Trilhas e Mochila: Rebio Araras
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sábado, 13 de outubro de 2018

Vale do amor: um lugar de paz e tranquilidade

Vale do amor: Um lugar de paz e quietude em meio à Natureza, confira:

Vale do Amor - Foto: Aparecida

     Olá pessoal, nesse post você vai conhecer o Vale do Amor, um espaço ecumênico com um jardim lindo que remete muito à paz, tranquilidade, equilíbrio e tudo mais que falta em nosso dia a dia tão corrido! Então vamos lá!
Entrada do jardim e do altar
foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     O Vale do Amor é fruto de um sonho de seu criador que o classifica como um portal de esperança e transformação, de fato depois que você pisa no local é impossível não sair transformado. Sua localização é bem no final da estrada do Mata Cavalo (bem na entrada da trilha do Índio Coroado, clique aqui pra ver), não é complicado de chegar não! Descendo no ponto final do Fazenda Inglesa (122 ou 137) basta pegar a estradinha à sua direita que liga a Fazenda Inglesa até o Rócio, ai basta pegar a primeira estradinha subindo à direita. à partir daí, basta subir a rua até o final dela sempre pela principal.
Subir a rua à direita - Foto: Roberto Bessa

Agora existe a placa do Vale do Amor ai nesse poste
nessa foto antiga ainda não tinha - Foto: Roberto Bessa

Santinha - Foto: Roberto Bessa

     A santinha bem na entrada é o primeiro contato com manifestação ecumênica do local, logo em seguida continue subindo a ruazinha e logo você vai chegar ao Jardim Oriental que é um espetáculo e junto dele vem o Altar de Ganesha que vale aquela foto!
Foto: Roberto Bessa

Ganesha - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Na parte superior encontra-se o Santuário Francisco e Clara que é uma verdadeira "igreja ao céu aberto", aliás, eu fico imaginando como seria uma cerimônia de casamento ali, deve ser lindo demais!
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Altar - Foto: Roberto Bessa

Santuário Francisco e Ana - Foto: Roberto Bessa

Santuário Francisco e Ana - Foto: Roberto Bessa

    A cachoeira é outro lugar encantador, o espaço é dedicado à Iansã ou Santa Bárbara para os católicos. Vale a pena tirar uns minutinhos ou até uma hora pra relaxar nesse lugar!
Iansã ou Santa Bárbara - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     O mais importante é que cada um de nós humildes seres humanos, deveríamos tirar um tempo e visitar esse lugar pelo menos uma vez por ano no mínimo, vale a pena! Eu tive a oportunidade de conhecer antes mesmo de estar pronto o lugar (já era lindo, imagina agora). No mais, convido vocês à conhecerem, independente da religião de cada um pois vale muito a pena! Até nossa próxima aventura!!!
Vale do Amor (Dez. 2015) - Foto: Roberto Bessa

Vale do Amor (Dez. 2015) - Foto: Roberto Bessa

Vale do Amor (Dez. 2015) - Foto: Roberto Bessa

Vale do Amor (Dez. 2015) - Foto: Roberto Bessa

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quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Trilha do Índio Coroado

Trilha do Índio Coroado ou também Mata Cavalo como é conhecida:

Cachoeirinha - Foto: Roberto Bessa

     Nessa semana fui duas vezes nessa trilha que tem muita coisa a ser explorada, o lugar é muito bom para praticantes de Bushcraft (responsáveis) e amantes de trilhas de médio percurso em mata fechada. A trilha começa bem próximo à entrada do tão conhecido Vale do Amor, que da primeira vez visitamos antes da conclusão de sua construção (vide aqui).
   
Vale do Amor (Dez./2015) - Foto: Roberto Bessa
     A caminhada começa no ponto final do ônibus Fazenda Inglesa, e a primeira parte da caminhada e mais cansativa é feita por rua com calçamento que varia de asfalto, terra e cimento. Basta descer do ônibus e seguir em direção ao Rocio, você terá que subir a primeira rua à direita, à partir daí não tem errada, basta seguir as placas que indicam o Vale do Amor. Essa parte da caminhada é bem desgastante e cansativa, pois além de subir bem, em dias de sol quente você não terá onde se esconder pois não há muitas sombras.
Ponto final do Fazenda Inglesa - Foto: Roberto Bessa

Suba a ruazinha à direita - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

    A trilha propriamente dita, começa ao lado da placa da Rebio Araras próximo à entrada do Vale do Amor, quem não é muito atento pode passar sem notar a trilha. Dessa vez, a trilha estava bem fechada no início e em alguns pontos específicos mas no geral até que dá pra andar numa boa. Se você não tem muita noção de direção, não recomendo que faça sem alguém que conheça bem a região, em vários pontos existe muitas trilhas que entram mata a dentro e o risco de se perder é muito alto, portanto é bom ir com quem conhece o lugar!
Entrada da trilha - Foto: Roberto Bessa

Valões - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Passagem exposta - Foto: Roberto Bessa

     Pegando um desses desvios de propósito chegamos à uma pequena cachoeira no meio da mata e também a uma área bem legal pra acampar, mas não faça isso se você tem problemas para se localizar (vale lembrar novamente pois a mata é muito fechada e tudo parece bem igual). Seguindo pela trilha a gente atravessa diversos pontos de água (limpa e cristalina) como mostrado no vídeo.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Seguir à direita - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Quase no finalzinho, depois de atravessar uma ponte improvisada bem à esquerda tem uma trilha que leva a um local que parece uma praça, é um espaço bem largo que improvisaram uns banquinhos e uma mesinha, é um bom ponto pra descansar antes de chegar às casinhas e descer a rua. Mas ainda falta um pouquinho ok.
Valão - Foto: Roberto Bessa

Travessia - Foto: Roberto Bessa

Trepa Tronco - Foto: Roberto Bessa

Pegar a descida forte à direita - Foto: Roberto Bessa

Área de abastecimento de água - Foto: Roberto Bessa

Ponte - Foto: Roberto Bessa

    Depois de andar um pouquinho mais, você já começa ver os primeiros sinais de civilização (rsrsrs), as primeiras casinhas começam a aparecer. Basta descer a rua até chegar à um barzinho / mercearia que fica logo depois de uma curva bem forte à direita, ali é o ponto do ônibus e onde encerra a aventura.
Finalzinho da trilha - Foto: Roberto Bessa

Ponto final do 622 Santa Luzia - Foto: Roberto Bessa

    Minhas considerações sobre a trilha é que eu gostei tanto que tive que voltar duas vezes na mesma semana (rsrsrs), particularmente gosto de andar por trilha em mata fechada e essa é relativamente pequena, o percurso total de ponto a ponto de ônibus totaliza em torno de 8 km que percorremos em aproximadamente 4 horas, visitando cachoeiras e etc. E é lógico que eu recomendo que você faça essa trilha, mas como disse, só acho prudente fazer por conta própria se você tem uma noção muito boa de direção caso contrário recomendo que vá com quem já conhece o lugar, outra dica que dou é que evite de ir nos finais de semana, pois essa trilha é de motoqueiros e eles usam ela nos finais de semana e em alguns pontos não tem espaço pra passar você e uma moto como mostrado no vídeo. Boa caminhada a todos e espero vocês na próxima postagem!
*Dessa vez a maior parte das fotos foram de celular, então perdoe pela qualidade!
Wikiloc da trilha, clique aqui!   

Vídeo:



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