Trilhas e Mochila

terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Circuito de Pedras do Taquaril

Belas plantações e vistas incríveis com direito a banho de cachoeira no final!

Capela Sagrados Corações (Igrejinha mãe d'água)
Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, nessa semana voltamos no Circuito de Pedras do Taquaril, que é um caminho em quase todo percurso por zona rural. Como já relatei aqui na vez anterior (clique aqui pra ver) o inicio é bem próximo ao conhecido Parador Santarem, no bairro Santa Monica em Itaipava. A caminhada é relativamente tranquila, só passa a ser um pouco mais desgastante na parte de subida e com sol muito forte, caso contrário dá até pra levar de boa.
Amanhecendo na caminhada! - Foto: Roberto Bessa

Placa do Parador Santarem - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Botanika Bistrô - Foto: Roberto Bessa

Sítio - Foto: Roberto Bessa

Bifurcação - Foto: Roberto Bessa

     Nossa saída se deu no horário de sempre, conseguimos pegar o ônibus por volta das 7 horas no terminal Itaipava e descemos no ponto final (Santa Monica). O caminho é subindo a ruazinha à direita, em direção ao Parador Santarem, ao chegar na capelinha que é conhecida como igrejinha da mãe d'água basta pegar a rua à esquerda subindo, não tem errada. 
Subindo a ruazinha de terra - Foto: Roberto Bessa

Duelo de foto rsrsrs - Foto: Roberto Bessa

Vista da subida final - Foto: Roberto Bessa

     O tempo ajudou bastante a gente não fazendo aquele calor no início e depois de um tempo o Sol ficou tímido também e nos deixou pelo menos subir tranquilamente. No topo da caminhada (cerca de 1156 m de altitude) já tínhamos caminhado por volta dos 5,5 Km fizemos nossa 1ª parada para um lanche reforçado e descansar, claro que também tiramos aquela foto do grupo né (rsrsrs). Depois foi hora de encarar a descida e ai sim ele apareceu, o Sol.
Plantações na parte mais alta da caminhada
Foto: Roberto Bessa

Grupo animado demais - Foto: Roberto Bessa

Plantações no topo - Foto: Roberto Bessa

Vista para o lado do Taquaril com a Pedra do Elefante à esquerda
Foto: Roberto Bessa

     Ainda na descida o sol ficou variando entre se esconder nas nuvens e queimar nosso lombo, mas deu pra levar. A partir desse ponto tudo é praticamente descida e plano, o que torna essa parte bem agradável, e ainda combinado com a paisagem rural das plantações. Vale lembrar que nesse tipo de caminhada, é muito importante duas coisas, levar e passar o protetor solar e beber bastante água ok.
Descida - Foto: Roberto Bessa

     Depois de passar pelas plantações, numa descida forte, existe uma árvore com umas frutinhas que lembram jabuticaba, só que de coloração amarela, é um outro bom ponto de parada (veja no vídeo), ainda mais à sombra da árvore, coisa que mais a diante vai ser algo raro de ver. E os frutos da árvore são comestíveis também, segundo informações que recebi!
Foto: Inês Loos

     Seguindo a caminhada, em vários pontos é possível ver a Pedra do Elefante (Taquaril), basta escolher o melhor ângulo e clicar, fica sempre muito bonito! Mais a frente a área rural vai dando espaço para áreas mais urbanizadas, com pousadas e pizzarias e etc., você já está quase no final. Após passar a linda igrejinha ao seu lado esquerdo vai faltar menos ainda. Lembrando que na igrejinha também é um bom ponto de parada caso esteja bem cansado ok. 
Igrejinha do Taquaril - Foto: Roberto Bessa

Pizzaria da Pedra - Foto: Roberto Bessa

Escola - Foto: Roberto Bessa

Águas do Imperador - Foto: Roberto Bessa

Casinha à beira da estrada - Foto: Roberto Bessa

     Bom, dessa parte em diante a presença de casas vai ficando mais constantes, e ao chegar numa descida acimentada, a "União e Indústria" estará à poucos metros à sua frente, com isso você já sabe que é o final! Não, não é o final, eu recomendo que você vá ao Cachoeiras Bar e tome aquele banho de cachoeira pra refrescar depois desses 13,01 km de caminhada né!

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Cachoeiras Bar - Foto: Roberto Bessa
     Pois bem, recomendo que você faça essa caminhada seja em grupo ou até mesmo sozinho, a paisagem rural é compensadora e a caminhada em si é revigorante! Não se esqueça nunca de levar o protetor solar e bastante água, se hidratar é muito importante nesse calor! Uma boa caminhada à todos e até a próxima!

