caminhar.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
     Uma modificação que ocorreu agora em relação à vez anterior (clique aqui para ver) é que não há mais ônibus direto do Terminal Itaipava para Rio Bonito, ou seja, você irá descer na Posse e daí você pode ter duas opções para começar sua caminhada. Ou você espera o Ônibus de Rio Bonito e desce onde estão construindo umas casas, ou faz o que fizemos, vai caminhando até lá e isso aumentará em 40 minutos sua caminhada. Essa segunda opção é mais barata (rsrsrs) pois você não irá pagar mais um ônibus.
Foto: Roberto Bessa

    A caminhada em si começa no caminho dos Contrões, que é uma rua à direita de quem chega nessas casinhas que estão sendo construídas, basta seguir a estradinha subindo um pouco e logo em seguida começa uma descida bem suave. Bem no início, à direita do caminho existe uma pequena cachoeira que é de água potável e o único ponto de água que você poderá abastecer seu cantil, então se possível complete seu cantil ai.
Fonte de água - Foto: Roberto Bessa

     Mais à frente existe uma fazenda bem antiga que é onde você pegará a estrada da esquerda que começa a subir suavemente e logo depois um pouco mais forte assim que começa um calçamento de pedra. Um pouco mais acima existe uma igrejinha bem simpática e bonitinha que vale sempre aquela foto, e também é um ótimo ponto para uma parada para um lanchinho reforçado.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Seguindo depois de lanchar, a estrada vai variando de terra e calçamento de pedra além de ganhar uma leve inclinação de subida. Quando chegar nos eucaliptos, ai sim você pegará uma subida mais extensa e forte, poupe fôlego ai e faça essa subida bem tranquilamente. No ponto mais alto da caminhada existe um mirante que você pode avistar um lago e uma construção de cor amarela, você passará lá, essa construção é uma fábrica antiga.
Foto: Roberto Bessa

Panorama - Foto: Roberto Bessa

Panorama - Foto: Roberto Bessa

     Acabando a subida você vai passar por dentro de uma fazenda com pé de limão e algumas plantações à sua direita, antigamente existia uma porteira nesse ponto, hoje não existe mais. Um pouco mais a frente no que parece ser uma crista de montanha, começa aparecer algumas casinhas e mais à frente uma bifurcação. Nesse ponto você deve pegar a estradinha descendo ã esquerda, nessa bifurcação existe uma frutinha comestível que lembra muito a uva e a jabuticaba, pode comer a vontade, é muito gostosa. 
Bifurcação - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Gurumixama - Foto: Roberto Bessa

     Agora você vai começar a descer até chegar no fim da fazenda, onde antigamente também existia uma porteira, hoje só restou a placa avisando que só é permitido transito de 6:00 às 18:00. Siga a estrada à esquerda subindo novamente, essa será a ultima subida, dessa vez mais leve. Assim que parar de subir, você pode dar mais uma paradinha pra descanso e mais um lanche reforçado. Não está longe e também a partir daí é só descida agora. 
Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Descendo agora a estradinha vai variando entre casinhas e áreas sem contato nenhum com seres humanos, bem mais a frente começa aparecer algumas casas e mais a frente a Pousada 3 lagos, novamente o caminho vai variar entre terra e calçamento, mais a frente uma construção que parece abandonada marca o final da caminhada. Andando mais um pouco chega-se à uma fábrica abandonada (aquela que você viu lá de cima no mirante, lembra) ótimo lugar pra fazer a foto do grupo ai, igual fizemos. 
 
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
     Da fábrica até o final, a estrada foi asfaltada, com sol quente pode ser bem incomodo passar por ai, mas como o tempo estava bem agradável foi tranquilo. Quando você começar a ver as parreiras de chuchu, em menos de 10 minutos você chega ao terminal de ônibus de Rio Bonito que marca a divisa entre São José do Vale do Rio Preto e Petrópolis. Basta esperar e pegar o busão que agora só vai até a Posse e lá tem que pegar outro até o terminal Itaipava.

