Como é a trilha do Cabeça de Nego ou Cabeça do Frade?

Cabeça de Nego vista das Três Pedras - Foto:
Roberto Bessa

Cabeça de Nego, Cabeça do Frade ou Maminha da Princesa:

Pra quem não sabe, esses são os nomes da montanha mais imponente que é vista ao descer a Serra Velha. Mais conhecida como Cabeça de Nego essa montanha ainda possui mais dois nomes: Cabeça do Frade e Maminha da Princesa.

Cabeça de Nego vista do Morro do Cortiço
Foto: Sr Roberto

Este último é o mais desconhecido, pra falar a verdade fiquei sabendo dele na segunda vez que fui. 

A Montanha é a mais pronunciada quando a gente desce a Serra Velha da Estrela. Ela se localiza à esquerda de quem está descendo.

Cabeça de Nego visto do Caminho do Trem
Foto: Roberto Bessa

Onde Fica essa montanha?

A Cabeça de Nego se localiza na descida do Caminho do Trem. Depois do pontilhão da Grota funda, mas antes da descida para o Caminho do Ouro.

Cabeça de Nego vista das Três Pedras
Foto: Roberto Bessa

Pontilhão da Grota Funda - Foto:
Roberto Bessa

Sua entrada é bem disfarçada e quase imperceptível. Ao descer o Caminho do Trem, observe um portão branco dentro da mata à sua esquerda.

Sr. Roberto na entrada da trilha - Foto:
Roberto Bessa

Após passar esse portão, vem uma pedra grande no meio do caminho. Passou a pedra olhe com atenção para esquerda e observe a trilha subindo a encosta da montanha, é ali!

A Trilha é toda por Mata Fechada - Foto:
Roberto Bessa

Uma observação: Essa indicação não é da trilha correta, mas é o caminho que eu encontrei pra fazer ok.

Coordenadas Geográficas: -22.552983946441916, -43.167132934495044

Como é a trilha?

Trilha da Cabeça de Nego - Foto: Roberto Bessa

A trilha a principio é um pouco complicada de orientação. Porém se você seguir o que eu vou te falar aqui e assistir o vídeo do lugar você consegue ir de boa.

Assim que subir a trilha por onde indiquei, Observe que algumas árvores estão pintadas com tinta branca, quase igual um líquen. Siga essas pinturas.

Mais a frente você vai se deparar com uma bifurcação, pegue a trilha da direita que desce e vai fazendo um contorno pela montanha.

Pegue essa trilha descendo e contornando a montanha
 

Logo depois de atravessar dois riachos secos, vem uma área descampada. Nessa área existem várias trilhas, você deve pegar a trilha que sobe à esquerda (A primeira trilha que você vai ver).

1ª Clareira - Foto: Roberto Bessa

A partir daí, as pinturas nas árvores passam a ser vermelhas. Desse ponto em diante não é muito difícil de se orientar não.

Pintura marcando a trilha - Foto: Roberto Bessa

Basta seguir as pinturas. Nos pontos que não existem pinturas, siga sempre pela trilha mais obvia. O cume da montanha estará à sua direita praticamente durante 75% do percurso, em alguns momentos é possível avistá-lo.

Árvore caída na trilha - Foto: Roberto Bessa

Tomando isso como orientação, depois de atravessar algumas pedras (que é preciso tomar bastante cuidado) e atravessar uma cachoeira, a trilha passa a ficar mais íngreme e cada vez mais ela vai virando para a direita.

Cachoeira - Foto: Roberto Bessa

Depois de subir essa parte mais íngreme, fique atento pois existem muitas trilhas que podem confundir você. Siga sempre à direita e observe bem as pinturas em vermelho nas árvores.

 Clareira - Foto: Roberto Bessa

Você irá passar mais uma clareira e logo depois do bambuzal existe uma bifurcação. Pra direita você vai para o ombro do Nego, mas o destino é a cabeça. Pegue a trilha da esquerda.

Siga sempre a trilha mais demarcada, use bom senso
Foto: Roberto Bessa

Desse ponto em diante não tem errada! Tem bastante sinalização. A trilha é muito íngreme a partir daí, porém você praticamente já chegou.

