Trilhas e Mochila: Travessia
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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Mata do Facão

Uma caminhada pela Rebio Tinguá com direito a muita natureza e muita água!

Porteira do pasto do Natal - Foto: Inês Loos

     Olá pessoal, essa semana fui acompanhar a Iracema e a Inês numa entrega de doações aos moradores da área rural entre o Rocio (Petrópolis) e o Vale das Princesas (Miguel Pereira) e com isso aproveitamos pra fazer a travessia pela Mata do Facão. Realmente a primeira parte foi a mais complicadinha pois descemos com bolsas, mas depois da entrega fomos mais leves do que de costume.
Vista durante a descida - Foto: Roberto Bessa

     Descemos no ponto final do Rocio (101) e seguimos em direção ao pasto do Natal onde seria nossa parada para a entrega, o tempo colaborou pois não estava nem quente e nem choveu igual parecia que ia chover. Antes da entrega fizemos uma paradinha para um lanchinho rápido e para a gente se hidratar, mas a gente já estava próximo. Fizemos a entrega, tiramos umas fotos e seguimos.
Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

     Depois de voltar ao nosso caminho, bem próximo ao curral vimos um Beija-Flor lindo que chegou a fazer pose para ser fotografado, infelizmente minha câmera não focou bem, mas a Inês tirou uma foto linda dele! Depois das fotos seguimos pelo pasto até atravessar a porteira, íamos parar ali para lanchar, mas o vento não deixou, então descemos um pouco a estrada e paramos numas pedras para lanchar mais reforçadamente.
Beija flor - Foto: Roberto Bessa
Beija Flor - Foto: Inês Loos

     Lanche no papinho e pé no caminho porque ainda faltava muito (rsrsrs), continuamos a descer até chegar no Caminho do Imperador onde da outra vez tirei foto na plaquinha (vide aqui), mas dessa vez a plaquinha foi mudada e está muito bonitinha, tive que tirar outras fotos (rsrsrs). Da última vez descrevi o caminho entrando à direita depois da ponte, mas dessa vez seguimos em frente (que é um caminho bem mais curto) e você pode conferir em nosso mapeamento no Wikiloc (clique aqui).
Porteira no Pasto do Natal - Foto: Inês Loos

Vista da descida do Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa
Plaquinha nova - Foto: Inês Loos

     Passando o bar do Sr Henrique você vai pegar uma subida (a mais forte de toda caminhada), depois que vencer esse trecho a caminhada fica bem mais fácil alternando entre breves descidas, breves subidas e plano por dentro da Mata do Facão. 
Bar do Sr Henrique - Foto: Roberto Bessa

     Entrando na Rebio Tinguá você irá observar muitos pontos de água, você pode abastecer seu cantil em qualquer uma delas, a água é super limpa e tem um sabor muito especial. Sobre pontos de abastecimento, elas foram listadas também em nosso wikiloc, então não deixe de conferir caso você queira seguir essa caminhada ok! Um ótimo ponto para descanso é um local chamado "Pedra da Velha" ou "Pedra do Imperador", além de uma boa área para descanso, atrás da pedra tem uma vista bem legal para fotografar!
Caminho do Imperador - Foto: Roberto Bessa
Pedra da velha (2016) - Foto: Roberto Bessa

     A caminhada pela Rebio Tinguá é muito agradável pois são pouquíssimos trechos que não possuem sombra, então mesmo em dias muito quentes essa parte do caminho não é a mais complicada de fazer e acaba se tornando a parte mais agradável de toda caminhada. Em determinado trecho você volta a ver o CINDACTA bem a sua frente e isso significa que sua caminhada está próxima ao fim.
última vista do CINDACTA - Foto: Roberto Bessa

     A última parada fica num lugar que os locais chamam de Água Santa, é uma nascente onde existem muitas imagens de santos. Alguns acreditam que a água é milagrosa, bom, crenças à parte, sempre que faço esse caminho, esse é um local que não deixo de parar e muito menos não deixo de beber dessa água! Esse ponto marca que sua caminhada praticamente acabou, num ritmo tranquilo dá em torno de 30 a 45 minutos até o ponto do ônibus, se você anda mais rápido, esse tempo será menor.
Água Santa - Foto: Roberto Bessa

