Trilhas e Mochila: Mochila
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segunda-feira, 21 de maio de 2018

Review Mochila Crampon 80 Trilhas e Rumos

Essa é pra quem quer espaço e conforto!

Crampon 80 Trilhas e Rumos, uma cargueira versátil
Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, essa semana eu trago pra vocês o review de mais uma aquisição aqui do blog, a mochila Crampon 80 da Trilhas e Rumos que vem me impressionando bastante ao longo das vezes que tenho usado ela. Robusta, confortável e bem espaçosa é o que melhor define essa mochila!
Crampon 80 - Foto: Roberto Bessa

     A característica que mais me chamou atenção é o material que ela foi feita, ela é construída de tecido Kodramax II que é bem resistente com um forro interno que me parece ser repelente à água (não quer dizer impermeável, mas sim repelente), me parece ser bem forte e resistente. O espaço interno é outra coisa positiva dela, acomodou muito bem meus equipamentos de trilha e os equipamentos de filmagem e fotografia e sobrou espaço ainda!
Mochila em uma de nossas aventuras
Foto: Roberto Bessa

Crampon 80 na vista do Ventania - Foto: roberto Bessa

     A parte frontal dela conta com um bolso com uma divisão interna, sendo bem amplo e com zipper duplo. Ela possui uma fita reflexível e pontos de amarra que facilitam a vida do mochileiro. Nas laterais além das fitas de compressão, existe um bolso (amplo) e expansível em cada lado. Ainda conta com um bolso em tecido "vazado" em cada lateral para colocar garrafas de água ou algum objeto molhado.

Detalhes - Foto: Roberto Bessa

Mochila com meia carga - Foto: Roberto Bessa
     O acesso interno pode ser feito por cima abrindo a tampa TIC TAC e os cordeletes ou por baixo através de zipper. O espaço interno pode ser dividido em dois compartimentos por um saiote dividindo sua carga pra melhor acomodar e organizar tudo dentro da mochila. A tampa tem três bolsos, sendo dois externos e um interno. O interno é rasinho, ideal para colocar documentos, dinheiro e objetos que você quer deixar bem guardado. Os dois de fora são bem amplos, onde você pode colocar um Anorak, a capa de chuva da mochila (que nesse modelo não vem com um local dedicado à ela), celulares, gps e etc.
Detalhe da tampa - Foto: roberto Bessa

     O costado dela é um outro destaque, diferente da Crampon Tech 77 que mostrei à pouco tempo aqui (clique para ver) essa mochila possui um "esqueleto" tubular e circular o que garante uma rigidez maior e não atrapalha em nada quando você está com ela nas costas. Um outro detalhe é que por dentro existe uma placa rígida que não deixa cargas pontiagudas incomodarem nas costas dando mais conforto. Tanto as alças, quanto a barrigueira e o encosto dela são feitos com uma espuma densa e grossa, isso vai proporcionar uma vida longa maior ao equipamento e também mais conforto para o usuário.
Detalhe do costado e das alças, reparem no bolsinho
Foto: Roberto Bessa
Detalhes do quanto ela é confortável
Foto: Roberto Bessa

     Pra mim essa mochila só tem dois pontos negativos, um deles é não ter um local dedicado somente à capa de chuva, quando comprei ela veio no bolso interno da tampa, mas prefiro usar o espaço para documentos e etc, então tenho colocado ela dentro do bolso externo da tampa junto com meu anorak. O outro ponto negativo é que só fazem ela na cor preta, particularmente esse é o ponto que estou com maior dificuldade de me adaptar, pode parecer bobagem, mas eu viajo muito à pé em estradas de terra, imagina a poeirada na mochila preta, vai ficar linda né (rsrsrs), pelo menos mais duas opções de cores ia bem (tipo cinza e preta ou verde e preta). Fora isso a mochila é perfeita para mochilão, viagens, acampamentos, longas jornadas e etc, não devendo nada à nenhuma marca. 
Pronto pra aventura - Foto: Roberto Bessa

     Espero que tenham gostado e essa postagem possa auxiliar você na escolha de seu equipamento! Sempre falo aqui e volto a repetir, nossos reviews não são comerciais, todos os equipamentos são comprados, nada aqui é ganho portanto todas as opiniões aqui expressas são sinceras, o fato da maioria dos equipamentos serem da "Trilhas e Rumos" é pela minha preferência pela marca pois já a conheço desde os anos 90 e por isso minha preferência pela marca! Espero ter ajudado e espero vocês na próxima postagem! Assista o vídeo para melhor entender a mochila ok!

