Trilhas e Mochila: março 2018

quinta-feira, 22 de março de 2018

Comprei uma mochila, mas porque ela não me atende?

 Gastei uma fortuna com uma mochila que não me atende bem? Como evitar isso?

     É bem mais comum do que deveria ser a pessoa comprar uma mochila e ela não atender as necessidades que você busca, isso acontece por falta de conhecimento e pesquisa por quem vai comprar a mochila. Existem alguns modelos que podem atender a mais de uma atividade, outros vão atender melhor a uma atividade em específico, então vamos conhecer as diferenças!
Montanhistas no Morro Açu - Foto: Roberto Bessa

     Pra quem pratica montanhismo e costuma acampar nas montanhas, vai precisar de uma mochila com mais pontos de amarras para o isolante térmico, para barraca e saco de dormir. Já para quem viaja e pretende ficar em hostel já não vai precisar de mochila nem muito grande e nem com tantos pontos de amarra. Pesquisando para escrever essa matéria achei no site da Deuter e no site da Curtlo uma coisa bem bacana, onde você pode colocar as atividades que você realiza e o próprio site escolhe as mochilas que vão te atender melhor.
Site da Curtlo onde você pode escolher o tipo de atividade
e ele te direciona a mochila ideal

Site da Deuter que também te direciona para  a mochila de acordo
com as atividades que você realiza 

     Outros sites de outras marcas não tem essas opções, então vou sugerir algumas opções pra você aqui:

Mochilão (viagens):
     Para viagens você com certeza vai precisa de mais volume do que qualquer outra coisa, ainda mais se sua viagem for um pouco mais longa vai precisar de uma maior. Para viagens de 15 à 30 dias uma mochila de até 50 litros vai te atender muito bem, vai algumas sugestões pra você:
Quechua Apernaz 40 - Simples e funcional

Caminhada 50 Trilhas & Rumos
Forclaz 40 - robusta e mais completa

Com uma pegada mais urbana é ideal para cidades grandes
Crampon 50 Trilhas & Rumos

Ideal para viagens que variam entre centros urbanos
e áreas mais rústicas - Hightlander 50+10 Curtlo

De uso misto e com 45 litros ideal para pequenas viagens
Vancouver 45 Guepardo

     Para os viajantes que passam mais tempo em suas expedições ou viagens e mesmo assim preferem ficar em hostel vai minhas opções aqui:
Com estilo rústico a robusta Crampon 60 é uma ótima opção
que a marca Trilhas & Rumos oferece

O diferencial dessa mochila é que possui uma mochila de ataque
acoplada na frente - Transglobe 78 Trilhas & Rumos

A maior mochila da Trilhas & Rumos, a Crampon 92
oferece muito espaço para vários dias de viagem

Quechua Forclaz 70 é ideal para viagens longas

Elbus 60 da Guepardo, possui muitos bolsos e facilita
ao usuário ordenar seus pertences


     Essas opções acima coloquei opções para aquelas pessoas que preferem ficar em hostel ou até pousadas, onde vão carregar mais roupas e objetos pessoais. Mas sempre existem aquelas pessoas que preferem acampar, e para isso o ideal é que a mochila tenha pontos de amarra para o isolante térmico ou outros objetos. Geralmente essas mochilas vão servir também para acampamentos em montanha ou trilha:
Crampon Tech 65 Trilhas & Rumos

Montanha 75 Trilhas & Rumos

Crampon 80 Trilhas & Rumos

Crampon Tech 72 Trilhas & Rumos

Mountainer 50+10 Curtlo
     Somente para lembrar que esse artigo não é propaganda para nenhuma marca, citei aqui mochilas que vi pessoalmente e/ou que já conheço pois amigos possuem, no meu caso possuo a Caminhada 50 da Trilhas & Rumos (Vide aqui) e uma Crampon Tech 77 que não citei aqui pois no momento da pesquisa a Trilhas e Rumos havia tirado ela do site ok. Espero que esses modelos sirvam de base para as escolhas de vocês, mas lembre-se, mochila é algo bem pessoal, antes de comprar veja, toque, busque informações pois ela será sua fiel companheira de aventuras. um forte abraço e até a próxima!!!

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segunda-feira, 12 de março de 2018

Vale das Videiras x Anápolis

Com direito à chuva no meio do caminho, mas nada atrapalhou:

Foto em nosso ponto de sempre rsrsrs - Foto: Roberto Bessa

     Essa semana trago para vocês novamente essa caminhada que particularmente gosto muito de fazer, e dessa vez até que não pegamos muito calor igual das outras, ainda teve uma chuvinha pra dar um bom refresco (rsrsrs). O céu estava com bastante nuvens e se abria vez ou outra, mas nem por isso perdi as fotos que eu queria, aliás, as nuvens foram um charme à parte.
Vale das Videiras - Foto: Roberto Bessa

Muita abobora mesmo - Foto: Roberto Bessa

Iracema e Sr Roberto - Foto: Roberto Bessa

     O ônibus acabou atrasando um pouco e começamos à caminhar uma pouco mais tarde do que de costume, mas como estava agradável a temperatura a caminhada rendeu bem. Nosso primeiro ponto de parada foi na casinha que fica próxima à ponte que vai para Sardoal. Fizemos um lanchinho rápido, nos hidratamos e seguimos.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Casinha vista da Estrada para Sardoal - Foto: Roberto Bessa

