Trilhas e Mochila: Vale das Princesas
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sábado, 13 de abril de 2019

Cachoeira da escuridão (Vale das Princesas)

Cachoeira da Escuridão: Escondidinha no Vale das Princesas


Cachoeira da Escuridão (Vale das Princesas)
Foto: Roberto Bessa

Eu conheci a Cachoeira da Escuridão por acaso e fui em busca dela para compartilhar para vocês. E já posso adiantar que ela é linda demais!

Não aconselho muito para banho pois suas águas são muito geladas. Mas é um ótimo cenário para fotografias, confira comigo aqui no post!

Eu, Bianca e Tiago na cachoeira - Foto: Roberto Bessa

Como chegar na Cachoeira da Escuridão?


Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

Como relatei aqui, o trajeto é o mesmo da caminhada para a Mata do Facão. Eu sempre desço pelo pasto do Natal e sigo no sentido voltando para Petrópolis ao chegar na Estrada do Imperador.

Depois de passar pelo bar do Sr. Henrique, siga pela estrada que corta a mata do facão. Quando chegar na primeira ponte de madeira você vê um trilha à esquerda adentrando na mata.

Entre nessa trilha. A cachoeira fica à 5 minutos de trilha. Da estrada você consegue escutar o forte barulho de água caindo, pois ela é muito perto da estrada.

Descida pelo pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

A cachoeira:


Cachoeira da escuridão - Foto: Roberto Bessa

A cachoeira fica localizada dentro de dois paredões de pedra bem altos. Não tem nenhum ponto de sol no lugar, daí seu nome.

O local chega até a dar um pouco de medo mesmo. Mas vale muito a pena conhecer de tão lindo que é o local!

Cachoeira da Escuridão - Foto: Roberto Bessa

Caminhada sugerida:


Estrada do Imperador - Foto: Roberto Bessa

Se você vai à pé até a cachoeira, eu sugiro que você faça a caminhada pela Mata do Facão. Pode parecer muito longa, porém na cachoeira você já está na metade do caminho.

Lembre-se que se você voltar pelo Pasto do Natal (Vale das Princesas) terá que subir até o ponto do ônibus. E a subida é bem pesada.

Sítio na chegada ao Rocio pelo caminho do Imperador
Foto: Roberto Bessa

Então compensa muito mais seguir pela estrada e pegar o busão no finalzinho da estrada. Você vai desfrutar de belas paisagens e uma agradável caminhada pela Rebio Tinguá.

Gostou? Então curta, comente e compartilhe com os amigos! Já conhecia essa cachoeira? Deixe aqui nos comentários sua experiência então! Se não conhecia, deixe seu comentário também!

Um forte abraço e até a próxima aventura!

Assista os vídeos:









Venha passear e fotografar conosco:


Passeios fotográficos, workshops e cursos:

sábado, 30 de março de 2019

Vale das Princesas (Mata do Facão) - Petrópolis x Miguel Pereira

Caminhada ecológica pelo Vale das Princesas, retornando pela mata do Facão



Essa semana fui procurar a Cachoeira da Escuridão (tema do próximo post) e aproveitei para voltar na Mata do Facão. A cachoeira fica no Vale das Princesas e por isso aproveitei para fazer essa caminhada.

Fiz o caminho de sempre. Desci no ponto final do Rocio (101) e segui descendo em direção ao Bamboo Jungle. Vamos saber mais sobre o trajeto, vamos lá!

Entrada do Bamboo Jungle - Foto: Roberto Bessa

Trajeto para o Vale das Princesas:


Placa - Foto: Roberto Bessa

Esse trajeto já mostrei aqui várias vezes e quem nos acompanha sabe como é. A gente desce no ponto final do Rocio e segue descendo a ruazinha que indica as placas Bamboo Jungle.

Depois de passar por ali, segue descendo até o pasto do Natal. Após atravessar o pasto, continue descendo até chegar na estrada do Imperador. Siga para esquerda em direção ao bar do Sr. Henrique.

Descida no pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

Chegada na estrada do Imperador - Selfie: Roberto Bessa

Esse bar é muito conhecido por ali então você não terá problema nenhum para encontrar. Lá no bar você pode se informar também sobre a Cachoeira da Escuridão (vale a pena conhecer).