Mochila Crampon 80 no site da Trilhas e Rumos, clique aqui!

Vídeo:



Apoio Cultural:

Mr Mountain Adventure a sua loja de aventuras!
Curso de fotografia com Roberto Bessa e Thais Teves

quinta-feira, 12 de abril de 2018

Review Mochila Crampon Tech 77 Trilhas e Rumos

Uma mochila excelente para viagens e acampamentos:

Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, essa semana trago pra vocês a mochila Crampon Tech 77 da Trilhas e Rumos que é uma excelente mochila tanto para uso em montanha, acampamentos e viagens, devido sua construção e seu tamanho. Segundo o fabricante ela comporta até 15 Kg de carga mas tenho certeza que é apenas um valor de segurança pois com certeza comporta bem mais que isso.
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Externamente ela tem um conjunto bem harmonioso, possui um bolso médio e um pequeno na frente, pontos de amarra para mosquetões, fitas de compressão na parte inferior e abertura para a parte inferior interna da mochila.
Foto: Roberto Bessa

     Nas laterais elas contam com fitas de compressão, bolsos com elásticos para transporte de garrafa de água ou itens menores e bolso expansível (vide o vídeo) que se se transforma em dois bolsos grandes. 
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Na parte de trás além das alças reguláveis que são bem confortáveis, ela possui barrigueira com ajuste e acolchoamento, fita peitoral para ajudar na distribuição de peso e equilíbrio e também um bolso na tampa (bem amplo). As alças tem várias regulagens e é quase impossível não achar uma posição que acomode bem a mochila em você (não importa o tamanho que você tenha).
Foto: Roberto Bessa

     Ainda sobre a tampa da mochila, além de possuir um bolso externo, possui um bolso interno excelente pra levar dinheiro e documentos que precisem ficar bem protegidos. A tampa é regulável pois a mochila possui uma extensão de 20 cm. Na parte interna é bem simples e funcional, ela possui lugar para o recipiente de água, e um saiote que divide a mochila em 2 compartimentos (o que é bem útil em situação de viagens e até mesmo grandes jornadas) podendo assim acomodar melhor as cargas.
Foto: Roberto Bessa

     No mais, achei a mochila muito bem construída, com bastante divisão facilitando a distribuição e organização da carga. É muito confortável mesmo quando cheia ou pesada, e muito fácil de regular com o sistema Quick fit da Trilhas e Rumos. É uma excelente compra pra quem ama acampar ou mochilar por ai. Espero que tenham gostado, até a próxima postagem! 



Link do site Trilhas e Rumos 

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terça-feira, 1 de agosto de 2017

Como arrumar a mochila para viagens de 3 dias

Para pequenas viagens uma mochila de 38 litros resolve bem:

Foto: Roberto Bessa
     Recebi recentemente um e-mail de uma internauta com uma dúvida, como eu arrumo uma mochila para uma pequena viagem de 2 a 3 dias? Então para ajudar essa leitora e a muitos que tem essa mesma dúvida, fiz um vídeo explicando e mostrando como eu arrumaria minha mochila para uma viagem desse porte. 

     Mochilas desse porte requer atenção para que nada seja esquecido, muita atenção para itens indispensáveis como kit de primeiros socorros, remédios, e agasalhos ok!

Foto: Roberto Bessa
    Eu já cheguei a fazer uma viagem pequena assim e minha mochila (Crampon 38 Trilhas e Rumos) deu conta, não tenho mais usado ela para esse tipo de coisa, pois carrego o equipamento de fotografia e filmagem então acaba ficando pequena, mas para alguém que só vai curtir uns dias fora ela é mais do que suficiente.

     Uma coisa que sempre deve-se ter em mente é não esquecer de nenhum item dos 10 pilares que falei no outro blog (vide aqui), pois são itens essenciais para qualquer pessoa que realize atividades ao ar livre, e viajar é uma delas! No mais espero ter ajudado em algo, e espero que você possa se divertir ao máximo em sua viagem! Abraços, até a próxima!


Foto: Roberto Bessa

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segunda-feira, 12 de junho de 2017

Viajar barato: Reduzir os custos da vaigem

Viajar barato: Reduzir os custos da viagem e aproveitar o máximo.


São João Del Rey - MG - Foto: Roberto Bessa

Todo mundo gosta de viajar não é? Mas nem sempre podemos dispor de uma quantia significativa para fazer aquela viagem né? 

Uma opção, que apareceu assim que surgiu o estilo "mochileiro", arrumar trabalho durante a viagem para ajudar nos custos

Isso é possível? Sim, é possível! E essa matéria é para te mostrar como!