     A partir do momento que você começa a ver os portões das casas e dos sítios você já saber que está pertinho do ponto do ônibus, basta atravessar a ponte e pronto, acabou a caminhada. A distância parece bem longa, porém essa caminhada não é nem um pouco cansativa e eu considero ela bem fácil de seguir, tanto em orientação quanto em dificuldade técnica. Antes de sair para fazer essa travessia, é bom você conferir o horário do ônibus que em fins de semana costumam ser bem escassos, confira aqui. Eu recomendo ela pra essa época de verão justamente por pegar uma boa área arborizada. Espero que tenham gostado e espero vocês na próxima!
Plaquinha da Rebio Tinguá - Foto: Roberto Bessa

Ponto do ônibus, basta esperar o Rocio (101) e retornar pra casa
Foto: Roberto Bessa

Vídeo:


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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

O tempo mudou e você estava na trilha? Veja o que fazer!

Uma coisa preocupante é quando você está no meio de uma trilha e o tempo vira, veja o que fazer:

     Em algumas ocasiões já fui pego de surpresa em uma trilha e nessa época do ano isso pode acontecer com muita facilidade, mesmo com tantos aplicativos de meteorologia, ora ou outra falha e você pode se encontrar em uma situação complicada, neste caso, como devo proceder? Isso é o que veremos nessa postagem!
Tempo virando na metade da travessia Cobiçado x Ventania
Foto: Roberto Bessa

     Antes de falar sobre como proceder, vou contar o que aconteceu comigo. Em determinada ocasião fui visitar uma cachoeira em uma cidade vizinha, o tempo estava lindo, quente e parecia que tudo ia dar certo, o caminho até a cachoeira tinha que atravessar o riacho por duas vezes até chegar lá, entre a travessia do primeiro riacho até o segundo, fui surpreendido com uma pancada fortíssima de chuva que fez o riacho transbordar impossibilitando o regresso ou o avanço durante uma hora e meia, tive que me abrigar próximo à uma pedra para não me molhar muito. Depois de um tempo, o sol voltou com força e pude regressar, mas já pensou se a chuva durasse mais tempo?
Torre sendo encoberta no Ventania
Foto: Roberto Bessa

     Em situações como essa que relatei, você tem que estar preparado, mas como se preparar? Num outro blog que escrevo (bushcraft e sobrevivência) citei sobre os 10 pilares da sobrevivência, esses 10 pilares são importantes bases para que você não passe aperto numa situação dessa. Pode parecer exagero, ou peso em excesso (e não é), mas se o tempo virar durante sua trilha você não será pego desprevenido.

      Principalmente nessa época do ano (primavera / verão) nunca saia de casa com um lanche para uma trilha curta, sempre leve um pouco a mais, capa de chuva não deve sair da mochila, lanterna e um abrigo de emergência são itens indispensáveis. Um cobertor ou barraca de emergência não pesa quase nada e deve ser hábito do caminhante. Saber fazer fogo (pode parecer incrível mas pouca gente sabe fazer) é algo indispensável, em último caso pode fazer uma diferença numa situação de risco.

     Bom, agora que sabemos o que levar para evitar apertos, vamos falar de como se livrar dessas situações. Está na trilha e veio um temporal, tente se abrigar em locais como grutas ou próximo à pedras que te darão uma proteção contra o vento e possivelmente contra chuva. Se possível, tente montar uma estrutura para uma proteção maior. Começou a chover, se afaste ao máximo das margens de rios, elas podem subir muito rapidamente e não se enganem, podem carregar você com muita facilidade, então se afaste de rios! Caso você precise passar a noite no mato, use agora o cobertor de emergência ou a barraca de emergência, na mata as noites são bem frias e úmidas. Se você tem alguma habilidade em montar estruturas, a hora é agora de por em prática, evite ao máximo ficar em contato com o chão, tente montar algo que possa te isolar do solo, caso não consiga montar essa estrutura, procure alguma vegetação que te isole do contato com o solo (tipo folhas de pinheiro). Se você não levou um cobertor de emergência, ascenda uma fogueira, com cuidado para não incendiar a mata e provocar um acidente (Sei que vão ter comentários negativos sobre a fogueira, ela é em último caso, e saiba que em vários parques do mundo só deixam você entrar para fazer trilha, por menor que ela seja, se você tiver um kit para ascender fogo ok).