Trajeto da Mata do Facão:

Igrejinha no Vale das Princesas - Foto: Roberto Bessa

Seguindo em frente e pegando a estradinha que sobe à direita você já pega o sentido de volta para Petrópolis. Esse trecho inicial é um pouco confuso, depois não tem errada nenhuma.

Aos poucos as casas vão ficando para trás e cada vez menos você vê sinais de casas e pessoas. Sim, a estradinha costuma ser bem deserta.

Tenha muito cuidado ao caminhar por lá pois existem relatos de animais ferozes por lá. Eu nunca vi, porém é bom tomar cuidado!

Foto: Roberto Bessa



Pedra do Imperador:


Chegada na Pedra do Imperador - Foto: Roberto Bessa

Existem vários pontos interessantes ao longo dessa caminhada. Uma delas é um largo onde durante a caminhada Franciscana os fieis se encontram.

Outro ponto bem interessante é a Pedra do Imperador ou Pedra da Velha. É um ótimo ponto de parada e um ótimo lugar para admirar a paisagem.

Se vocês observarem lá para baixo, você consegue ver a baixada fluminense. Reparem também no formato curioso da pedra, é bem interessante.

Pedra do Imperador - Foto: Roberto Bessa

Água Santa:


Água santa - Foto: Roberto Bessa

Outro ponto que é parada nas Santinhas, conhecido como Água Santa. É um ótimo lugar para abastecer os cantis.

O lugar trás muita paz e segundo os fieis que fazem a caminhada Franciscana dizem que a água é abençoada. De fato é mesmo! Vá lá e confira!

Água santa - Foto: Roberto Bessa

A caminhada:


Primeira vista do CINDACTA chegando no
Rocio novamente - Foto: Roberto Bessa

A caminhada é bem tranquila pois em quase todo trajeto é feito em sombra. No final existe um bom trecho de descida também que ajuda bastante ao caminhante.

Você conhece esse trajeto? Deixe aqui nos comentários se você conhece!
Curta, comente e compartilhe nossos post para ajudar a quem não conhece esses trajetos.

Confira aqui o wikiloc da caminhada, clique aqui!

Até a próxima aventura!

Detalhe da planta na água Santa - Foto: Roberto Bessa

Confira o Vídeo:





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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Mata do Facão

Uma caminhada pela Rebio Tinguá com direito a muita natureza e muita água!

Porteira do pasto do Natal - Foto: Inês Loos

     Olá pessoal, essa semana fui acompanhar a Iracema e a Inês numa entrega de doações aos moradores da área rural entre o Rocio (Petrópolis) e o Vale das Princesas (Miguel Pereira) e com isso aproveitamos pra fazer a travessia pela Mata do Facão. Realmente a primeira parte foi a mais complicadinha pois descemos com bolsas, mas depois da entrega fomos mais leves do que de costume.
Vista durante a descida - Foto: Roberto Bessa

     Descemos no ponto final do Rocio (101) e seguimos em direção ao pasto do Natal onde seria nossa parada para a entrega, o tempo colaborou pois não estava nem quente e nem choveu igual parecia que ia chover. Antes da entrega fizemos uma paradinha para um lanchinho rápido e para a gente se hidratar, mas a gente já estava próximo. Fizemos a entrega, tiramos umas fotos e seguimos.
Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

     Depois de voltar ao nosso caminho, bem próximo ao curral vimos um Beija-Flor lindo que chegou a fazer pose para ser fotografado, infelizmente minha câmera não focou bem, mas a Inês tirou uma foto linda dele! Depois das fotos seguimos pelo pasto até atravessar a porteira, íamos parar ali para lanchar, mas o vento não deixou, então descemos um pouco a estrada e paramos numas pedras para lanchar mais reforçadamente.
Beija flor - Foto: Roberto Bessa
Beija Flor - Foto: Inês Loos

     Lanche no papinho e pé no caminho porque ainda faltava muito (rsrsrs), continuamos a descer até chegar no Caminho do Imperador onde da outra vez tirei foto na plaquinha (vide aqui), mas dessa vez a plaquinha foi mudada e está muito bonitinha, tive que tirar outras fotos (rsrsrs). Da última vez descrevi o caminho entrando à direita depois da ponte, mas dessa vez seguimos em frente (que é um caminho bem mais curto) e você pode conferir em nosso mapeamento no Wikiloc (clique aqui).
Porteira no Pasto do Natal - Foto: Inês Loos