Vídeo:


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terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Mata do Facão

Uma caminhada pela Rebio Tinguá com direito a muita natureza e muita água!

Porteira do pasto do Natal - Foto: Inês Loos

     Olá pessoal, essa semana fui acompanhar a Iracema e a Inês numa entrega de doações aos moradores da área rural entre o Rocio (Petrópolis) e o Vale das Princesas (Miguel Pereira) e com isso aproveitamos pra fazer a travessia pela Mata do Facão. Realmente a primeira parte foi a mais complicadinha pois descemos com bolsas, mas depois da entrega fomos mais leves do que de costume.
Vista durante a descida - Foto: Roberto Bessa

     Descemos no ponto final do Rocio (101) e seguimos em direção ao pasto do Natal onde seria nossa parada para a entrega, o tempo colaborou pois não estava nem quente e nem choveu igual parecia que ia chover. Antes da entrega fizemos uma paradinha para um lanchinho rápido e para a gente se hidratar, mas a gente já estava próximo. Fizemos a entrega, tiramos umas fotos e seguimos.
Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa

     Depois de voltar ao nosso caminho, bem próximo ao curral vimos um Beija-Flor lindo que chegou a fazer pose para ser fotografado, infelizmente minha câmera não focou bem, mas a Inês tirou uma foto linda dele! Depois das fotos seguimos pelo pasto até atravessar a porteira, íamos parar ali para lanchar, mas o vento não deixou, então descemos um pouco a estrada e paramos numas pedras para lanchar mais reforçadamente.
Beija flor - Foto: Roberto Bessa
Beija Flor - Foto: Inês Loos

     Lanche no papinho e pé no caminho porque ainda faltava muito (rsrsrs), continuamos a descer até chegar no Caminho do Imperador onde da outra vez tirei foto na plaquinha (vide aqui), mas dessa vez a plaquinha foi mudada e está muito bonitinha, tive que tirar outras fotos (rsrsrs). Da última vez descrevi o caminho entrando à direita depois da ponte, mas dessa vez seguimos em frente (que é um caminho bem mais curto) e você pode conferir em nosso mapeamento no Wikiloc (clique aqui).
Porteira no Pasto do Natal - Foto: Inês Loos

Vista da descida do Pasto do Natal - Foto: Roberto Bessa
Plaquinha nova - Foto: Inês Loos

     Passando o bar do Sr Henrique você vai pegar uma subida (a mais forte de toda caminhada), depois que vencer esse trecho a caminhada fica bem mais fácil alternando entre breves descidas, breves subidas e plano por dentro da Mata do Facão. 
Bar do Sr Henrique - Foto: Roberto Bessa

     Entrando na Rebio Tinguá você irá observar muitos pontos de água, você pode abastecer seu cantil em qualquer uma delas, a água é super limpa e tem um sabor muito especial. Sobre pontos de abastecimento, elas foram listadas também em nosso wikiloc, então não deixe de conferir caso você queira seguir essa caminhada ok! Um ótimo ponto para descanso é um local chamado "Pedra da Velha" ou "Pedra do Imperador", além de uma boa área para descanso, atrás da pedra tem uma vista bem legal para fotografar!
Caminho do Imperador - Foto: Roberto Bessa
Pedra da velha (2016) - Foto: Roberto Bessa

     A caminhada pela Rebio Tinguá é muito agradável pois são pouquíssimos trechos que não possuem sombra, então mesmo em dias muito quentes essa parte do caminho não é a mais complicada de fazer e acaba se tornando a parte mais agradável de toda caminhada. Em determinado trecho você volta a ver o CINDACTA bem a sua frente e isso significa que sua caminhada está próxima ao fim.
última vista do CINDACTA - Foto: Roberto Bessa

     A última parada fica num lugar que os locais chamam de Água Santa, é uma nascente onde existem muitas imagens de santos. Alguns acreditam que a água é milagrosa, bom, crenças à parte, sempre que faço esse caminho, esse é um local que não deixo de parar e muito menos não deixo de beber dessa água! Esse ponto marca que sua caminhada praticamente acabou, num ritmo tranquilo dá em torno de 30 a 45 minutos até o ponto do ônibus, se você anda mais rápido, esse tempo será menor.
Água Santa - Foto: Roberto Bessa

     A partir do momento que você começa a ver os portões das casas e dos sítios você já saber que está pertinho do ponto do ônibus, basta atravessar a ponte e pronto, acabou a caminhada. A distância parece bem longa, porém essa caminhada não é nem um pouco cansativa e eu considero ela bem fácil de seguir, tanto em orientação quanto em dificuldade técnica. Antes de sair para fazer essa travessia, é bom você conferir o horário do ônibus que em fins de semana costumam ser bem escassos, confira aqui. Eu recomendo ela pra essa época de verão justamente por pegar uma boa área arborizada. Espero que tenham gostado e espero vocês na próxima!
Plaquinha da Rebio Tinguá - Foto: Roberto Bessa

Ponto do ônibus, basta esperar o Rocio (101) e retornar pra casa
Foto: Roberto Bessa

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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Cachoeira véu da noiva

Pra começar bem 2018, nada melhor que uma linda cachoeira!

