Essa semana trago pra vocês a montanha que eu mais gosto aqui de Petrópolis, o Cobiçado! Essa montanha se destaca em relação à outras montanhas da cidade pois é uma das poucas que se pode avistar de quase toda cidade e seu formato é bem diferente de outras montanhas da região.
Nascer de mais um novo dia - Foto: Roberto Bessa
Foto: roberto Bessa
Da última vez não sei se cheguei a comentar, porém falo agora, é preciso ter cuidado ao subir a rua, na última casa onde ficam uns caminhões parados,existe um cachorro que fica solto e ele costuma atacar os caminhantes, então é bom redobrar os cuidados!
Cobiçado - Foto: Roberto Bessa
Vista da subida - Foto: Roberto Bessa
Tanto a estradinha quanto o início da trilha estão bem fechados de mato, mas depois de um tempo andando a trilha se abre e ai é tranquilo a subida. Subimos direto até a arvore seca que fica bem de frente pra montanha, ali paramos e descansamos por uns 20 minutos para poder encarar a parte mais pesada da subida.
Foto: Roberto Bessa
Torres do Morin sendo encobertas - Foto: Roberto Bessa
No trecho final é bom ficar ligado às pedras soltas que podem fazer você escorregar ou machucar seu parceiro de trilha. Quase no cume a trilha beira uma costa bem íngreme por isso é melhor ficar atento. Neste local é uma boa oportunidade de você se virar e reparar o visual da subida, é muito bonito!
Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
Já no cume, a vegetação estava bem mais alta do que de costume, mas nada que incomoda. Vá com bastante tempo para admirar toda a paisagem, repare em cada detalhe, tire fotos de tudo! A paisagem vale muito a pena e não é a toa que pra mim é minha montanha favorita!
Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
Pra descer vale o mesmo cuidado da subida em relação às pedras soltas, e vale redobrar também em relação à valas que foram abertas por conta das fortes chuvas do início do ano. Eu espero que tenham gostado, vou deixar aqui o link com o mapeamento do Wikiloc (Clique aqui) assim se você não conhece pode conhecer essa montanha linda! Espero vocês na próxima aventura, até breve!
Cobiçado - Foto: roberto Bessa
Olha a neblina chegando pertinho - Foto: Roberto Bessa
Vídeo:
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Crampon 80 Trilhas e Rumos, uma cargueira versátil
Foto: Roberto Bessa
Olá pessoal, essa semana eu trago pra vocês o review de mais uma aquisição aqui do blog, a mochila Crampon 80 da Trilhas e Rumos que vem me impressionando bastante ao longo das vezes que tenho usado ela. Robusta, confortável e bem espaçosa é o que melhor define essa mochila!
Crampon 80 - Foto: Roberto Bessa
A característica que mais me chamou atenção é o material que ela foi feita, ela é construída de tecido Kodramax II que é bem resistente com um forro interno que me parece ser repelente à água (não quer dizer impermeável, mas sim repelente), me parece ser bem forte e resistente. O espaço interno é outra coisa positiva dela, acomodou muito bem meus equipamentos de trilha e os equipamentos de filmagem e fotografia e sobrou espaço ainda!
Mochila em uma de nossas aventuras
Foto: Roberto Bessa
Crampon 80 na vista do Ventania - Foto: roberto Bessa
A parte frontal dela conta com um bolso com uma divisão interna, sendo bem amplo e com zipper duplo. Ela possui uma fita reflexível e pontos de amarra que facilitam a vida do mochileiro. Nas laterais além das fitas de compressão, existe um bolso (amplo) e expansível em cada lado. Ainda conta com um bolso em tecido "vazado" em cada lateral para colocar garrafas de água ou algum objeto molhado.