Granja Comary - Teresópolis
RJ - Foto: Roberto Bessa

São diversos os tipos de trampos que você pode arrumar. Pode ser ajudando em albergues, restaurantes, até dando aulas de idiomas, enfim, as oportunidades são muitas.

Só vai depender de suas habilidades de trabalho e ser cara de pau. Mas também existem ferramenta na internet que podem te ajudar nisso. 

Vamos conhecer elas:


Viajar barato com Workaway:


Uma delas é a Workaway. Um site onde você pode se cadastrar em vagas durante sua viagem. 

Algumas vagas é necessário pagar uma taxa de US$ 38,00 (uma pessoa) US$ 48,00 (casal ou 2 amigos). Isso dá o direito de você se cadastrar em diversas vagas durante 1 ano.

Viajar barato com Worldpacker:


Tiradentes - MG - Foto: Roberto Bessa

Outra plataforma que auxilia a encontrar trabalho é o worldpackers.

Também é um site que você se cadastra (paga uma taxa anual de US$ 49,00 e se candidata a quantas vagas quiser) e a maioria dos trabalhos são em albergues, mas valem a pena para trocar por hospedagens.

Use seu talento:


Uma forma legal também de conseguir trabalho viajando, é dando aulas de idioma em comunidades locais


Por mais que parece improvável, muitas comunidades aceitam esse tipo de trabalho. Eles podem ser trocado por comida, hospedagem ou até dinheiro mesmo

São João Del Rey - MG
Foto: Roberto Bessa

Um site chamado Aiesec auxilia nisso, é um site de intercâmbio e proporciona oportunidades em diversas áreas e com duração de 3 semanas a 1 ano, conforme a área selecionada.

Se você tem alguma habilidade com as mãos, fazer artesanato e vender nas praças de algumas cidades é a maneira mais antiga e comum de conseguir verba para uma viagem.

Seja criativo, existem muito vídeos no YouTube ensinando a fazer pulseiras, colares e etc então ponha a criatividade em cena e venda sua arte.

Voluntariado:


Cabo Frio - RJ  -  Foto: Roberto Bessa

Ser voluntário dentro da área que você já atua é uma das opções mais procuradas entre quem faz mochilão pela América do Sul. 

Existe um site também que é conhecido por quem coloca a mochila nas costas. 

Volunteer South America é um site de trabalho voluntário que oferece muitas oportunidades em áreas diversas, basta entrar e se cadastrar.

Trabalho remoto


Trabalhar remotamente ou seja, fora de casa já é uma realidade. Existem plataformas como o Monetizze onde você pode se cadastrar e vender os produtos pela internet.

Basta você ter um computador e acesso na internet. Alguns produtos chegam a oferecer até 50% de comissão. Isso pode garantir sua permanência na estrada por muito tempo ou para sempre (rsrsrs).

Agora é por em prática e viajar!


Santos Dumont - MG - Foto: Roberto Bessa

Bom, opções não faltam. Agora basta você usar a sua habilidade profissional ou artística, a sua cara de pau e os sites para diminuir suas despesas ou fazer com que ela chegue a zero. 

Se você não quiser depender do mundo virtual, a boa e velha cara de pau resolve muito bem em alguns lugares, eu te garanto! 

Mas lembre-se de ser educado, cordial e simpático.

Encare o trabalho durante sua viagem como uma oportunidade de conhecer novas pessoas e fazer amizades, conhecer culturas e costumes diferentes.

Basílica de Aparecida do Norte - SP - Foto: Roberto Bessa

Mais do que um simples trabalho, encare como uma excelente oportunidade de adquirir conhecimento e ainda ganhar pra isso (ou deixar de gastar) ok! 

Então se você tem alguma experiência assim? 

Comente ai embaixo! Compartilhe essa postagem com os amigos! 

Boa viagem e até a próxima postagem!


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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Origem dos mochileiros

Origem e história da maneira mais barata de viajar:

Mochileiro da América
Selfie: Roberto Bessa
Olá pessoal, essa semana vou trazer pra vocês a história da maneira mais mágica e antiga do mundo quando se fala em viagem, o mochilão!

Primórdios dos mochileiros


Asiáticos usando uns cestos semelhantes aos cestos indígenas. 
Foto: Internet Créditos na própria imagem
O mochilão em si começou muito antes de existirem as mochilas. Sim, começou com os índios americanos (Incas, Astecas e Tupis entre outros) que não possuíam cavalos ou carroças.