Fogueira - Foto: Roberto Bessa

     Lembre-se sempre, em caso de chuva volte! Essas dicas são apenas se você não conseguir regressar e ficar preso por algum motivo ok! Novamente falo que fazer fogueira é seu último recurso, em caso muito extremo mesmo, pois fogueira acesa por quem não tem conhecimento pode terminar em tragédia! Espero que tenha ajudado em algo, até a próxima! 

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quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Sou mochileiro ou turista? Quais as diferenças?

Uma dúvida que paira no ar, quais as diferenças entre mochileiros e turistas? Existe diferença?

Morro Açu - Foto: Inês Loos

Um assunto popular e bem comentado, quais as diferenças de ser um turista e ser um mochileiro?

Primeiramente precisamos saber o que essas categorias tem em comum: São viajantes que gostam de conhecer outros lugares (mesmo que de maneiras e modos diferentes).
Sardoal RJ - Foto: Roberto Bessa

Posso me considerar os dois, pois já viajei de todas as maneiras. O mais polêmico ao meu ver é a confusão feita pelo desconhecimento do que realmente é fazer um mochilão, então vou explicar:

O que é fazer um Mochilão?


Fazer um mochilão não é simplesmente por uma mochila nas costas e comprar um pacote CVC e viajar, NÃO! (Nada contra os pacotes da CVC ok)

Santos Dumont MG - Foto: João Carlos
Fazer um mochilão é muito, muito mais do que isso. É você conhecer novas culturas, costumes, vivenciar experiências, é entrar na vida de um morador de determinado lugar, é querer vivenciar a cultura local e não só visitar os pontos turísticos mais conhecidos. 

É conhecer o dia a dia da população de determinada localidade, é se interessar pela história que os livros (e os guias) não contam. Enfim, resumindo, é fazer parte do lugar como um morador temporário.


E fazer turismo, o que é?



Mas o turista não é isso? Na sua maioria não. O turista geralmente vai atrás do que leu em revistas, sites ou até mesmo porque o amigo foi e ele quer ir também para tirar uma Self melhor (rsrsrs).

A maioria dos turistas buscam os pontos de interesse em comum (museus, igrejas, casas de shows, praças) o que não deixa de ser legal.

Parlamento Mundial da Fraternidade Ecumênica - Brasilia - DF
Foto: Vanessa Moraes
Porém nem sempre reflete a realidade dos moradores daquela cidade. Tire por você, vá em algum ponto onde os turistas visitam em sua cidade, pare para escutar os guias e os recepcionistas, eles contam a realidade que você vive?

Não, e o turista sai da cidade achando que ali não tem problema e que é o paraíso perdido na terra.


Mas então entendeu as diferenças?



Por ai já deu para perceber alguma diferença não é? Mas ainda tem mais!

Um mochileiro não vai se importar em se hospedar na casa de algum morador local, dividir quarto em hostel, ou até mesmo carregar aquela barraca e acampar no jardim de alguém que ceder o espaço. Não se importa muito com o conforto.

Já o turista procura em sites (booking.com, tripadvisor, trivago e etc) as avaliações de quem já ficou na pousada ou no hotel que pretende ficar.

Hostel? Turista até fica em hostel, mas não é a preferência (até mesmo por desconhecer de fato como é um).

Opinião pessoal:


Estrada Real (Sebollas RJ)
 Foto: Iracema Loos
Nos grupos de whatsapp fico besta com assuntos abordados e até a maneira em que falam das formas de viajar (pra mim mochileiros mesmo estão em falta nos grupos).