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Parreiras de chuchu - Foto: Roberto Bessa

     Bom, par quem gosta de ouvir bastante pássaros cantando, gosta do ar puro e de estar em contato com o verde, eu super recomendo esse caminho! Vale ressaltar que é um caminho sem muito movimento, então é bom levar bastante água, mesmo com o tempo fechado, consumimos muita água pois o clima nessa região é bem abafado ok. No mais espero que você faça esse caminho e se divirta e desfrute como eu, um forte abraço e até a próxima!
Para o wikiloc da caminhada, clique aqui!

Vídeo:


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terça-feira, 24 de maio de 2016

Caminho das pedras do Taquaril

Travessia de Itaipava (Santa Mônica) à Posse:

Mochileiro da América
Foto: Manoel Netto
     Ontem fomos fazer essa travessia que tem uma paisagem muito linda em área rural, foram 4 horas e meia de caminhada, onde só a primeira parte é cansativa, pois é uma baita subida, mas que depois durante toda a descida, você passa por uma estradinha de terra muito agradável.
     O ponto de partida é no ponto final do ônibus Manga Larga (712) que você tem que pegar no terminal Itaipava, a partir do ponto final, suba a estradinha de cimento a sua direita, mais a frente ela se torna uma estradinha de cascalho e depois de terra, mais a frente você vai ver uma igrejinha muito bonita a frente de um lago, o pessoal conhece essa igreja como igreja mãe d'água, referência a pedra atrás dela ok. Pegue a rua que sobe a esquerda, a partir daí não tem errada, basta subir e apreciar toda a paisagem, quando a subida se tornar mais forte lá no alto, vai ter uma bifurcação, pegue a estrada da direita, já está quase chegando no topo da montanha.
Vista do início da Caminhada
Foto: Roberto Bessa
     Chegando no topo, você vê lindas plantações dos dois lados da estrada, ai é um ótimo ponto pra você parar, fazer um lanchinho e olhar a bela vista de descida. Na descida, de frente você vê uma montanha que o pessoal chama de morro do elefante (taquaril), por ter um formato parecido. Descendo, ela vai ficar a sua frente boa parte do caminho, siga a estrada pela direita, desse ponto em diante, você vai passar por muitas pousadas, restaurantes, pizzarias e bistrôs, todos com uma plaquinha, então se caso você se perder, siga as plaquinhas em sentido oposto. 
     Esse ponto é o menos desgastante, mas como a subida exige muito, então se você quiser fazer uma segunda parada, o muro da igrejinha é um ótimo local, porque ele é da altura certa ok! Desse ponto até o final, são mais ou menos uns 40 minutos de caminhada. Quando eu caminhava com o Grupo Esperança, nosso ponto de parada era o bar da Evanir, mas ele não existe mais e nosso ponto final era o bar da Cachoeira onde o pessoal parava pra tomar umas cervas, mas como não bebo, um lanchinho alí tá ótimo. agora basta atravessar a rua e pegar o ônibus até o Terminal Itaipava. 
     Recomendo essa caminhada, porém se você não está acostumado a subir morro, ela vai ser bem desgastante, então quando for, se prepare antes e boa caminhada!


Foto: Roberto Bessa

Igreja Mãe D'água - Foto: Roberto Bessa

Seguir pela direita - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Novamente, seguir pela direita - Foto: Roberto Bessa

Vista da subida até o topo da montanha - Foto: Roberto Bessa

Parte mais alta da caminhada - Foto: Roberto Bessa

Plantações no topo da montanha - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Igreja do Taquaril, ótimo ponto para descanso
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Chegando ao fim da caminhada - Foto: Roberto Bessa

Placa no fim da caminhada - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Ponto de parada final, Cachoeira bar, o ponto de ônibus fica
do outro lado da estrada - Foto: Roberto Bessa

Dicas:

     Eu novamente fui com minha mochila pequena, mas como eu sabia que não ia passar por mata fechada, algumas coisas não levei, como apito, isqueiro, canivete, diminui o meu kit higiêne, levando só o básico (papel higiênico, sabonete), pode parecer pouco, mas aliviei bem o peso da mochila e isso com certeza faz diferença. 
     Não se esqueça de levar um lanchinho mais reforçado, pois como disse anteriormente, a subida exige muito e quando você chegar no seu ponto de parada, vai querer comer bem. Essa trilha também não tem ponto de abastecimento de água, então nunca se esqueça da água!