Eles simplesmente carregavam pequenos objetos amarrados aos corpos e os maiores em cestos amarrados nas costas (o que faz lembrar uma mochila).

A mochila


A mochila (como a gente conhece) surgiu após a escravidão pois assim cada um tinha que carregar a própria tralha ou invés de mandar os outros carregarem.

As primeiras pessoas a necessitarem da mochila, foram os soldados. Principalmente os americanos.

Soldados da Segunda Guerra e suas mochilas
Foto: Blog Rota Perdida (Internet)
Aqui nas Américas, os caminhos eram grandes, sem bases de apoio para seus suprimentos. Então sobrava para os soldados carregarem seus itens essenciais e para sua sobrevivência durante as jornadas.


Bom, depois do término das grandes guerras mundiais, os próprios soldados e ex-soldados perceberam que a mochila poderia ser usada em outras atividades que não eram ligadas ao exercito, tais como:

  • Viagens
  • Montanhismo
  • E no próprio dia a dia para carregar objetos pessoais. 


Outras pessoas vendo o uso prático do equipamento, adotaram a mochila em suas vidas. E algumas mochilas do pós guerra acabaram com uso civis, popularizando cada vez mais a prática arte de viajar carregando o essencial.


Mochila semi-cargueira - Foto: Roberto Bessa

Anos 60


Nos anos 60, com a popularização do movimento Hippie, muitos jovens começaram a por a já conhecida mochila nas costas e se aventurar por esse mundão velho de meu Deus.

Assim foram difundindo ainda mais o estilo de vida dos mochileiros.


Anos 70


Já na década seguinte, esses mesmos jovens não eram mais vistos da mesma maneira, pois eles tinham adquirido uma cultura jamais ensinada em escolas

Eles agora eram poliglotas, eram experientes em relação aos "medrosos" que não encararam o mundo. 

Dois livros despertaram o interesse nos jovens da época e podem ser considerados os "manuais" dos mochileiros da época: Travel Guide Book & Across Asia. 

Não vou me prender a descrever nenhum deles pois se houver interesse de vocês, basta fazer uma pesquisa na net.

Mochileiros no Brasil:


Mochileiros no Morro Açu durante a travessia
 Petrópolis x Teresópolis - Foto: Roberto Bessa
Infelizmente no Brasil quando você fala que é um mochileiro logo é associado à um pobretão, que não tem dinheiro para ir em lugares que gostaria e vai com a cara e a coragem e não vai ter onde dormir e nem o que comer a não ser que dependa de favores.

Mas a verdade não é essa! Eu mesmo já sofri várias vezes esse pré conceito pois sou meio raiz quanto a esse tipo de viagem.

O movimento mochileiro surgiu para que você encontre respostas para a vida. Fazer novas amizades e lógico conhecer novas culturas.

E isso nenhum pacote da CVC vai proporcionar aos viajantes.


Hospedagem


Albergue em Taiwan - Fonte: Wikipédia
Outro pré conceito que os mochileiros enfrentam é quando dormem em Albergues. Muitos associam albergues à abrigos de mendigos ou desabrigados. O que na verdade não é.

Albergue (hostel) é um meio barato de se hospedar e fazer novas amizades. De certa forma é uma maneira mais "liberta" de se hospedar!

Mas esses pensamentos aos poucos estão sumindo na mente dos brasileiros, que estão conhecendo a arte de mochilar aos poucos.

Turista x Mochileiro


Resumindo, com um pacote de viagem, você certamente irá conhecer vários pontos turísticos e muito pouco da cultura de um lugar. 

Em um hotel com todos os confortos, você nunca vai conhecer novos viajantes (de outras cidades e até países) como conhece dormindo em albergues.


Meios de viagem



E a parte que eu mais gosto (e também quase ninguém entende) é que particularmente prefiro fazer 99% do meu roteiro de ônibus. Dessa forma também é possível conhecer pessoas viajantes de diversas localidades e conhecer cidades que certamente você passaria por cima se estivesse voando em um Boeing.

Quase ia me esquecendo que em alguns países da Europa é bem comum viajar à pé por longos trechos. Existem bases que dão apoio para que o viajante pouse por ali para seguir viagens no dia seguinte.
Mochileiro da América em uma viagem à pé no interior do 
Rio de Janeiro - Self: Roberto Bessa

Esses pontos podem ser desde pessoas que cedem o quintal para que os viajantes montem suas barracas até os que oferecem o sofá para que eles passem a noite, além dos albergues também.
 