     Uma coisa que nunca reparamos quando fizemos das outras vezes é que pelo percurso da estradinha tem bastante milho de grilo (que viciei por ser docinho suave rsrsrs), também colhi umas pimentas pelo caminho, que é realmente uma delicia! Não podemos esquecer das goiabas que essa época do ano estão com os pés carregadinhos.
Milho de Grilo - Foto: Roberto Bessa

     Antes de chegar em Sardoal, descobrimos um local bem legal pra acampar, mas isso vai ser assunto bem mais para frente ok, vale sempre a pena explorar, isso é fato. Até que nossa caminhada rendeu bastante e acho que por conta de não estar tão quente mesmo.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Chegando em Sardoal ficamos naquele ponto de sempre, na quadra de malha, para fazer nosso lanche mais reforçado e descansar um pouco também. Nossa parada levou em torno de uns 30 minutos ou um pouco mais, porém nos abastecemos e hidratamos a partimos já bem descansados.
Lago com Taboa - Foto: Roberto Bessa

Chegando à Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Campo de Sardoal - Foto: Roberto Bessa

     Saindo de Sardoal pegamos uma chuvinha bem de leve que logo em seguida apertou um pouco porém nada de extraordinário e nem durou muito o período de chuva, tanto que deu para segurar sem precisar abrir o guarda chuva.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Paramos novamente na barragem que também serve como um bom ponto de apoio para acampamento, logo em seguida passamos a ponte que vai para Avelar e ai logo mais a frente estava a ruína que marca a bifurcação que vamos pegar para entrar na Estrada do Rio Acima. Desse ponto a gente já pode perceber que está próximo do fim!
Estradinha, reparem na chuva próximo à Maria Comprida
Foto: Roberto Bessa

Ruína - Foto: Roberto Bessa

Ruína - Foto: Roberto Bessa

     Quando vamos chegando na ruína da antiga cede de fazenda (aquela que serviu de ponto de apoio pra gente da última vez, clique aqui) vamos tendo a certeza que falta pouco. Bem mais a frente vem o pesque e pague e quando chega na igrejinha, pronto, já é a reta final.
Ruína - Foto: Roberto Bessa

Ruína da fazenda, posteriormente armazém - Foto: Roberto Bessa

Atenção com esses cachorros - Foto: Roberto Bessa

     Passando da entrada da estrada que vai para Sebollas / Inconfidência fica faltando em torno de uns 20 minutos. A chegada em Anápolis fica por conta do caramanchão que marca o final da caminhada. Alí é o ponto final do Fagundes (707), basta pegar ele e seguir para o terminal Itaipava.
Casinha no final da caminhada - Foto: Roberto Bessa
Ponto final do ônibus - Foto: Roberto Bessa

Ponto final do ônibus - Foto: Roberto Bessa

     Sou suspeito a falar dessa caminhada, das rurais essa e a de Sebollas são as minhas preferidas, e sempre que faço observo coisas novas, fotos novas surgem e sempre me surpreendo com alguma coisa. Então vale a pena fazer? Claro que vale! Se você já fez, faça de novo, se não fez, faça! Você vai gostar com certeza! Espero que tenham gostado, até a próxima semana!

Clique aqui e baixe o Wikiloc dessa trilha!

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segunda-feira, 5 de março de 2018

Fagundes x Anápolis

Complemento da caminhada da semana passada:

Ponto de partida, ruína do antigo bar - Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, semana passada trouxe aqui a caminhada de Barra Mansa até Fagundes, e hoje vou trazer o complemento dela que é um opcional, Fagundes até Anápolis. É uma caminhada bem curtinha de no máximo 1 hora que vai margeando o rio até certo ponto e sobe a Estrada do Rio Acima até o ponto final do 707 Fagundes.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Como falei ali em cima, essa caminhada foi só para completar a outra que fizemos e eu postei aqui na matéria anterior. O ponto de início fica na ruína do antigo bar, onde é o ponto de ônibus e segue pela Estrada do Rio Acima, não tem errada nenhuma ok, basta seguir mesmo a estrada.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
     Conforme você vai avançando as casinhas vão aparecendo até que chega a placa de "Benvindo à Anápolis", esse é o marco que está perto! A caminhada termina bem em frente a um caramanchão que fica em frente a um bar. Esse é o ponto final do 707 Fagundes e onde termina sua caminhada.
Entrada de Anápolis - Foto: Roberto Bessa

Anápolis - Foto: Roberto Bessa
     Essa caminhada se você descer no ponto de partida e ir até o ponto descrito acima ela acaba ficando meio sem graça por ser curta demais, mesmo que as paisagens valham a pena. O ideal é fazer de Barra Mansa até Anápolis pra ficar mais divertida. Esse treco percorri em menos de 1 hora (40 min. mais ou menos) andando bem devagar, no mais não vou nem tratar esse relato como uma caminhada propriamente dita, mas sim como um complemento da caminhada descrita anteriormente, então até a próxima!!!
 
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Barzinho no ponto final - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Ponto final do Fagundes - Foto: Roberto Bessa

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