O Cume

Sr. Roberto e eu no cume do Cabeça de Nego

O Cume dessa montanha não é dos maiores, porém tem uma vista muito bonita. De lá é possível ver: Castelinho, Baixada Fluminense, Cortiço, Travessia Cobiçado x Ventania entre outros lugares.

Cuidado para não ser pego por um nevoeiro, algo muito comum nessa região. Nessa situação a orientação pode complicar um pouco. É importante ficar atento a isso.

Neblina no Cume da Cabeça de Nego
Foto: Roberto Bessa

Lamentável problema dessa montanha

Triste ver o que o ser humano consegue fazer com a natureza. Nas duas ocasiões que fui nessa montanha, topei com passarinheiros e caçadores. Essa situação além de ser ruim pra natureza, ainda causa um clima bem pesado e chato na montanha.

Sempre faço trilhas com o uniforme do canal, roupa camuflada, e quando encontro essa gente nas trilhas eles pensam que sou agente do IBAMA ou algo assim. Tornando um risco pra mim.

Nenhum deles foi hostil ou falou alguma coisa pra mim ou para as pessoas que estavam comigo, porém era nítido que nossa presença incomodava e não era bem vinda.

Pra lembrar, na primeira vez fui num domingo e a situação foi bem menos pior do que da segunda vez que fui durante um dia da semana.

Não quero desincentivar ninguém a fazer trilhas, pelo contrário. A presença de nós amantes da natureza coíbem ações de pessoas como eles, só fica o alerta pra ninguém ser pego de surpresa nessa trilha ok! 

O que você achou do lugar?

Aproveitando o Cume da Montanha

Bom, apesar desse problema relatado acima, eu achei a trilha super agradável de fazer pois é por mata fechada o tempo todo.

Durante o percurso é possível ouvir os mais diversos pássaros (pelo menos por enquanto) e até observar alguns animais como saguis, macacos e répteis.

Bastante atenção ao andar na trilha - Foto:
Roberto Bessa

A visão do cume é top demais, sensacional. No geral super recomendo essa trilha!

Saí do sofá e vem pro mato!

Te espero na próxima aventura!

Cume do Cabeça de Nego - Foto: Roberto Bessa

Cume do Cabeça de Nego - Foto: Roberto Bessa

Cume do Cabeça de Nego - Foto: Roberto Bessa

Pedra do Cavalo ou Pedra do Honduras

 Como é a trilha da Pedra do Cavalo?

Pedra do Cavalo ou Pedra do Honduras

Fazendo um cafezinho na montanha

Essa montanha é um atrativo a parte pra quem gosta de um contato com trilhas e busca uma trilha fácil pra iniciar nesse mundo.

A trilha é muito curtinha e bem agradável de fazer. Embora a montanha esteja em meio urbano, a paz e o contato com a natureza que ela proporciona é muito bom.

Cume da Pedra do Cavalo - Foto: Roberto Bessa

Como é a trilha?

Eu e meu xará desbravando a trilha - Foto:
Roberto Bessa

Como eu disse a trilha é bem fácil e de orientação bem fácil também. Ela inicia no ponto final do ônibus Honduras no bairro quitandinha. 

A trilha é bem pronunciada, portanto de fácil localização. Pegando a trilha basta ficar atento à duas únicas bifurcações do trajeto.

Na primeira, pegue a trilha da direita subindo a montanha. Mais acima vem a segunda bifurcação, nessa pegue a trilha que segue subindo, a da direita é de captação de água.

Chegando na última clareira - Foto: Roberto Bessa

Vista da clareira - Foto: Roberto Bessa

São ao todo 3 clareiras ao longo da subida. Eu fiz em 40 minutos subindo bem devagar. São apenas 640 metros de trilha, isso mesmo não chega nem a 1 Km.

No topo você vai encontrar uma grande clareira, excelente lugar pra assistir Por do Sol. 

Por do Sol visto da Pedra do Cavalo
Foto: Roberto Bessa

Se você quiser pode seguir um pouco mais a trilha explorar mais a montanha. Vale a pena.

Assista ao vídeo pra você ver o quanto vale a pena conhecer esse lugar!