Véu da noiva - Foto:
Roberto Bessa
     Essa semana vou trazer novamente a cachoeira véu da noiva, mas para minha surpresa (porque ainda não tinha visto assim) foi que o volume de água estava muito grande, lindo mesmo de se ver! Até houve uma certa dificuldade para chegar até o véu pois é preciso atravessar por pedras (que estavam cobertas pela água). Outra coisa legal que ainda não tinha conseguido trazer pra vocês era a parte superior da cachoeira, sim, isso mesmo, a parte de cima do véu da noiva, que é um lugar maravilhoso!

     Essa aventura na verdade foi porque eu fui fazer um book de uma modelo lá no véu, mas é lógico que mesmo à trabalho a gente aproveita sempre do visual lindo e maravilhoso que a natureza nos proporciona. Nossa primeira parada foi exatamente no véu da noiva, não pude deixar de registrar esse volume de água maravilhoso, fiquei realmente encantado! Bom, pra chegar ao véu eu já descrevi aqui nas vezes anteriores então quem acompanha já sabe como chegar, mas com esse volume bonito de água, é necessário tomar cuidado ao atravessar os rios.
Cachoeira véu da Noiva - Foto: Roberto Bessa

Chegada ao topo - Foto: Roberto Bessa
     Pra chegar na parte superior da cachoeira, basta seguir a trilha à direita que segue para a cachoeira das Andorinhas que trarei numa próxima oportunidade, siga sempre subindo a trilha que atravessa os cursos d'água, lembre-se de seguir a trilha que pende para a esquerda. Tomem bastante cuidado pois em alguns pontos a trilha é escorregadia e em local bem íngreme, portanto todo cuidado é pouco! No finalzinho da trilha existe uma bifurcação, se você pegar a da esquerda, vai para o poço bem próximo a queda, se pegar a da direita vai para uma outra cachoeira muito linda. Pegamos o caminho da direita, no final dele existe uma passagem por rocha bem íngreme que quando molhada é preciso passar com calma e uma travessia pelo curso da água que devem ser vencidas com muita calma, e muito cuidado, a queda é grande e fatal se não respeitarem a natureza! Vencido isso (recomendo que façam a travessia descalços pois a aderência na rocha foi melhor) daí em diante é bem mais tranquilo a subida pela rocha até a outra cachoeira.

Cachoeira e poço da parte superior do Véu da Noiva
Foto: Roberto Bessa

Queda d'água na parte superior do véu - Foto: roberto Bessa

     Na parte superior, existe um poço não muito fundo bom para banho, e mais uma cachoeira pequena à esquerda. O lugar é muito lindo e ainda é possível avistar umas montanhas do PARNASO de lá, O lugar é perfeito para relaxar e meditar, mas sempre respeitando primeiramente a natureza! Recomendo a todos!
Totem - Foto: Roberto Bessa

Cachoeirinha - Foto: Roberto Bessa

Totem na cachoeira superior - Foto: Roberto Bessa

     No final ainda demos uma paradinha no poço das duchas que fica no circuito das bromélias, o poço é bem legal para banho também, existem partes mais fundas, mas com cuidado a diversão é garantida. Existe uma queda d'água (a ducha) que estava bem forte devido o volume d'água nesse dia. Cuidado com as pedras no fundo do poço, ao pisar procure sempre as mais firme evitando acidentes!
Poço das Duchas - Foto: Roberto Bessa

Poço das Duchas - Foto: Roberto Bessa

     Nesse verão uma cachoeira ou um bom poço é uma ótima opção para se refrescar, é preciso estar bem atento à formação de nuvens nas cabeceiras de rios para se evitar trombas d'água, sempre atentos ao tempo e alterações no volume da água, a qualquer sinal estranho sai da água imediatamente e vá para algum lugar alto e longe do curso da água ok! Divirta-se nesse verão e sempre lembre de levar seu lixo com você! Até a próxima!!!
Foto: Roberto Bessa

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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Tiradentes e São João del Rey

Conhecendo a história viva do Brasil!