Mas como um mochileiro viaja? À pé, de carona, busão, de jegue, cavalo, avião, qualquer coisa, por que o que o mochileiro mais quer é viajar e não importa como.

O turista sempre vai dar preferência ao mais rápido (avião no geral), pois ele tem poucos dias de viagem e querem "aproveitar" o máximo que puder.

Mas onde está o aproveitar? Você já fez amizade dentro de um avião a ponto da pessoa te convidar para ficar na casa dela? Até pode existir isso, mas nunca vai ser igual a pegar uma carona e aprender um pouco mais sobre o generoso motorista que está lhe ajudando.

Numa viagem à Argentina, encontrei várias pessoas dentro do ônibus que se tornaram verdadeiros amigos (afinal são 4 dias de viagem do Rio até Buenos Aires) e essas amizades renderam até hoje.

Conclusão:


Cabo Frio RJ - Foto: Roberto Bessa
Pra resumir, o mochileiro é o cara (ou a moça) que se interessa pelo dia a dia da população de um determinado local e não se importa em trabalhar durante uma viagem para adquirir conhecimento e vivência além do que é oferecido nos passeios culturais de agências de viagens.

Não estou desmerecendo nenhuma forma de viajar. Simplesmente ressalto as várias formas de viajar, veja qual você se identifica mais e seja feliz, eu sou mochileiro nato

E você, se enquadra em qual categoria? Deixe nos comentários! Vou listar abaixo alguns links que podem ajudar vocês em suas viagens:

Apoio cultural:





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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Review do Estojo de cintura Enduro 99 Trilhas & Rumos

Um facilitador para que você tenha itens importantes à mão sempre:

Estojo Enduro 99 Trilhas & Rumos - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
     Quando você faz uma trilha longa, caminhada ou até uma viagem provavelmente você já sentiu falta de ter alguns itens à mão como lanternas, canivetes, documentos ou até um lanchinho rápido né? As vezes todos esses itens estão na sua mochila e você acaba protelando pegar algo só porque não quer tirar a mochila não é? Pois é, acontecia bastante comigo e por isso resolvi adquirir um estojo de cintura, ou pochete. O modelo que havia escolhido era o Flash Pró da Trilhas & Rumos, porém não tinha no estoque e eu precisava usar acabei optando pelo estojo Enduro 99 e fiquei bem satisfeito!

Foto: Roberto Bessa
    Externamente o estojo conta com 7 bolsos, isso mesmo 7 bolsos. Um bolso frontal do tipo chapado, dois bolsos laterais bem pequenos para itens como remédios, pilhas e etc, o bolso principal que é bem amplo (e ainda tem um bolso interno), um bolso na tampa ideal para cadernos de anotação, bússola e mapas, e mais dois bolsos superiores de tamanho razoável, ideal para dinheiro e documentos.


Foto: Roberto Bessa
     O costado do estojo é acolchoado e com tecido respirável, a alça é de fita de aproximadamente 5 Cm de largura e ajustável. O sistema de ajuste é bem interessante pois é bem seguro e não corre o risco de afrouxar com o peso. Ainda conta com umas fitas de compressão para quando o estojo estiver mais vazio você poder ajustar para que nada fique solto dentro do bolso principal, ele é em forma de "V" e ajusta legal a carga dentro do estojo.


Foto: Roberto Bessa
     No geral, é um estojo que gostei bastante, recomendo para trilhas mais longas, caminhadas puxadas e até para quem gosta de passear de moto e precisa de ter documentos, dinheiro e outras coisas à mão. Sempre falo aqui quando faço review de equipamentos que não estou fazendo propaganda da firma "A" ou "B", simplesmente falo do que eu conheço, de marca que já estou acostumado à comprar, como todos os produtos aqui são comprados eu gasto com que eu sei que vou usar e vai me atender muito bem, e por isso não falo de marcas que não conheço e não estou acostumado à comprar, porém deixo aqui aberto para que outras marcas possam enviar produtos para que eu possa fazer review e estar apresentando ao nosso público! Grato pela audiência de vocês, até a próxima! Boas aventuras!!!



Interior do estojo - Foto: Roberto Bessa

Ficha técnica (*):

Capacidade: 2 litros
Comprimento: 26 cm
Largura: 13 cm
Altura: 12
Peso: 0500 kg
* Informações do site da Trilhas & Rumos.

Vídeo:


Colaboradores:



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segunda-feira, 19 de junho de 2017

Areal x Fagundes

Linda travessia em Zona Rural com belíssimas paisagens:

Panorâmica do rio no finalzinho da caminhada
Foto: Roberto Bessa
Rio em Areal - Foto: Roberto Bessa


     No início do ano fizemos essa travessia porém a Inês não conhecia ainda, então aproveitamos o feriado para desfrutar das belas paisagens que essa travessia nos proporciona e estou aproveitando para aprender usar o Wikiloc, o que significa que fui mapeando toda a área e vou disponibilizar aqui para quem quiser fazer o mesmo caminho ok!

     A caminhada propriamente dita começa ainda na entrada de Areal e segue por uma boa parte em área urbana, até chegar à Lanchonete Brasilia que é um ponto onde vale a pena comer um pão de queijo muito gostoso!

Foto: Roberto Bessa
     Seguindo dalí, já narrei outras vezes o caminho, basta clicar aqui para ver, porém da última vez que fomos (19/02/2017) ainda não estava asfaltando, o que significa que daqui a um tempo, esse caminho lindo de se fazer ficará mais cansativo por conta do asfalto. Mas curtimos bem as paisagens do caminho.

     Dessa vez o tempo estava bem fresco, mas mesmo assim pegamos um sol forte no início que não estava castigando tanto por conta de uma leve brisa fresquinha que estava soprando. Depois que saímos do sítio São Lourenço algumas nuvens tomaram conta do céu e nos ajudou a fazer o percurso com mais tranquilidade (chegou até a passar uns ventos mais frios kkk). 

Local com uma vista incrível
Foto: Roberto Bessa
     Pensamos em parar na ponte de arame para lanchar como fizemos da última vez, mas como estavam consertando a estrada, o local parecia um canteiro de obras, e também a presença de uma carcaça de boi estava proporcionando um aroma horrível (rsrsrs), então seguimos um pouco mais à frente e paramos após passar a ponte que cruza o rio. 

     Desse ponto em diante existe uma subida bem forte que em dias de sol quente e após percorrer todo o caminho já percorrido, ela fica bem cansativa de fazer pela inclinação, por outro lado, já é sinal de que estamos perto das ruínas, e isso já dá um ânimo extra para nós. Fomos vencendo bem devagar pois mesmo com uma temperatura mais fresca a gente não queria esforçar muito para ganhar velocidade depois das ruínas já que seria tudo descida.

Foto: Roberto Bessa
     Fizemos a clássica parada nas ruínas para mais uma vez fazer umas fotos e seguimos dalí. Desse ponto até o ponto do ônibus em Fagundes leva em torno de uns 40 minutos, ainda mais que a temperatura colaborou e o sol já estava baixo, e isso acabou fazendo com que a gente andasse mais rápido. Chegando no final da caminhada, fui conferir o wikiloc e vi a quilometragem aproximada e era em torno de 20,25 Km, que percorremos em aproximadamente 9 horas de caminhada fazendo em torno de 5 paradas para não ficar cansativo.

Foto: Roberto Bessa
     Sei que muitos vão falar que andamos muito devagar, mas o intuito de fazer caminhada é passear, conhecer, explorar e não fazer maratona, e podemos dizer que conhecemos bem, aproveitamos bem, tiramos muitas fotos, comemos tão bem que sobrou bastante comida e o mais importante é que a diversão foi garantida! Então, recomendo vocês!!! Faça essa caminhada, o visual é lindo do início ao fim, vou deixar o mapeamento do Wikiloc aqui para que possam seguir ok! Abraços e até a próxima!



Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Inês Loos

Foto: Inês Loos

Ponte de arame  -Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Inês Loos

Clássica foto nas Ruínas
Foto: Inês Loos

Ruínas - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Montanhas já com o sol bem baixo iluminando elas
Foto: Roberto Bessa


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