Trilhas e Mochila: Vale das Videiras
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terça-feira, 3 de julho de 2018

Vale das Videiras x Anápolis

Dessa vez Sardoal estava bem movimentado!


Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, depois de um longo período de chuvas consegui "por o pé na estrada" novamente, e resolvemos em cima da hora fazer essa travessia que liga os bairros Vale das Videiras e Anápolis (Petrópolis) passando por Sardoal (Paraíba do Sul). Falando em Sardoal, dessa vez o campo estava muito movimentado, até na estrada precisamos ter um cuidado extra com carros, bicicletas e motos.

No meio da estrada demos de cara com ele - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Bom, saímos no horário de sempre, pegamos o Vale das Videiras (602) no terminal Correas e chegamos no ponto de partida da nossa caminhada por volta de 8:00 ou até um pouco antes. Pegamos a estradinha e estava bem fresco a temperatura, isso fez render bastante nossa caminhada, Andamos um bom trecho usando blusa pois o vento estava bem frio. 
Foto: Roberto Bessa

     Claro, tivemos que parar na casinha e lógico que tive que bater mais uma foto lá (rsrsrsrs), fizemos um breve lanche, e logo seguimos em direção à Sardoal. A estradinha estava bem fresquinha devido as árvores, nessa hora o sol já estava bem quente, mas as sombras nos salvaram!
Foto: Roberto Bessa

     Chegamos em Sardoal, o campo estava lotado e o jogo estava rolando, o pessoal estava muito animado. Fizemos nossa segunda parada na quadra de Malha quase na saída de Sardoal. Lanchamos melhor ali e aproveitamos para descansar um pouco mais.
Foto: Roberto Bessa

     Pegando a estrada para Anápolis tivemos que tomar cuidado novamente com o movimento de veículos na região, mas passando a barragem já estava bem mais tranquilo. Assim que passamos a ponte, a caminhada fica um pouco mais exaustiva por conta de não ter mais sombra, porém existem mais pontos de parada para descanso, porém não paramos mais a não ser para fotos.
Foto: Roberto Bessa

Ruínas - Foto: Roberto Bessa

     Chegamos em Anápolis por volta de 14:40 e o ônibus tinha acabado de sair, fomos forçados à descansar no barzinho de Anápolis, e foi bom pois fizemos novas amizades e conhecemos um pouco mais sobre o lugar. No mais, a caminhada foi muito prazerosa e me rendeu belas fotografias para vender (Você pode comprar nas lojas Zazlee e Society6), valeu bastante a pena e como sempre recomendo à todos! Até a próxima aventura! 
Igrejinha - Foto: Roberto Bessa

Vídeo:


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segunda-feira, 12 de março de 2018

Vale das Videiras x Anápolis

Com direito à chuva no meio do caminho, mas nada atrapalhou:

Foto em nosso ponto de sempre rsrsrs - Foto: Roberto Bessa

     Essa semana trago para vocês novamente essa caminhada que particularmente gosto muito de fazer, e dessa vez até que não pegamos muito calor igual das outras, ainda teve uma chuvinha pra dar um bom refresco (rsrsrs). O céu estava com bastante nuvens e se abria vez ou outra, mas nem por isso perdi as fotos que eu queria, aliás, as nuvens foram um charme à parte.
Vale das Videiras - Foto: Roberto Bessa

Muita abobora mesmo - Foto: Roberto Bessa

Iracema e Sr Roberto - Foto: Roberto Bessa

     O ônibus acabou atrasando um pouco e começamos à caminhar uma pouco mais tarde do que de costume, mas como estava agradável a temperatura a caminhada rendeu bem. Nosso primeiro ponto de parada foi na casinha que fica próxima à ponte que vai para Sardoal. Fizemos um lanchinho rápido, nos hidratamos e seguimos.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Casinha vista da Estrada para Sardoal - Foto: Roberto Bessa

     Uma coisa que nunca reparamos quando fizemos das outras vezes é que pelo percurso da estradinha tem bastante milho de grilo (que viciei por ser docinho suave rsrsrs), também colhi umas pimentas pelo caminho, que é realmente uma delicia! Não podemos esquecer das goiabas que essa época do ano estão com os pés carregadinhos.
Milho de Grilo - Foto: Roberto Bessa

     Antes de chegar em Sardoal, descobrimos um local bem legal pra acampar, mas isso vai ser assunto bem mais para frente ok, vale sempre a pena explorar, isso é fato. Até que nossa caminhada rendeu bastante e acho que por conta de não estar tão quente mesmo.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Chegando em Sardoal ficamos naquele ponto de sempre, na quadra de malha, para fazer nosso lanche mais reforçado e descansar um pouco também. Nossa parada levou em torno de uns 30 minutos ou um pouco mais, porém nos abastecemos e hidratamos a partimos já bem descansados.
Lago com Taboa - Foto: Roberto Bessa

Chegando à Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Campo de Sardoal - Foto: Roberto Bessa