Tiradentes MG - Foto: Roberto Bessa

     Olá pessoal, de um tempo pra cá tenho postado um pouco mais sobre minhas viagens né? Pois é, a chuva aqui em Petrópolis não tá parando e por isso não estou tendo como ir pras trilhas ou estradas, e também é um pedido de alguns leitores para que eu poste um pouco sobre minhas experiências de viagens, então uni os dois. Bom lembrar que esse relato é de 2003 mas Tiradentes e São João del Rey não mudam pois são cidades tombadas pelo patrimônio histórico.
Largo das forras - Foto: Roberto Bessa

    Nossa viagem foi no período seguinte ao Carnaval daquele ano, assim a gente pode pegar as cidades mais vazias e aproveitar mais. Fizemos reserva na Pousada do Largo que fica bem no centrinho da cidade e valeu muito a pena pois a pousada é bem acolhedora, e como na época eu viajava com meu cachorro Freeway, eles ainda permitiram que ele dormisse no quarto com a gente, desde que ninguém ficasse sabendo (não contem pra ninguém rsrsrs).
Freeway e eu na porta do quarto - Foto: João Carlos Fonseca

Minha avó e eu na varanda do quarto - Foto: João Carlos Fonseca

     Bom, o que fazer em Tiradentes? Tem muita, muita, muita coisa pra se fazer lá, nossa primeira volta foi no entorno do hotel, tem muitas construções históricas e lógico, bastante igreja pra visitar. O próprio Largo das Forras (uma praça) já é uma atração. Só tomem cuidado ao andar nas ruas por causa das pedras do calçamento, são irregulares e tem que tomar bastante cuidado!
Tiradentes - Foto cedida por Carol Cigana

Tiradentes - Foto cedida por Carol Cigana

     Uma outra coisa legal que fizemos em Tiradentes foi uma trilha até a cachoeira Paulo André, que é uma pequena queda d'água em um riacho, mas muito bonita (você pode conferir o trajeto clicando aqui). O trajeto é por uma estradinha de terra, alternando por trilha em alguns pontos, e ela passa pela entrada de um pesque e pague (hoje é a pousada Casa das Fontes) que serve um almoço muito bom, tipicamente mineiro.
Freeway aproveitando o riacho com minha
mãe - Foto: Roberto Bessa
Minha mãe e Freeway na cahoeira
Foto: Roberto Bessa
Entrada do Pesque e Pague, atual Pousada Casa das Fontes

     Uma opção bem legal de passeio é pegar o trem (Maria-Fumaça) e ir até São João del Rey, ele segue margeando o rio das mortes na 13° ferrovia do Brasil e a 2° de Minas Gerais, mas consulte os horários pois comprando ida e volta sai bem mais barato ok (tabela de horários). Um fato curioso é que desde a inauguração dessa ferrovia em 1874 ela nunca parou de funcionar. São 12 Km entre Tiradentes e São João del Rey e no final, no complexo ferroviário, possui um museu ferroviário no prédio tombado pelo patrimônio histórico. Para mais informações, clique aqui.
Maria-Fumaça - Foto cedida por Carol Cigana

    Em São João del Rey também tem muita coisa pra ver, porém somente parte da cidade está conservada, outra parte já se tornou uma cidade como a que a gente já está acostumado. Uma parte da cidade, chamada de centro histórico conserva os casarões antigos e algumas igrejas, além de possuir um forte comercio de artesanatos, doces típicos da região, lembrancinhas e etc. Uma coisa bem legal de comprar, são as lembrancinhas feitas de estanho e prata, são bem mais baratas do que você pode imaginar.
São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

São João del Rey - Foto: Roberto Bessa

     Como sou gordinho, um dos assuntos que mais gosto de falar é comida (rsrsrsrs), e em Minas o que mais existe é fartura em comida, portanto não acredite no garçom quando ele falar que serve duas pessoas, porque com certeza vai servir quatro. A comida típica mineira agrada a quase todos os paladares, até pra mim que sou vegetariano é fácil encontrar um lugar que agrada e tem um preço não muito alto, nada melhor do que buscar informações com os moradores locais (rsrsrs).
Comida tipica mineira - Foto: Internet

     Bom pessoal, acho que escrevi tudo que vivenciei nos 4 dias que passei em Tiradentes e São João del Rey, espero ter ajudado em alguma coisa, vou deixar o link do site de Tiradentes pois acredito que possa ajudar em alguma coisa. Uma dica que sempre dou a quem vai viajar, não se prenda à aplicativos de celular, a melhor maneira de conhecer um local e saber o que há pra fazer é perguntando à quem mora no local, acredite eles sabem de lugares que você não encontra em nenhum site e nenhum aplicativo ok! Um bom passeio à todos e até a próxima!
(Clique aqui para entrar no site de Tiradentes)

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