Clique aqui para acessar o Wikiloc da Trilha!

Pedra do onça

Pedra do Onça - Uma montanha tranquila e desconhecida por muitos!

Cume da Pedra do onça - Foto: Roberto Bessa

A Pedra do Onça eu já até trouxe ela aqui pra vocês um tempo atrás. Antigamente a gente subia pelo bairro São Sebastião, agora o acesso é pelo bairro Siméria.

É uma montanha de trilha fácil. Pode ser percorrida por qualquer pessoa, desde que tenha boa orientação na mata.

Minha mãe e eu subindo a montanha - Selfie: Roberto Bessa

A trilha:

A trilha da Pedra do Onça é simples e não é ingrime, porém existem bastante bifurcações então requere um pouco de atenção do trilheiro.

Uma observação é que basicamente todas as bifurcações saem no mesmo lugar. Mas quando entra em alguma sem saber onde está indo, pode ocorrer da pessoa se perder.

Água da nascente passando pela trilha - Foto: Roberto Bessa

Trilha - Foto: Roberto Bessa

Como ir sem se perder então? Você pode seguir o aplicativo Wikiloc onde gravamos a trilha principal, ou você pode observar os sinais das trilhas.

Os sinais da trilha são bem claros pra quem já está acostumado a andar na mata. Basta observar pegadas, marcações em árvores, marcas de pneus de bike e etc.

A montanha:

A montanha é ótima pra passar uma tarde, fazer um almoço e etc. O cume é muito tranquilo e traz uma paz muito boa pra quem curte natureza.

Minha mãe curtindo a montanha - Foto: Roberto Bessa

A vista é um pouco restrita, mas dá pra curtir um belo nascer do sol ou acampar. Mas neste caso, suba com muita discrição pois a montanha fica próximo a zona urbana, todo cuidado é pouco.

Visual do cume - Foto: Roberto Bessa

Também é muito bom pra prática de bushcraft já que não pertence a nenhum parque. Mas certifique-se que você tem as habilidades certas pra essa atividade ok.

Uma fogueira não pode faltar né! - Selfie: Roberto Bessa

Fogueira - Foto: Roberto Bessa

Canivete original Line ganho do Canal Ponta de Flecha
Foto: Roberto Bessa

No mais a montanha é bem legal como mostro no vídeo. Quem não conhece nosso canal, dá um pulinho lá e se inscreva, to sempre trazendo novidades bem legais do mundo outdoor.

Um forte abraço e até a próxima aventura!

Perrengue Total (Grupo YouTubers Mateiros)

Perrengue Total (Grupo YouTubers Mateiros)

Travessia Uricanal - Foto: Netto Barbosa

Olá pessoal, este mês no grupo YouTubers Mateiros lá do whatsapp o tema escolhido foi este: Perrengue Total.

Esse tema é bem interessante pois abriu uma oportunidade para eu contar alguns perrengues que já passei. Nem sempre aqui nas postagens ou no Canal do YouTube temos como contar tudo né.

Então vamos lá!

Perrengue 1: Acampamento na Pedra do Onça

Acampamento na Pedra do Onça (25/04/2016)
Foto: Roberto Bessa

Quem acompanha nosso blog sabe que este foi meu primeiro acampamento que relatei aqui. Na  época eu quis fazer um review de uma barraca de emergência, mas deu tudo errado.

Pra fazer todos os reviews aqui do blog e do canal, eu experimento o equipamento. Naquele dia quis ir somente com a barraca de emergência.

Me coloquei na pele de alguém que fosse passar a noite numa emergência mesmo. Armei a barraca e até ai tudo bem.

De uma hora pra outra veio uma rajada de vento muito forte e estraçalhou completamente minha barraca aluminizada. Foi muito tenso.

Pra minha sorte não choveu naquele dia. Mas dormi ao relento pois nem tempo pra montar um abrigo selvagem eu não tive. O que salvou foi a fogueira acesa!

Foi uma experiência e tanto!