Detalhes - Foto: Roberto Bessa
Mochila com meia carga - Foto: Roberto Bessa
O acesso interno pode ser feito por cima abrindo a tampa TIC TAC e os cordeletes ou por baixo através de zipper. O espaço interno pode ser dividido em dois compartimentos por um saiote dividindo sua carga pra melhor acomodar e organizar tudo dentro da mochila. A tampa tem três bolsos, sendo dois externos e um interno. O interno é rasinho, ideal para colocar documentos, dinheiro e objetos que você quer deixar bem guardado. Os dois de fora são bem amplos, onde você pode colocar um Anorak, a capa de chuva da mochila (que nesse modelo não vem com um local dedicado à ela), celulares, gps e etc.
Detalhe da tampa - Foto: roberto Bessa
O costado dela é um outro destaque, diferente da Crampon Tech 77 que mostrei à pouco tempo aqui (clique para ver) essa mochila possui um "esqueleto" tubular e circular o que garante uma rigidez maior e não atrapalha em nada quando você está com ela nas costas. Um outro detalhe é que por dentro existe uma placa rígida que não deixa cargas pontiagudas incomodarem nas costas dando mais conforto. Tanto as alças, quanto a barrigueira e o encosto dela são feitos com uma espuma densa e grossa, isso vai proporcionar uma vida longa maior ao equipamento e também mais conforto para o usuário.
Detalhe do costado e das alças, reparem no bolsinho
Foto: Roberto Bessa
Detalhes do quanto ela é confortável
Foto: Roberto Bessa
Pra mim essa mochila só tem dois pontos negativos, um deles é não ter um local dedicado somente à capa de chuva, quando comprei ela veio no bolso interno da tampa, mas prefiro usar o espaço para documentos e etc, então tenho colocado ela dentro do bolso externo da tampa junto com meu anorak. O outro ponto negativo é que só fazem ela na cor preta, particularmente esse é o ponto que estou com maior dificuldade de me adaptar, pode parecer bobagem, mas eu viajo muito à pé em estradas de terra, imagina a poeirada na mochila preta, vai ficar linda né (rsrsrs), pelo menos mais duas opções de cores ia bem (tipo cinza e preta ou verde e preta). Fora isso a mochila é perfeita para mochilão, viagens, acampamentos, longas jornadas e etc, não devendo nada à nenhuma marca.
Pronto pra aventura - Foto: Roberto Bessa
Espero que tenham gostado e essa postagem possa auxiliar você na escolha de seu equipamento! Sempre falo aqui e volto a repetir, nossos reviews não são comerciais, todos os equipamentos são comprados, nada aqui é ganho portanto todas as opiniões aqui expressas são sinceras, o fato da maioria dos equipamentos serem da "Trilhas e Rumos" é pela minha preferência pela marca pois já a conheço desde os anos 90 e por isso minha preferência pela marca! Espero ter ajudado e espero vocês na próxima postagem! Assista o vídeo para melhor entender a mochila ok!
Mochila Crampon 80 no site da Trilhas e Rumos, clique aqui!
Vídeo:
Apoio Cultural:
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Curso de fotografia com Roberto Bessa e Thais Teves
Regressamos ao Ventania e dessa vez de dia para explorar melhor!
Alto Ventania - Foto: Roberto Bessa
Essa semana subimos no Alto Ventania pra explorar todo seu cume que é bem extenso e nunca tínhamos ido cedo para explorar. Valeu bastante a pena pois avaliamos lugares bons pra acampar e fotografar as estrelas, em breve faremos isso!
Subida - Self: Roberto Bessa
Subida com os cachorros - Self: Roberto Bessa
Quanto a descrição da subida já relatei anteriormente (clique aqui para ver) e tem o wikiloc caso você queira seguir (clique aqui). Porém você deve tomar um certo cuidado em uns trechos pois com as fortes chuvas parte da montanha veio abaixo, veja no vídeo que fiz descendo de lá!