     Saindo de Sardoal pegamos uma chuvinha bem de leve que logo em seguida apertou um pouco porém nada de extraordinário e nem durou muito o período de chuva, tanto que deu para segurar sem precisar abrir o guarda chuva.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Paramos novamente na barragem que também serve como um bom ponto de apoio para acampamento, logo em seguida passamos a ponte que vai para Avelar e ai logo mais a frente estava a ruína que marca a bifurcação que vamos pegar para entrar na Estrada do Rio Acima. Desse ponto a gente já pode perceber que está próximo do fim!
Estradinha, reparem na chuva próximo à Maria Comprida
Foto: Roberto Bessa

Ruína - Foto: Roberto Bessa

Ruína - Foto: Roberto Bessa

     Quando vamos chegando na ruína da antiga cede de fazenda (aquela que serviu de ponto de apoio pra gente da última vez, clique aqui) vamos tendo a certeza que falta pouco. Bem mais a frente vem o pesque e pague e quando chega na igrejinha, pronto, já é a reta final.
Ruína - Foto: Roberto Bessa

Ruína da fazenda, posteriormente armazém - Foto: Roberto Bessa

Atenção com esses cachorros - Foto: Roberto Bessa

     Passando da entrada da estrada que vai para Sebollas / Inconfidência fica faltando em torno de uns 20 minutos. A chegada em Anápolis fica por conta do caramanchão que marca o final da caminhada. Alí é o ponto final do Fagundes (707), basta pegar ele e seguir para o terminal Itaipava.
Casinha no final da caminhada - Foto: Roberto Bessa
Ponto final do ônibus - Foto: Roberto Bessa

Ponto final do ônibus - Foto: Roberto Bessa

     Sou suspeito a falar dessa caminhada, das rurais essa e a de Sebollas são as minhas preferidas, e sempre que faço observo coisas novas, fotos novas surgem e sempre me surpreendo com alguma coisa. Então vale a pena fazer? Claro que vale! Se você já fez, faça de novo, se não fez, faça! Você vai gostar com certeza! Espero que tenham gostado, até a próxima semana!

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sexta-feira, 14 de julho de 2017

Vale das Videiras x Secretário

Pra quem tem disposição (como eu disse da última vez) e com um charme a mais, caminhada à luz do luar:

Panorâmica - foto: Roberto Bessa
Foto: Inês Loos
     Quem acompanha o nosso blog, vai lembrar que quando fiz essa caminhada na primeira vez escrevi que era necessário ter bastante disposição (clique aqui para ver), pois é, encaramos a mesma travessia com a mesma (ou até mais) disposição e ainda ganhamos dois brindes, o por do Sol e a Lua cheia no fim da caminhada. Dessa vez saímos um pouco mais tarde do que o habitual justamente para poder pegar a lua no final, e conseguimos! 

     Pegamos o Vale das Videiras (602) que saí do terminal Correas em Petrópolis às 9:40 e começamos a caminhar por volta de umas 10 e pouca, pegamos a estradinha e depois de caminhar um bom trecho, encontramos uns abacaxis selvagens que lógico tivemos que pegar um para provar (rsrsrs), paramos naquela casinha que sempre aparece nas fotos quando vamos para aqueles lados né. Abacaxi no papinho e pé no caminho, seguimos estradinha a fora até a gente deparar com umas vaquinhas na estrada, elas estavam mais assustadas com a gente do que a gente com elas, mas é preciso cautela numa situação dessas para não acontecer nenhum acidente.

Foto: Roberto Bessa
     Depois de vencer umas subidas e descidas, bem lá na frente paramos e experimentamos um fogareiro que comprei, fizemos um caldo de cebola com torradas que estava uma "diliça" e ainda mais com um mate gelado que a Inês levou, caiu muito bem! Novamente pegamos a estrada e mais a frente recebemos mais um presente de Deus, o por do Sol!

     Claro que paramos para umas fotos, filmagens e etc, mais a frente chegamos em um dos lugares que acho mais bonito nessa caminhada, na fazenda com o laguinho na frente, como ainda tinha a luz do sol (luz dourada pela hora) tirei uma foto que particularmente gostei bastante! Ainda fizemos mais filmagens, mais fotos próximo à árvore que cobre a estrada que é bem bonita.

Foto: Roberto Bessa
     Logo depois a luz foi caindo até que não dava mais para caminhar sem lanterna, ascendemos as nossas, já estávamos sem esperança de ver a lua porque o céu ficou encoberto, até que chegando em uma curva na descida a Inês deu de cara com a majestosa lua bem à nossa frente, mais uma parada para fotos com a "dama da noite".

     Não estávamos nem na metade da caminhada, mas bem próximo à isso, daí em diante a Lua se escondia e aparecia, até chegar uma hora em que a gente pode apagar as lanternas e seguir somente com a iluminação dela (por um bom trecho). Depois que passamos o ponto de ônibus, tivemos que ascender de novo porque já era uma área mais fechada, e desse ponto em diante foi assim, apagando e ascendendo lanterna até o final.

Foto: Roberto Bessa
     Minhas recomendações: Se você nunca fez caminhada noturna em estradas rurais, faça! É muito bom e vale muito a pena ainda mais em dias de Lua cheia. As vezes perde um pouco de paisagem, mas ganha outras, infelizmente bobeamos em nosso ritmo no início e ficamos sem tempo hábil para tirar fotos com as estrelas, mas fica para uma próxima, pois com certeza haverá uma! Boa caminhada e até a próxima!





Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Por do Sol - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


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