Trilhas e Mochila

segunda-feira, 18 de julho de 2016

Retiro Mirim

Retiro mirim com direito a visita ao abrigo do CEP.:

Pedra do Retiro Mirim - Foto:
Roberto Bessa
Entrada da Toca do Coelho
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, essa semana o nosso blog traz pra você a Pedra do Retiro Mirim, um lugar bonito e que aparentemente é pouco frequentado pois a trilha estava se fechando um pouco. Até o segundo plator, já descrevi anteriormente (vide aqui), mas vou descrever novamente pois na clareira existe uma grande possibilidade de você se perder se não conhecer o caminho (e acabar saindo na casa de alguém rsrsrs e não queremos isso né).
     Pra chegar até lá, você pode pegar o ônibus "Moinho preto" ou o "Fazenda Inglesa" e pedir para saltar próximo a "Águas do Imperador" ou na "Toca do Coelho", suba a rua onde se localiza a placa "Toca do Coelho", mantenha-se a direita sempre, quando a rua trocar o paralelepípedo pelo cimento, vá prestando atenção até aparecer uma entradinha à direita, siga por ai até encontrar um muro no meio da mata, a trilha se inicia logo após o muro (uns dois passos) à esquerda, basta subir a íngreme trilha (essa parte inicial é uma das piores a serem vencidas, se não a pior mesmo, mas o resultado vale a pena).
Subida na rua Anton Raps
Foto: Roberto Bessa
     Quando acaba a subida forte da trilha, ela passa ficar plana em um determinado ponto onde curiosamente colocaram uma plaquinha indicando "Posto 1 -  1/3 da trilha" e em seguida vem uma descidinha onde chega numa clareira. Essa parte é bem confusa pois surgem mais 3 trilhas, então desça até a clareira, marque onde vc saiu, ande para direita (uns 6/7 passos) e repare numa trilha que sobe à esquerda, essa é a trilha que você deve seguir. Suba sempre pela trilha mais marcada, desse ponto em diante, a trilha é suave embora seja subida ok.
     Depois de subir um certo tempinho, você vai ver uma pedra verde à direita, siga a trilha em frente mesmo, e mais a cima uma outra pedra com lodo vai surgir, contorne a pedra pela direita (tem uma setinha desenhada na pedra), um pouco mais a frente a subida termina e se chega a um platôr, continue subindo até encontrar uma pedra a sua frente (um ótimo lugar para fazer uma parada e admirar a paisagem), contorne a pedra pela direita para subir ok!
Entrada da trilha - Foto: Roberto Bessa
     Logo a frente vem um plator largo e gramadinho, aí é o ponto onde o trajeto vai mudar, pegue a trilha para a pedra do retiro e mais a frente vá prestando atenção em uma trilha bem marcada à esquerda, tem várias, mas siga a mais bem marcada ok. A trilha está quase fechada, mas dá para perceber bem o trajeto (mas recomendo que leve alguém experiente ou que conheça o caminho), após andar alguns metros, surge um tronco caído no caminho, cuidado ao transpassar esse obstáculo, em seguida vem uma pequena clareira e a trilha sobe (forte) à direita, daí para frente a trilha está muito bem marcada. 
Trilha - Foto: Roberto Bessa
     O cume é largo, mas o mato tomou conta e você não terá um ponto de parada, observe a paisagem (que é muito bonita) e siga a trilha descendo até uma curiosa formação rochosa abaixo. A descida também deve ser vencida com muito cuidado porque é muito escorregadio, as pedras são um excelente lugar para uma parada e um lanche, mas se você quiser continuar descendo, abaixo dessas pedras, existe um abrigo (gruta) que é usado pelo pessoal do CEP, vale a ida até lá e a gruta fornece uma sombra muito boa em dias quentes! 
     Retornando, encontramos uma plaquinha indicando a entrada da trilha, mas parece que foi vandalizada por isso não vimos na ida, colocamos num local visivel para que outras pessoas possam achar a entrada para este local muito bonito. Espero que quando você for, ela ainda esteja por lá! E aproveito para agradecer e parabenizar quem teve a iniciativa de fazer essas plaquinhas, não te conheço pessoalmente, adoraria lhe conhecer e agradecer pessoalmente, mas como não é possível ainda, meus parabéns e muito obrigado pela iniciativa!