Cultura mochileira

Mochileiro da América
Foto: Ines Loos

Enfim, a cultura mochileira vem ganhando cada vez mais espaço entre os viajantes. Os albergues vem sendo cada vez mais conhecidos e novos roteiros sendo descobertos.

Aos poucos o Brasil vai se adaptando a essa nova/antiga modalidade de viagem. As mentes vão se livrando dos pré conceitos.

Mochilar acaba sendo a arte cada vez mais admirada! Então, bora mochilar! 



Dicas importantes:


Mochileira pedindo carona em Luxemburgo - Fonte: Wikipedia

O melhor planejamento é não planejar nada: 

Sim, só planeje mesmo o destino. Depois faça amizades com outros viajantes no ônibus, no albergue, ou até mesmo nas ruas da cidade de destino.



Seja ousado: 

Sim, pergunte, conheça, endague mas sempre seja prudente ok.




Não tenha vergonha


Seja o mais cara de pau que você conseguir. Se der, pegue carona, converse sobre tudo, pergunte sobre tudo. 

Esqueça um pouco os aplicativos de celular e use a melhor ferramenta de busca, pergunte!

Se livre da tecnologia por um tempo:

Aplicativos de celular são bons, mas a melhor parte você vê com os olhos e não com a ponta dos dedos. 

Aplicativos podem dar uma ajuda, mas conhecer o que não é conhecido é o que realmente vai fazer sua viagem valer a pena.

 Lembre-se, nem tudo está nos aplicativos. Tem lugares e coisas que somente as pessoas locais (pessoas simples e comuns) conhecem.

Fuja do comum: 

Sim, muitos vão para apenas os grandes centros, cidades conhecidas. Mas as cidades menos divulgadas escondem por muitas vezes diversas culturas, atrações que as grandes não tem!

Agora é viajar!


Mochileiro da América no alto Ventania - Foto: Roberto Bessa
Com este post é impossível você não se animar e pegar a estrada. O melhor é que agora você sabe que viajar não é tão caro quanto você pensava!

Pegue a mochila e vá!

Gostou do post? Achou interessante? 

Então compartilhe com os amigos e faça com que eles conheçam esse universo encantador dos mochileiros!

Não esqueça de deixar um comentário também! Isso nos ajuda a trazer outros posts como este!

Um forte abraço e boas aventuras pra você!


Apoio cultural:


Fontes:

Site: Mochileiros
Blog: Rota Perdida

sábado, 1 de abril de 2017

Artes no mato x Febre Amarela

É bom não vacilar!

     A gente tem escutado bastante nas televisões, internet e rádios que a febre amarela está de volta, é uma assustadora realidade, portanto venho hoje aqui no blog falar sobre a importância de se vacinarem, principalmente se você gosta de ir para o mato que nem eu! Antes de mais nada, vou ressaltar que MACACO NENHUM TRANSMITE FEBRE AMARELA OK, e acreditar nisso é pura ignorância, e infelizmente estou vendo os pobres primatas sofrendo por causa da ignorância humana. 
     As vacinas já estão disponibilizadas nos postos de saúde, não precisa de alarde ok, basta ir se vacinar tranquilamente pois o governo vai garantir que TODOS sejam vacinados! Mas porque a febre amarela voltou? A resposta mais lógica que recebi foi a de um biólogo já falecido André Ruschi. Vou transcrever um texto que recebi ontem no whatsapp:

"O finado André Ruschi (biólogo e ambientalista, filho do cientista Augusto Ruschi) com seu amigo, visitaram  uma fazenda no município de Baixo Guandu no ES, que fica às margens do Rio Doce, para fazer uma análise do rio. André fez a seguinte pergunta para o gerente da fazenda: "Você tem ouvido os sapos?" O gerente respondeu que não, então André disse: "Então se preparem para um surto de FEBRE AMARELA, pois, sem peixes e sapos é inevitável isso acontecer. Entende agora? Há 1 ano e alguns meses atrás, a lama no Rio Doce matou os peixes que comiam as larvas e sapos que comiam os mosquitos que transmitem a FEBRE AMARELA."

     Então podemos concluir que a culpa de tudo não deve ser atribuída aos macacos e sim a nós mesmos, seres humanos que não cuidam do próprio lar! Temos muito que repensar sobre o que estamos fazendo com a natureza, vou até aproveitar para colocar dois vídeos que fiz denunciando desmatamento na trilha do Caminho do Ouro para que possamos refletir sobre o mundo que estamos deixando para nossas gerações futuras ok! Um forte abraços à todos!

Videos:


Apoio cultural: