Trilhas e Mochila: julho 2018

terça-feira, 31 de julho de 2018

Travessia Cobiçado x Ventania

Dessa vez fiz a travessia com o tempo bem aberto

Vista do pico dos vândalos - Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, essa semana levei um grupo pra fazer a Travessia Cobiçado x Ventania e demos muita sorte, o tempos estava bem aberto e o céu muito lindo. Dessa vez deixei para fazer as fotografias nos trechos que da última vez estava fechado de névoa e não pudemos apreciar a vista.
Subida do Cobiçado, a parte mais desgastante da travessia
Foto: Roberto Bessa

     O primeiro trecho (subida do Cobiçado) é a mais pesada e puxada da travessia ainda mais pra fazer com sol quente que foi nosso caso. O sol estava bem forte e essa subida é bem descampada e é importante subir com chapéu ou boné.
Já quase no topo do Cobiçado - Foto: Roberto Bessa

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     Depois que desce o cobiçado a subida vai entrando mata a dentro e fica mais tranquila. No pico dos vândalos não deixe de dar uma paradinha para tirar uma foto, a vista é incrível demais. Também não esqueça de tirar a foto na plaquinha dos caminhos da serra do mar, ela marca a metade do caminho.
Foto: Roberto Bessa

Vista para a Pedra do Diabo - Foto: Roberto Bessa

      Uma das partes que se tem que ter atenção é contornando a pedra do Diabo, existe uma descida por entre pedras que merece uma atenção na hora de passar por ela, mas logo que essa passagem é vencida por entre a vegetação é possível avistar o próximo desafio, o tridente.
Vista para o Tridente - Foto: Roberto Bessa

     A subida do tridente é relativamente fácil, porém um trepa pedra é necessário um pouco de cautela pra subir, depois disto é tranquilo. Ao chegar no ponto mais alto do tridente é possível avistar o Ventania, coisa q da outra vez não conseguimos. 
Foto: Roberto Bessa

     Outro ponto crítico é a descida do tridente, da outra vez existiam cordas pra auxiliar na descida, dessa vez as cordas não estavam lá. Com muita paciência e cautela dá pra descer. Caso tenha chovido, ai a situação fica mais crítica, procure descer se apoiando nas árvores e pisando com muito cuidado para não enroscar o pé nas raízes. 
Tridente - Foto: roberto Bessa

     Depois da descida forte vem um trecho muito bonito da caminhada por entre árvores até chegar o descampado que leva ao ventania. Chegando no Ventania uma boa pedida é parar na árvore perto da plaquinha pra fazer um lanche e descansar um pouco. Tá no fim, agora dá um pouco mais de uma hora e meia de descida.
Chegada no Ventania - Foto: Roberto Bessa

     O que posso dizer é que vale muito a pena essa travessia, tenho absoluta certeza que você não vai se arrepender! No mais espero que tenham gostado e espero ter passado à vocês o que da outra vez não pude passar devido o tempo. Espero vocês na próxima aventura!
Ventania - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Rodolph Born ou Trilha circular - Parque Natural Municipal Padre Quinha

Uma boa opção de trilha curta para toda família!

Foto: Camilla Vieira

     Olá pessoal, o tempo não tem ajudado muito pra nossas saídas para trilhas e essa semana que o tempo deu uma trégua aproveitei para conhecer essa trilha circular dentro do Parque Natural Padre Quinha em Petrópolis porque eu não conhecia. O parque em si sempre vou lá constantemente, mas a trilha ainda não tinha tido a oportunidade de visitar, agora quero apresentar pra vocês!
Fungos - Foto: Roberto Bessa

Áreas de atenção na trilha - Foto: Roberto Bessa

     Existem duas trilhas que praticamente se interligam. A que vou apresentar aqui é a trilha circular que já recebe esse nome pois liga a trilha que se inicia próximo à fonte que fica perto da pracinha e termina ao lado da ruína.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Iniciamos a trilha e de cara já notamos uma paz e uma conexão muito boa com a fauna e flora local, o silêncio revela os cantos de pássaros e chamados dos saguis. É preciso estar atento nas trilhas devido a presença de cobras no parque, mas se não incomodar as cobras elas não incomodam você, mas é preciso atenção!
Foto: Roberto Bessa

     Outra coisa que requer atenção são algumas passagens em caminhos com madeira (tipo uma ponte), algumas caíram com umas fortes chuvas que caíram sobre a cidade no início do ano, mas nada demais só requer atenção mesmo! Quando surgir uma bifurcação (a única da trilha) pegue a trilha que segue descendo, a outra falaremos em outra oportunidade.
Parada para um lanche - Foto: Roberto Bessa

     No meio da trilha existe uma clareira com um banquinho que é um ótimo lugar para uma paradinha para aquele lanche né (rsrsrs). Depois de lanchar basta seguir a trilha que desce em zigue zague até passar pelo bambuzal, isso marca que está no final já.
Bambuzal - Foto: Roberto Bessa

Ruína - Foto: Roberto 

     Quando chegar numa pequena ruína à sua esquerda é possível avistar a Tapera do Morin que é uma bela vista para admirar a montanha. Desse ponto também é possível avistar a pracinha do parque que será o ponto final da caminhada.
Tapera do Morin visto do parque - Foto: Roberto Bessa

     Essa pequena trilha é ideal pra incentivar crianças à atividades outdoor e também para as pessoas que não podem ir para longe para desfrutar da Natureza. No total, levamos em torno de 40 minutos para fazer a trilha toda contando a parada para o lanche e mais as paradas para fotografias. Espero que tenham gostado e espero vocês na próxima aventura!
Foto: Camilla Vieira

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
Info:
(24) 2247-7358
Av. Ipiranga, 853 Centro histórico de Petrópolis
Visitação de 7:00 às 17:00 diariamente
Entrada Franca

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terça-feira, 3 de julho de 2018

Vale das Videiras x Anápolis

Dessa vez Sardoal estava bem movimentado!


Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, depois de um longo período de chuvas consegui "por o pé na estrada" novamente, e resolvemos em cima da hora fazer essa travessia que liga os bairros Vale das Videiras e Anápolis (Petrópolis) passando por Sardoal (Paraíba do Sul). Falando em Sardoal, dessa vez o campo estava muito movimentado, até na estrada precisamos ter um cuidado extra com carros, bicicletas e motos.

No meio da estrada demos de cara com ele - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Bom, saímos no horário de sempre, pegamos o Vale das Videiras (602) no terminal Correas e chegamos no ponto de partida da nossa caminhada por volta de 8:00 ou até um pouco antes. Pegamos a estradinha e estava bem fresco a temperatura, isso fez render bastante nossa caminhada, Andamos um bom trecho usando blusa pois o vento estava bem frio. 
Foto: Roberto Bessa

     Claro, tivemos que parar na casinha e lógico que tive que bater mais uma foto lá (rsrsrsrs), fizemos um breve lanche, e logo seguimos em direção à Sardoal. A estradinha estava bem fresquinha devido as árvores, nessa hora o sol já estava bem quente, mas as sombras nos salvaram!
Foto: Roberto Bessa

     Chegamos em Sardoal, o campo estava lotado e o jogo estava rolando, o pessoal estava muito animado. Fizemos nossa segunda parada na quadra de Malha quase na saída de Sardoal. Lanchamos melhor ali e aproveitamos para descansar um pouco mais.
Foto: Roberto Bessa

     Pegando a estrada para Anápolis tivemos que tomar cuidado novamente com o movimento de veículos na região, mas passando a barragem já estava bem mais tranquilo. Assim que passamos a ponte, a caminhada fica um pouco mais exaustiva por conta de não ter mais sombra, porém existem mais pontos de parada para descanso, porém não paramos mais a não ser para fotos.
Foto: Roberto Bessa

Ruínas - Foto: Roberto Bessa

     Chegamos em Anápolis por volta de 14:40 e o ônibus tinha acabado de sair, fomos forçados à descansar no barzinho de Anápolis, e foi bom pois fizemos novas amizades e conhecemos um pouco mais sobre o lugar. No mais, a caminhada foi muito prazerosa e me rendeu belas fotografias para vender (Você pode comprar nas lojas Zazlee e Society6), valeu bastante a pena e como sempre recomendo à todos! Até a próxima aventura! 
Igrejinha - Foto: Roberto Bessa

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