Vista da descida do Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa
Plaquinha nova - Foto: Inês Loos

     Passando o bar do Sr Henrique você vai pegar uma subida (a mais forte de toda caminhada), depois que vencer esse trecho a caminhada fica bem mais fácil alternando entre breves descidas, breves subidas e plano por dentro da Mata do Facão. 
Bar do Sr Henrique - Foto: Roberto Bessa

     Entrando na Rebio Tinguá você irá observar muitos pontos de água, você pode abastecer seu cantil em qualquer uma delas, a água é super limpa e tem um sabor muito especial. Sobre pontos de abastecimento, elas foram listadas também em nosso wikiloc, então não deixe de conferir caso você queira seguir essa caminhada ok! Um ótimo ponto para descanso é um local chamado "Pedra da Velha" ou "Pedra do Imperador", além de uma boa área para descanso, atrás da pedra tem uma vista bem legal para fotografar!
Caminho do Imperador - Foto: Roberto Bessa
Pedra da velha (2016) - Foto: Roberto Bessa

     A caminhada pela Rebio Tinguá é muito agradável pois são pouquíssimos trechos que não possuem sombra, então mesmo em dias muito quentes essa parte do caminho não é a mais complicada de fazer e acaba se tornando a parte mais agradável de toda caminhada. Em determinado trecho você volta a ver o CINDACTA bem a sua frente e isso significa que sua caminhada está próxima ao fim.
última vista do CINDACTA - Foto: Roberto Bessa

     A última parada fica num lugar que os locais chamam de Água Santa, é uma nascente onde existem muitas imagens de santos. Alguns acreditam que a água é milagrosa, bom, crenças à parte, sempre que faço esse caminho, esse é um local que não deixo de parar e muito menos não deixo de beber dessa água! Esse ponto marca que sua caminhada praticamente acabou, num ritmo tranquilo dá em torno de 30 a 45 minutos até o ponto do ônibus, se você anda mais rápido, esse tempo será menor.
Água Santa - Foto: Roberto Bessa

     A partir do momento que você começa a ver os portões das casas e dos sítios você já saber que está pertinho do ponto do ônibus, basta atravessar a ponte e pronto, acabou a caminhada. A distância parece bem longa, porém essa caminhada não é nem um pouco cansativa e eu considero ela bem fácil de seguir, tanto em orientação quanto em dificuldade técnica. Antes de sair para fazer essa travessia, é bom você conferir o horário do ônibus que em fins de semana costumam ser bem escassos, confira aqui. Eu recomendo ela pra essa época de verão justamente por pegar uma boa área arborizada. Espero que tenham gostado e espero vocês na próxima!
Plaquinha da Rebio Tinguá - Foto: Roberto Bessa

Ponto do ônibus, basta esperar o Rocio (101) e retornar pra casa
Foto: Roberto Bessa

Vídeo:


Conheça:

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Apoio Cultural:



quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Marco da Costa - Miguel Pereira (RJ)

Caminhada longa com pernoite em barraca, tudo de bom:

Foto: Inês Loos
    Essa semana fomos até Marco da Costa no município de Miguel Pereira, no interior do Estado do Rio de Janeiro. A caminhada se iniciou pelo Vale das Videiras, passamos por Vila Suzano, já em Miguel Pereira, e seguimos pra Marco da Costa em direção à ruína da Usina de Vera Cruz, onde inicialmente íamos pernoitar. Nosso regresso foi pelo "Caminho do Imperador" pegando a Mata do facão até o Rócio.


Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Chegamos no Vale das Videiras por volta de 8:35, compramos um pão e um queijo na venda para tomar um café da manhã reforçado, depois descobrimos uma moça vendendo um queijo de minas num preço bem legal e compramos pra levar também. Seguimos pela estradinha que entra próximo à praça já preparados para encarar o sol forte. O bom é que por um bom trecho pegamos sombras, mas o ruim foi a subida que tivemos que encarar por um longo período até chegar nas plaquinhas. Depois delas, só alegria, descida direto, só o sol mesmo que passou a castigar a gente.

Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     No mercado da Vila Suzano fizemos uma parada pra abastecer os cantis de água e aproveitamos para tomar sorvete pois o sol tava que tava (rsrsrs). Seguimos até um pouco depois da Fazenda que está à venda (um bom tempo já) e paramos mais a frente, numa sombra, para um descanso, comer alguma coisa, beber mais água e reorganizar as mochilas. 
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
      De barriga cheia, hidratados e com as mochilas reorganizadas, seguimos nosso caminho. Logo após a bifurcação, descendo na estrada de Marco da Costa, paramos no bar do Chico para usar o banheiro e prosear um pouco. Vale a pena a parada para tirar foto do lago, muito lindo! Bom, temos que seguir o caminho, chegando na praça de Marco da costa, mais uma parada para descanso e reabastecer os cantis novamente, já estávamos perto!

Lago do Bar do Chico - Foto: Roberto Bessa

Bar do Chico - Foto: Roberto Bessa

Marco da Costa - Foto: Roberto Bessa

Marco da Costa - Foto: Roberto Bessa

Capela de Marco da Costa - Foto: Roberto Bessa
     Cantis abastecidos, passamos pela igrejinha (vale uma foto dela), e seguimos nossa peregrinação. Passamos pela queda do roncador (assunto do próximo post) e visitamos a barragem da usina, que estava em reforma (o que nos surpreendeu). Depois da visita à barragem, fomos para a ruína onde seria nosso ponto de acampamento, pois é, seria. 

Capela de Marco da Costa - Foto: Roberto Bessa
     Chegamos lá e para nossa surpresa, estava tudo fechado pois vão reativar a usina, não tinha mais como acampar por ali e muito menos tomar o tão esperado banho no remanso das ruínas. O que nos salvou foi que o vigia da obra nos ofereceu para acampar em seu terreno, pois já era 4:30 da tarde e não daria para voltar.

Estradinha com bambu queimado - Foto: Roberto Bessa
Ponte dois amigos - Foto: Roberto Bessa
Placa da entrada para as ruínas - Foto: Roberto Bessa
     Montamos a barraca no terreno, fizemos nossa janta, tomamos um banho de tanque (rsrsrs) e depois saímos à noite para fotografar a Lua, a gente não resiste à Lua! Mas também quando voltamos, caímos no sono até o dia seguinte. De manhã, após nosso café da manhã, desmontamos a barraca e bora por o pé na estrada. 

Foto: Roberto Bessa

Acampamento - Foto: Roberto Bessa
     Como não tomamos banho no remanso da usina, decidimos tomar um banho no poço do roncador, que será nosso próximo assunto. Depois de tomar aquele banho refrescante, seguimos para a praça de Marco da Costa onde comemos mais um pouco para não fazer mais paradas longas no trajeto. Depois do lanche reforçado e de abastecer os cantis, seguimos para a mata do facão.

Regresso - Foto: Roberto Bessa

     Porém erramos na escolha, pegar o caminho do Imperador e depois a mata do facão é um trajeto bem mais longo, era 3:30 da tarde e não tínhamos chegado à metade do caminho, paramos na igreja Assembleia de Deus que estava fechada e fizemos uma pausa de 40 minutos ou mais porque todos já estavam exaustos.

Assembleia Caminho do Imperador - Foto: Roberto Bessa
     Depois da pausa prolongada, seguimos nosso caminho e resolvemos subir o pasto do Natal por ser um trajeto mais curto embora fosse subida, mas ai de repente surgiu nossa salvação, passou uma picape que nos deu carona até o ponto final do ônibus Fazenda Inglesa, onde descemos por volta de 6 da noite e pegamos o busão pra casa.

Foto: Roberto Bessa
     Mesmo não tendo visitado o remanso da usina, o passeio valeu muito a pena pois conseguimos fazer ótimas amizades, contatos e conhecemos lugares legais (pelo menos eu conheci porque tinha ido pra lá à muitos anos atrás). Valeu por tudo! Bom, por hoje o relato termina aqui, mas semana que vem falo do poço do Roncador ok! Abraços, até a próxima!  

Foto: Roberto Bessa
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