Trilhas e Mochila

terça-feira, 19 de abril de 2016

Pedra da Cuca e Cachoeira da Ponte Funda

Foto: Roberto Bessa

Pedra da Índia? Não, pedra da Cuca!

Foto: Roberto Bessa
     Essa semana nosso blog visitou a cachoeira da ponte funda e a Pedra da Cuca, ambos no Vale das Videiras. Nosso roteiro inicial era a pedra da Índia, mas quando chegamos na trilha, tinha um portão, como a pedra da Cuca é perto andamos 1,8 Km até a entrada da trilha, e ainda passamos pela cachoeira da ponte funda para conhecer e lógico, fotografar!
     A cachoeira da Ponte funda é uma belíssima cachoeira bem a beira da estrada, bem visível e acessível, ela fica ao lado de uma igreja evangélica e se você for tanto de carro quanto de ônibus dá pra ver da estrada, tem um ponto de ônibus bem em frente a ela. Provavelmente nos fins de semana ela deve lotar, por ser de fácil acesso e ter um espaço amplo para ir com a família! Super recomendo!
     Quanto a Pedra da Cuca, como eu disse, nosso roteiro não era esse, mas valeu muito a pena. A caminhada é muito cansativa e com certeza quem não está habituado vai sentir muito e talvez queira desistir. o ínicio da trilha fica bem após a cachoeira, do lado direito da estrada que vai para o Vale das Videiras. Tem uma placa indicando a caminhada, basta você descer a ruazinha, vá andando até encontrar dois relógios de luz, tem uma plaquinha em cima indicando a trilha, desse ponto até o mirante, a trilha passa por uma cerca a sua direita e depois sobe em zique zaque e é a parte menos cansativa e mais fácil. Se você olhar para trás em alguns pontos da subida, dá para ver a pedra da Índia, vale uma foto! Chegando no mirante, pare e descanse bem, pois daí em diante a subida pela estreita crista, vai ser bem cansativa. Do mirante é possível ver a belíssima paisagem para o Vale das Videiras e a cadeia de montanas de Paty do Alferes e Miguel Pereira.
Foto: Roberto Bessa
     Seguindo a caminhada pela crista, você terá que vencer 3 colos, sendo o primeiro mais pesado e complicado, basta subir devagar ok. O segundo e treceiro já é bem mais fácil! Passado isso, você vai subir pela crista bem mais estreita que a outra, mas não é perigosa, basta ter cuidado, chegando numa lage de pedra, você irá visualizar uns totens de pedra que indicam a trilha, se você seguir sempre em frente, vai sair num local chamado Malta, pois essa trilha faz parte de uma travessia que em breve vamos fazer! A trilha para o cume fica a direita, porém como não tem muita gente que vai até lá, ela estava fechada e também não conseguimos ir, mas numa próxima tentativa quem sabe, o importante é conhecer seus limites, eu já estava me sentindo um pouco mal por ter levado coisas a mais do que eu necessitava (lembre-se de levar somente o necessário, o que eu levei era para ir na Pedra da Índia e não na Pedra da Cuca que a subida é bem mais complicada e cansativa), isso me fez sentir um pouco mal e não quis tentar achar a trilha, mas deste ponto onde chegamos, o visual é muito lindo e já valeu muito o esforço para chegar! Você pode se deparar com cavalos no topo, evite assustá-los ok! Então boa caminhada e muitas fotos!

Cachoeira da ponte Funda
Foto: Roberto Bessa

Entrada da Trilha - Foto: Roberto Bessa

Vista da Pedra da Índia - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Pedra da Índia vista do mirante - Foto: Roberto Bessa

Subida até o mirante - Foto: Roberto Bessa

Chegada ao mirante - Foto: Roberto Bessa

Mirante 1 - Foto: Roberto Bessa

Vista do Mirante 2 - Foto: Roberto Bessa

Mirante 2 - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Crista até a Pedra da Cuca - Foto: Roberto Bessa

Quase chegando - Foto: Roberto Bessa

Laje de pedra (difícil se estiver molhada)
Foto: Roberto Bessa

Cavalo bem no topo - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Pedra da Cuca - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Pedra da Cuca - Foto: Roberto Bessa

Pedra da índia vista descendo da Pedra da Cuca
Foto: Roberto Bessa

Vídeo:


segunda-feira, 11 de abril de 2016

Pedra do Onça (São Sebastião)

Pedra do Onça, essa é a nomenclatura que a população dá!

Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, hoje fui até um lugar que é conhecido como "Pedra do Onça", mas não sei certo o nome da montanha, então vou tratar ela assim. Qualquer pessoa pode fazer essa trilha, existem dois platores bem descampado que dão vistas completamente diferente, o primeiro você consegue ver Independência, Taquara, Quitandinha, Rocio, Itaipava e etc, o segundo a vista fica para o Cobiçado, castelinho e baixada fluminense, se o tempo estiver muito bom, dá para ver a Baía de Guanabara.
Foto: Roberto Bessa
     A trilha começa no finalzinho da Rua Florindo Duarte, que fica do lado direito da Igreja de São Sebastião. No final da rua sem saída, existe um muro de pedra, a trilha fica bem ao lado do muro entrando na mata fechada. Depois de uns 5 minutos de caminhada, a mata dá lugar a um capinzal e mais a frente volta a entrar na mata. Siga sempre a trilha que sobe a montanha, você vai chegar ao primeiro plator que vai te dar uma visão da área norte da cidade, vale tirar umas fotos! Siga mais um pouco e você chega ao segundo plator que dá a visão para o lado do cobiçado e Baixada Fluminense, se você olhar bem atento e o tempo colaborar, dá para ver as montanhas do Bonfim e Parnaso.
Foto: Roberto Bessa
     Minha sugestão é que você faça essa subida a noite (depois que conhecer bem o local) e acampe neste segundo plator para que você possa contemplar o nascer do sol atrás do Cobiçado. Farei isso mês que vem e trarei para vocês aqui pelo nosso blog! No mais você pode também explorar as trilhas a partir desse ponto, tem um outro curioso descampado onde parece que os trilheiros de moto se reunem, mas eles utilizam outra trilha para subir. Marque sempre bem o lugar que você passar, pois existem muitas trilhas em diversas direções e é muito fácil se perder! Cuidado!
Início da trilha
Foto: Roberto Bessa
     Não espere ver muita vista, pois a vegetação tomou conta então aproveite o que ainda está descampado, recomendo e não se esqueça de respeitar a natureza e levar uma câmera! Boa trilha!!








Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa







sábado, 9 de abril de 2016

Seio de Vênus

Seio de Vênus e seus encantadores 1480 m de altura!

Cume do Seio de Vênus - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Essa semana, fomos ao Seio de Vênus, uma curiosa montanha em formato de seio dependendo do ângulo que se olha. O caminho para se chegar lá ensinei semana passada (Clique aqui para ver), então vou falar a partir do ponto em que há uma bifurcação. Quando se chega próximo onde existe uma captação de água, um pouquinho antes, existe uma trilha que sobe bem visivel à direita, pegue ela e siga sempre a trilha mais marcada, siga sempre pela crista e se sentir q saiu dela, volte um pouquinho e pegue a trilha do lado. Por via das dúvidas, é melhor ir com quem já conhece a montanha ok!
     Não vou me aprofundar muito descrevendo a trilha, porque ela não é de orientação muito fácil não, por isso recomendo ir com quem conheça bem o local ok! Vamos falar do visual, é magnífico e você já começa a deslumbrar logo na subida onde é possível ver a poucos metros à frente aquele vale de montanhas descrito semana passada, as trilhas que passamos ficam bem visíveis do alto! Depois de vencer praticamente metade da subida, chega-se a um local (não muito plano) que você pode parar para descansar e deslumbrar o visual que já mudou mais um pouco, e já torna-se possível ver a Barão do Rio Branco, os vales do caxambú e Bonfim, pedra de Itaipava e etc.
Foto: Roberto Bessa
     O final sa subida até chegar ao aceiro, é o trecho mais complicado de ser vencido, principalmente se você sofrer de medo de altura, pois é a parte mais exposta e deve ser vencida com muito cuidado, pois existem muitas pedras soltas e é muito escorregadio. depois que se chega ao aceiro, é uma subida de 20 minutinhos até o cume, e lá de cima desfrute da magia que as montanhas possuem. Excelente lugar para analizar a geografia de Petrópolis, fazer uma oração, e principalmente se desligar de tudo e renovar as energias!
     Vale lembrar que se você se aventurar e ir sem conhecer bem a montanha, é bom marcar os trechos mais confusos (que não são poucos) para não se confundir na volta, ou perder a entrada da trilha. Uma forma bem simples, é usar sacolas plásticas, você pode cortar em tirinhas e amarrar nos pontos críticos, só lembre de tirar enquanto você vai embora ok! No mais, boa trilha e não deixe de levar uma câmera, vale a pena, eu garanto!



Foto: Roberto Bessa

Vale de Montanhas - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Cadeia de montanhas - Foto: Roberto Bessa

Montanhas que visitamos semana passada
Foto: Roberto Bessa

Detalhes das trilhas da semana passada
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa