Trilhas e Mochila: Vale das Videiras
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Vale das Videiras x Anápolis

Voltamos e repetimos a trilha para comemorar o Aniversário da Iracema:

Turma guerreira! - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Pois é gente, fizemos duas vezes o mesmo trajeto, pois no nosso grupo é assim, quando uma pessoa quer conhecer um lugar a gente vai quantas vezes for necessário! A princípio tenho que falar que caminhar em zonas rurais requer uma boa resistência, pois muitas pessoas pensam que é fácil, mas não é! Também não é nenhum bicho de 7 cabeças se você tiver no mínimo um bom preparo!


     No dia 4/02 fui junto com Sr Roberto (clique aqui para conferir), mas como a Iracema não pode ir e queria muito fazer esse trajeto, nada mais justo do que repetir para comemorar o aniversário de nossa amiga, então por isso voltamos!


Foto: Roberto Bessa
     Não vou descrever como faz para chegar porque você pode encontrar nos links que vou deixar no fim da postagem ok! Sei que nos divertimos muito e como era aniversário não poderia faltar um belo lanche para comemorar, então fizemos nossa primeira parada em Sardoal na quadra de malha para lanchar. Seguindo dali nossa segunda parada foi após a ponte de madeira próximo a bifurcação que vai para Matozinhos, tem um bambuzal onde você pode ficar para lanchar.


Linda árvore no caminho para Sardoal
Foto: Roberto Bessa
     Uma das coisas legais desse passeio foi que dessa vez vimos o ônibus que sai de Petrópolis à Miguel Pereira passando por Sardoal, procuramos saber o horário para futuras aventuras naquelas bandas, e confesso que já deu muitas idéias pra gente!


     Não vou me estender muito, vou deixar os links para vocês verem como faz para chegar e fazer essa caminhada, vou deixar um vídeo também que pode ajudar na sua ida ok. Abraços e até a próxima!

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Nossa aniversariante!
Foto: Roberto Bessa

Vitória Régia em Sardoal, me encanta! - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Coreto em Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Petrópolis x Miguel Pereira via Sardoal - Foto: Roberto Bessa 

Lanche de aniversário - Foto: Roberto Bessa

Um verdadeiro banquete! - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Links:

(04/02/2017) - Clique aqui
(08/02/2016) - Clique aqui
Vídeo recente - Clique aqui



Uma brincadeirinha, em 2009 fiz a caminhada até Matozinhos
e tirei a foto no portão do Pesque e pague, resolvi repetir a dose!
Fotos: (2009) João Carlos / (2017) Iracema Loos

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Vale das Videiras x Anápolis

Voltamos nesse caminho lindo passando por Sardoal

Parte final da caminhada (Anápolis) - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Essa semana voltamos na zona Rural e fizemos novamente Vale das Videiras x Anápolis, é uma caminhada pesada e longa (6:30h) mas que vale a pena pois a paisagem rural é compensadora. Não vou descrever como chegar, pois já descrevi anteriormente (vide aqui), mas vou relatar como foi nossa aventura dessa vez.
     Saímos cedo de casa como de costume, mas a "viagem" é demorada até o vale das videiras (3 horas da minha casa até o ponto final) então começamos a caminhada por volta de 8:10, mas como ainda estamos no horário de verão é um bom horário. A estradinha toda possui árvores frutíferas que nessa época estão recheadas de frutinhas que você pode até pegar, mas lembre-se de pegar somente as que ficam na estrada, se estiver em terreno particular peça para pegar ok. Algumas goiabas são ótimas para um lanche! rsrsrs
Foto: Roberto Bessa
     Nossa primeira parada foi um pouquinho antes de chegar a Sardoal, mas recomendo pararem em Sardoal mesmo, tem um local reservado para jogar Malha bem no centrinho que se ninguém estiver usando é ótimo para uma paradinha. Partindo de Sardoal você irá andar bons trechos debaixo de sol porém em algumas áreas uns bambuzais à beira da estrada fornecem uma ótima sombra. 
     De Sardoal até a próxima parada leva em torno de umas 2 horas de caminhada. Um bom ponto de parada é logo depois da pontezinha de madeira que vai para Anápolis, tem uma entradinha ao lado do bambuzal em frente a um portão, você pode sentar ao lado do bambuzal e abastecer as energias. Desse ponto em diante dá aproximadamente 1:40h até o final da caminhada que é exatamente o ponto final do Fagundes.
     No mais, é uma caminhada com belas paisagens e que revigora muito as energias! Sinceramente, recarreguei muito minhas energias, embora a caminhada seja muito puxada, o ambiente rural e o contato com a paz trazida pela Natureza fazem muito bem para todos nós! Recomendo muito!!! Até a próxima!!!
     


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Grutinha com santos e santas na beira da estrada
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Sardoal - Foto: Roberto Bessa
Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Saindo de Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

 Vídeo:




quarta-feira, 15 de junho de 2016

Travessia Vale das Videiras x Secretário

Essa é para quem tem fôlego, muito fôlego:

Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, essa semana fiz uma travessia por estrada de terra em zona rural, que é muito legal porém extensa, durou 6 horas e meia de caminhada. E pra ajudar mais ainda, saimo de casa às 5:15 da manhã, com um frio de 5°, chegamos no terminal Corrêas com 7° e sensação térmica de 0°, o frio tava de lascar, a espera no terminal estava ficando insuportável mesmo todo agasalhado, mas faz parte.
     Essa aventura começa no ponto final do Vale das Videiras (602) e segue o caminho como já descrevi na travessia do Vale para Anápolis (clique aqui para ver), quando você chegar na casinha abandonada, você deve seguir em frente, ao invés de virar a esquerda (esse é o caminho para Anápolis), seguindo em frente não tem errada, siga sempre pela principal e durante muito tempo você não verá uma alma viva durante um bom tempo, mas é assim mesmo.
Foto: Roberto Bessa
     Bom, depois de passar a casinha, do seu lado esquerdo você consegue ver ao longe a estradinha que vai para Anápolis, e a estrada que você vai seguir vai subindo levemente. Chegando ao topo dessa primeira subida, você vê do lado esquerdo um lindo vale que você pode parar pra admirar, neste ponto, você já terá andado aproximadamente 2 horas e um descanso ai vai bem! Seguindo em frente a estrada deixa um campo aberto para entrar em local mais fechado de vegetação (lindo por sinal), a caminhada vai ficando mais leve pois além das sombras, ela vai descer um pouco. Mais adiante, a estrada vai ficando mais aberta, a paisagem vai aparecendo do seu lado esquerdo e novamente vai começar a subir um pouco, observe que no alto da montanha a sua frente tem um poste duplo curioso, você irá passar bem ao lado dele e logo após começa outra descida, dessa vez você tem uma visão bem ampla de onde irá passar, e a primeira vez que você verá construções depois de muito tempo.
Foto: Roberto Bessa
     Depois de passar a casa com um lago na frente e contornar a montanha, a estrada começa a subir novamente, dessa vez mais forte, no término da subida, você já avista outro vale e dessa vez a sua direita. Se você reparar bem, ao fundo tem uma cadeia de montanhas (que não sei o nome) que você consegue avistar de Itaipava, e eu cheguei até fotografar da pedra de Itaipava (vide aqui). A estradinha segue descendo, num ponto em que o acostamento do lado direito fica mais alto (quase formando um banco), você pode aproveitar para dar uma parada e fazer um lanche.
Estrada para Sardoal - Foto: Roberto Bessa
     Depois de "carregar as baterias", continue descendo, a estradinha vai ficando mais apertada e em condições um pouco ruins, e mais a baixo, você verá duas casas (uma de cada lado) abandonadas, mais a frente umas casinhas ocupadas e uma igreja e ai novamente vai ser um dos poucos e raros momentos de se ver alguém, siga em frente na principal. Essas casas e igreja pertencem a Fazenda Cova da Onça, que você irá passar mais a frente.
     Andando mais a frente (bem mais a frente), conforme for descendo, existe mais uma casinha abandonada à direita e conforme for descendo após uma forte curva, surge à esquerda uma igreja em ruína (legal para tirar foto rsrsrs), você pode relaxar que ainda falta umas 2 horas e meia de caminhada ainda (rsrsrs). Atenção agora, após passar a ruína, tem uma bifurcação, siga pela esquerda, e logo a frente aparece outra bifurcação, você deve seguir a direita agora, para não entrar numa outra fazenda ok. Bem mais a frente, repare numa gruta do lado esquerdo da estrada e mais a diante uma plantação de eucaliptos.
Foto: Roberto Bessa
     Seguindo em frente, após os eucaliptos, surge uma birosquinha do lado direito da estradinha, você vai seguir a diante até chegar num ponto de ônibus, se você pegar a estrada da esquerda, vai para Sardoal e consequentemente vai voltar para o Vale das Videiras e a gente não quer isso né. Peque a estrada da direita, passe a ponte de madeira e suba novamente, essa parte da estrada é mais movimentada, então atenção com os carros e ônibus que passam por ali. Passe a Fazenda Santo Antônio e logo em seguida a estrada fica tomada pelas árvores, te dando boas sombras e aliviando o sol. Passe o sítio Humaytá, e desse ponto vão faltar 1 hora e meia de caminhada.
Foto: Roberto Bessa
     Agora a estrada começa a ficar aberta novamente, o sol começa a castigar e essa subida fica mais pesada. Depois de passar uma árvore seca, já começa a descer novamente, você vai passar a Fazenda Rancho Fundo, siga sempre na principal, repare à sua esquerda, começa a surgir uma casinha bem lá em baixo no vale, depois de uma breve subidinha, você vai começar a descer e a aparecer umas placas, novamente surge umas poucas casas, e logo após, aquelas montanhas que falei anteriormente, aparecem a sua frente na estrada já deserta novamente. Depois de um tempo caminhando, vocÊ vai passar por uma escola, a estrada fica deserta novamente e esporáticamente surge mais a frente umas casas, você já está chegando ok. A chegada, vai ser marcada por uma igreja ao alto do lado esquerdo, você está a poucos passos do ponto de ônibus.
Foto: Roberto Bessa
     A chegada, é num clube, onde também é o ponto do ônibus. Numa caminhada desse porte é sempre bom lembrar de levar bastante água, comida, usar um calçado adequado, confortável. Como enfrentamos dois tipos de clima, levei uma blusa corta vento bem leve mas que esquenta bem, meu tênis deu um pouco de trabalho no final da caminhada porque ele acabou não suportando as mudanças de temperatura e a sola rachou. Não esqueça o chapéu, um protetor solar e muita vontade de se aventurar! Boa caminhada!!!


 
Foto: Roberto Bessa

Ponto de parada para lanche e descanso - Foto: Roberto Bessa

Casas em ruína - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Ruína da Igreja - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Gruta à beira da estrada - Foto: Roberto Bessa

Plantação de Eucaliptos - Foto: Roberto Bessa

Birosquinha - Foto: Roberto Bessa

Siga à direita - Foto: Roberto Bessa

Ponte de madeira - Foto: Roberto Bessa

Sítio Humaytá - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Reta final - Foto: Roberto Bessa

Chegando - Foto: Roberto Bessa

Totem da Estrada Real marca o fim da caminhada
Foto: Roberto Bessa

Clube em frente ao ponto de ônibus - Foto: Roberto Bessa

Dicas:

     Numa caminhada desse porte, cuidar da hidratação é muito importante, não vi nenhum ponto de abastecimento ao longo do percurso, então não se esqueça de levar água o suficiente (mínimo 1,5 litros). Outro ponto importante é o protetor solar e um chapéu ou boné, em algumas partes da estrada o Sol vai castigar, então não esqueça de se proteger! Boa caminhada!!!!