Castelos do Açu visto do Ventania - Foto: Roberto Bessa
Pico Maior de Magé visto do Ventania - Foto: roberto Bessa
Chegando no cume onde existe a plaquinha (onde tiramos a foto do topo) fomos explorar para o lado das torres e existem bons pontos de acampamento por ali, vale a pena pernoitar! Paramos para um lanche por ali, admiramos a paisagem e fomos para o outro mirante que existe do outro lado, onde tirei a foto do por do sol da penúltima vez que fui lá.
Alto Ventania - Foto: Roberto Bessa
Ponto de acampamento - Foto: Roberto Bessa
Olhando panorama - Foto: Roberto Bessa
No mirante aproveitamos para dar mais uma parada, tomar água e admirar a paisagem vista de outro ângulo. Nessa parte também tem um bom lugar para acampar e curtir uma noite estrelada. Desse ponto é possível ver todo o trecho da Travessia Cobiçado x Ventania que pretendo retornar em breve!
Mirante - Foto: Roberto Bessa
Mirante - Foto: Roberto Bessa
Pedras do Mirante do Ventania - Foto: Roberto Bessa
Depois de um tempo em contato com a natureza, descemos e claro, os cachorros que nos acompanharam foram juntos, um deles acabamos descobrindo o nome, o Hércules, que possivelmente vai te acompanhar caso você vá até essa montanha maravilhosa!
Hércules - Foto: Roberto Bessa
Eu e os amiguinhos de trilha - Foto: Sr Roberto
Bom pessoal, agradeço à todos que nos acompanham aqui no blog e em nossas redes sociais, espero que tenham gostado e espero vocês na próxima aventura!!!
Regresso à essa linda montanha localizada em Itaipava
Pedra de Itaipava vista do Parque Municipal Paulo Tattes
Foto: Roberto Bessa
Essa semana regressamos na Pedra de Itaipava, pra nossa surpresa a trilha estava muito fechada (nem foi tanta surpresa assim pq a Miriam e o Rafael haviam me falado), eu já descrevi como chegar até a trilha anteriormente (vide aqui) porém encontrei uma trilha alternativa que estava bem melhor pra subir, basta seguir a trilha de captação de água e subir por uma lage de pedra até encontrar uma trilha bem definida acima.
BR 040 às 7 da manhã - Foto: Roberto Bessa
Vista subindo - Foto: Roberto Bessa
A subida é bem íngreme porém nessa nova trilha até que não foi difícil porque estava mais aberta que a original. Levamos um certo tempo pra subir pois a montanha estava bem erodida, talvez por conta das fortes chuvas no início do ano.
Chegada no 1º Cume - Foto: Roberto Bessa
Subida para o segundo cume - Foto: Roberto Bessa
Chegando no primeiro cume, procuramos a mesma pedra que paramos da última vez, foi difícil encontrar porque a vegetação está bem alta, mas achamos! Fizemos um lanche, e encaramos a subida até o segundo cume, novamente lá em cima a vegetação estava muito alta e preferimos ficar por ali mesmo pois já estávamos pertinho mesmo.
Flor da montanha - Foto: Roberto Bessa
Ponto de parada - Foto: Roberto Bessa
Regressamos até a pedra no primeiro cume e por ali permanecemos por um bom tempo até retornar ao terminal Itaipava. Uma coisa que eu gosto muito no primeiro cume, é a vista! Não sei porque mas a vista dali pra mim é muito linda, além de dar lindas fotos!
Subida para o segundo cume - Foto: Roberto Bessa
Ines fotografando a crista
Foto: Roberto Bessa
Pra lembrar, fomos e voltamos à pé do terminal Itaipava até a entrada da trilha, dá apenas 4 Km então acaba sendo mais rápido do que esperar um ônibus que passe por ali (durante o percurso não passou nenhum ok). Bom, espero que tenham gostado desse nosso regresso e espero vocês na próxima aventura!
Lagarta que vimos durante a subida para o
segundo cume - Foto: Roberto Bessa