A única foto da barraca que consegui tirar antes dela ser
destruída - Foto: Roberto Bessa

Perrengue 2: Acampamento em Marco da Costa

Caminhada até Marco da Costa - Foto: Roberto Bessa

Esse dia foi mais tenso do que o primeiro relato rsrsrs. Foi uma caminhada de pouco mais de 17 km até o ponto onde íamos acampar.

Chegando na Usina de Vera Cruz pra acampar (isso por volta de 4 da tarde) a usina estava fechada. Sim, fechada!

Eles iam colocar a antiga usina em funcionamento novamente. O local virou um campo de obras e não tínhamos onde dormir, e muito menos voltar.

Pra nossa sorte o vigia da usina nos deixou acampar no quintal da casa dele. Graças à Deus! Pois a gente não sabia o que fazer naquela ocasião.

No dia seguinte em nosso regresso, a Iracema não se sentiu muito bem, a Ines também e tomamos uma decisão errada. Resolvemos voltar pela Mata do Facão.

Isso foi um tiro no pé! Pois o caminho é mais longo. Mas Deus é pai e não carrasco durante nossa volta uma família em uma saveiro nos ofereceu carona.

Mas pensa numa situação complicada! Pois é...

Nosso acampamento no terreno do vigia da usina
Foto: Roberto Bessa

Perrengue 3: Acampamento solo no Ventania

Acampamento solo no Ventania - Foto: Roberto Bessa

Nesse dia me vi numa situação complicada! Eu subi tranquilamente para o Ventania pra fazer meu acampamento solo.

Naquele dia nem estava me sentindo muito bem não. Fui de teimoso mesmo! Mas nesse ponto tudo deu certo!

A parte mais complicada foi o regresso. Depois de desmontar a barraca vim descendo de boa gravando vídeo para o canal no YouTube.

Passando da parte mais aberta da trilha ao entrar na mata fechada novamente dou de cara com um touro. Ele estava atravessado na trilha e não tinha como eu passar.

Mas o pior foi quando ele virou na minha direção e começou a vir na pra cima. Parei de gravar e meti o pé.

Cheguei numa parte de mato e me escondi pra ver pra onde ele ia. O danado não saia do caminho! Tive que esperar mais de 40 minutos pra poder descer.

Esse dia foi muito tenso! Mas nada de ruim aconteceu graças à Deus!

Descida da montanha, não tirei foto do touro pq não sou
besta né rsrsrs - Foto: Roberto Bessa

Mais perrengues

Caminhos de pedras do Taquaril - Foto: Roberto Bessa

Houve outros perrengues mas vou deixar isso para uma próxima postagem. Tenho muita história pra contar nesses 4 anos de blog rsrsrs. Vai virar um livro em breve!

E você, já passou por algum perrengue? Compartilha conosco escrevendo aqui nos comentários! Aproveita e compartilha essa postagem com seus amigos ok!

Um forte abraço à todos e até a próxima aventura!

Vídeo:

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Morro Açu - Acampamento 2019

Acampamento no clássico do montanhismo no Brasil: Morro Açu (Petrópolis RJ):

Acampamento no Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

O Morro Açu ainda é uma das montanhas mais cobiçadas pelos montanhistas iniciantes. E consigo entender o porque disso!

Além de muito linda esta montanha é bem desafiadora. A altitude, o longo caminho e algumas dificuldades técnicas fazem do Açu um clássico.

Depois de algum tempo retornei lá para acampar. E isso que vou relatar aqui nesse post, vamos lá!

Plaquinha indicando nosso destino - Foto: Roberto Bessa

Acampamento no Morro Açu: Preparativos

Plantinha na trilha do Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

Nenhum bicho de 7 cabeças. Os preparativos para o acampamento lá são iguais a qualquer acampamento que você faça.

O mais importante lembrar é que no Morro Açu a temperatura pode chegar a ser negativa conforme a época. Então se prepare para isso!

Outra coisa importante lembrar é da altitude. São 2232 metro de altitude, isso pode causar efeitos no corpo. Eu costumo sentir enjoo.

Névoa chegando nos castelos do Açu - Foto: Roberto Bessa

A Trilha:

Placa no Ajax - Foto: Roberto Bessa

A trilha em si acho relativamente fácil até o Ajax. Até esse ponto não nada demais, acho até bem tranquila.

A subida da Isabeloca, que fica logo após o Ajax sim é bem complicada. A subida começa a ficar bem íngreme e depois de caminhar por um bom tempo parece que fica bem mais longa do que realmente é.

Vencida a subida da Isabeloca - Foto: Roberto Bessa

Porém depois que se chega no chapadão a coisa já começa a ficar mais tranquila. Hoje em dia já está tudo bem sinalizado e não tem errada.

A partir esse ponto parece que você vai caminhar por uma rodovia. A trilha é bem larga e feita por pedras.

Mais à frente tem uma pequena subida onde se chega num lugar chamado "Graças à Deus". Que é um bom ponto de parada também.

Graças à Deus - Selfie: Roberto Bessa

Chegada no Morro Açu:

Chegada nos Castelos do Açu já ao entardecer
Foto: Roberto Bessa

Depois que você sai do "Graças à Deus" poucos quilômetros mais à frente você avista os Castelos do Açu pela primeira vez.

Já pode comemorar pois está perto! Em poucos minutos você já estará chegando.

Montanhistas no cruzeiro visto do Graças à Deus
Foto: Roberto Bessa

Na chegada você vai precisar vencer uma pequena laje de pedra escorregadia. Vença essa parte com muito cuidado, principalmente com a mochila cheia ok.

Pronto, você chegou no Morro Açu!

O acampamento:

Acampamento no Açu - Foto: Roberto Bessa

Bianca, Tiago e eu em frente ao Abrigo do Açu
Foto: Roberto Bessa

A acampamento é feito próximo ao abrigo. Bem na trilha da travessia, em uma área reservada ao camping.

Demos bastante sorte nessa ocasião pois ficamos sozinhos no local. Conseguimos fazer boas fotos noturnas por conta disso.

Astrofotografia no Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

Estrelas e os Castelos do Açu - Foto: Roberto Bessa

A noite fez bastante frio mas dentro da barraca estava bem agradável. Como não sou de sentir muito frio ainda consegui dormir com o saco de dormir aberto uma parte.

Nessa noite não ventou muito. Ao contrário nem passou rastro de vento por ali.

O Nascer do Sol:

Panorâmica do nascer do sol - Foto: Roberto Bessa

Ir ao Morro Açu e não presenciar o nascer do sol você está cometendo um crime contra si mesmo rsrsrs.

Acordamos por volta de 4:30 da manhã para tirar mais fotos de estrelas. Mas estava tão nublado que voltamos pra dentro das barracas.

Panorâmica feita momentos antes do nascer do sol
Foto: Roberto Bessa

Por volta de umas 5:15 saímos novamente já com aquele vermelhão no céu. Preparamos as câmeras, nos posicionamos e esperamos a chegada do astro rei.

Quando ele veio o espetáculo começou. Você pode ver no vídeo como foi tão incrível e mágico este momento!

O retorno:

Despedindo do Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

Nosso retorno foi muito tranquilo. O sol acabou se escondendo sobre fortes nuvens que davam um ar de chuva.

Sentimos alguns pingos durante a descida porém nada assustador. Chegando no Ajax a gente começou a observar um pouco de chuva ao longe.

Tempo fechando durante nossa descida no chapadão
Foto: Roberto Bessa

Confesso que assustou um pouco, mas a chuva não chegou a nos pegar. Quando realmente a chuva veio a gente já tinha passado da entrada do véu de noiva.

A mata fechada nos protegeu da chuva fraca que caiu por pouco tempo. O importante é que deu tudo certo!

Macro da formiga numa plantinha - Foto: Roberto Bessa

Valeu a pena?

Ajax já na descida de retorno - Selfie: Roberto Bessa

Sim, valeu muito! Sempre vale né rsrsrsrs.

Tudo ocorreu bem tranquilo e muito bem, mesmo a gente tendo problemas na entrada do parque. Mas isso é assunto para outra postagem!

O PARNASO é um ótimo lugar para quem ama a natureza! Vale a pena conhecer, tanto a parte baixa quanto a parte alta.

E você, já foi acampar no Morro Açu? Deixe nos comentários. Curta e compartilhe nossas postagens!

Até a próxima!

Vídeo:

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