Repare no muro, suba à esquerda após passá-lo
Foto: Roberto Bessa

Curiosa plaquinha no primeiro plator - Foto: Roberto Bessa

Clareira - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Visual da subida - Foto: Roberto Bessa

Retiro Mirim (à esquerda) e pedra do Retiro (à direita)
Foto: Roberto Bessa
Plaquinha indicando a entrada da trilha da Pedra
Foto: Roberto Bessa
Plaquinha na mata - Foto: Roberto Bessa

Retiro Mirim (à esquerda), Seio de Vênus (centro) e
Pedra do Retiro (à direita) - Foto: Roberto Bessa

Paisagem - Foto: Roberto Bessa

Abrigo do CEP - Foto: Roberto Bessa

Panorâmica - Foto: Roberto Bessa


segunda-feira, 11 de julho de 2016

Travessia Uricanal (Caxambú x Bonfim)

Uma incrível travessia pela mata com muita, muita Natureza!

Grupo na entrada da trilha Uricanal - Foto: Roberto Bessa


Vale do Caxambú - Foto: Roberto Bessa
     Essa semana nosso blog leva você novamente pela trilha Uricanal, que liga os bairros Caxambú e Bonfim e faz parte dos "Caminhos da Serra do Mar". A trilha se inicia no local chamado Caxambú pequeno, onde se encontra muitas plantações com uma vista muito bonita! Pra chegar até o local, basta você pegar o Santa Luzia (470) no ponto em frente a "praça dos Skates" na Benjamim Constant, próximo a UCP. Depois de pegar o busão, você irá descer próximo ao posto de saúde quase próximo ao ponto final.


Siga à direita - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa
     Depois de descer do ônibus, você tem que pegar uma rua que entra à esquerda antes de chegar no posto de saúde, siga por ela e sempre pela principal até chegar numa bifurcação, aí você sempre deve seguir à direita, no fim da rua, existe uma ruazinha de terra bem discreta à direita, siga por ela até o fim passando por um depósito de esterco e você encontrará a placa que marca o início da trilha. Repare que bem no início, após andar alguns metros, surge uma placa indicando "Pinheirinhos" à direita e "Uricanal" à esquerda (pelo menos era para encontrar, mas a placa foi vandalizada infelizmente), essa é nossa direção, mas se estiver com tempo, vale a pena visitar os Pinheirinhos, é uma linda área que o pessoal costuma usar pra acampar, no local existe umas ruínas tomadas pelo mato que eram da fazendo do Presidente Getúlio Vargas. Não tem vista para lugar nenhum, mas tem muita natureza e a fauna é bem rica, e se seguir mais um pouco na trilha chega a uma espécie de poço que vale tomar um belo banho se o calor assim permitir!
Siga à direita - Foto: Roberto Bessa
     Seguindo pela uricanal, a trilha é super bem marcada e não precisa ter medo ok, a trilha segue descendo até passar por um riacho, repare bem do outro lado um totem de madeira que marca onde você deve ir, siga e mais adiante começa a subir, um pouco mais a frente, você já irá reparar um Totem marcando que já foram percorridos 1 Km. Esses totens seguem por toda trilha, e por eles dá para marcar sua evolução na caminhada ok!
     Você irá atravessar por 5 vezes o riacho (uns dizem que é por isso o nome Uricanal - seguir o canal, mas não tenho uma informação precisa, é só o que ouvi falar), sempre repare bem do outro lado pois o totem de madeira vai te indicar por onde ir ok! Seguindo mais um pouco existem uns charcos que devem ser vencidos com muito cuidado, e tome cuidado para não afundar até a canela, pois será dificil sair se isso acontecer, tente seguir pelas laterais ou pisando nas pedras (com muita cautela) ok.
Foto: Roberto Bessa
     Após passar o charco, começa a subir e vai ficando íngreme porém é bem tranquilo de vencer essa parte. A subida vai variando entre subida e plano e seguindo em um pequeno zigue zague que alivia bem o desnível, em um determinado ponto, se chega a uma gruta e existe uma plaquinha dos "Caminhos da Serra do Mar", tire sua foto ao lado da plaquinha e depois carimbe seu passaporte na portaria do PARNASO ok. Seguindo desse ponto, continua subindo, porém agora bem mais suave e em vários pontos, ela chega a ficar mais plana e assim vai variando, siga sempre os totens, mas em algumas partes eles chegam a desaparecer (talvéz até por ação de vândalos infelizmente), mas basta seguir sempre a trilha bem marcada.
Foto: Roberto Bessa
     Quando chega ao topo, é possível reparar em duas trilhas que se juntam a Uricanal, para direita vai para o morro do teto e a da esquerda vai para o Alcobaça (1801m), mas nosso trajeto é seguir em frente e descendo (forte diga-se de passagem), essa parte deve ser vencida com muito cuidado e cautela, porque é muito escorregadio ok. Desse trecho em diante, a trilha continua até mais ou menos uma porteira, depois disso basta seguir a rua até as placas que marcam a entrada do PARNASO, Sitio Ugheto, Pousada Paraíso Açu e etc. Vire à esquerda até chegar a um galpão, o ponto de ônibus é ai!
Horta no início da trilha
Foto: Roberto Bessa
     Mesmo sendo uma trilha de fácil orientação, deve sempre se ter cautela e tomar alguns cuidados, pois existem algumas trilhas que cruzam a Uricanal e podem confundir alguém mais desatento, e a ação dos vândalos infelizmente acaba acontecendo, isso fora a safadesa de pseudos guias que fazem vandalismo para que pessoas se percam de propósito e numa outra oportunidade contratem seus serviços, é um absurdo mas é uma infeliz realidade! Tomando alguns cuidados, a diversão é garantida ok! Então, boa trilha!

O grupo:

     Não posso deixar de comentar que a turminha que me acompanhou dessa vez é nota 1000000....., todos são muito animados, simpáticos e gostam de Natureza, e isso é muito bom! Agradeço Iracema, Monique, Paulo, Camilla, Geneci (minha mãe) e lógico ao meu amigo e parceiro de todas as trilhas Sr Roberto, meu muito obrigado a todos! 

Pinheirinhos - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa



   
Grupo atravessando o rio - Foto: Roberto Bessa

Charco - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Gruta - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Chegada no Bonfim - Foto: Roberto Bessa


Foto: Camilla Vieira


terça-feira, 5 de julho de 2016

Review da mochila Crampon 38 Trilhas & Rumos

Review de uma mochila de uso misto:

Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, como prometi a um tempo atrás, fiz um vídeo com o review da minha mochila Crampon 38 da Trilhas & Rumos, minha guerreira com mais de 3 anos de uso. Essa mochila é como roupa pra mim, pois não saio sem ela, portanto nas imagens podem ver que ela está bem gasta e usada, mas resistindo bem.
     A mochila tem capacidade para 38 litros e 7,5Kg de carga, conta com capa de chuva, costado todo acolchoado e com espaço para ventilação, um bolso frontal amplo, abertura inferior para o compartimento principal e abertura superior, ambas com zipper duplo, dois bolsinhos nas barrigueiras, dois bolsos telados nas laterais, um bolsinho na parte interna do compartimento principal e um bolso para o reservatório de água. O bolso principal é bem amplo, acomoda muito bem um casaco ou anorak, minha lancheira, minha câmera e equipamentos principais descritos anteriormente (clique aqui).
     O costado, é acolchoado com uma espuma bem fofinha que deixa uma sensação confortável, e é de tecido respirável (furadinho). O mais curioso é que mochilas desse porte costumam não ter fita peitoral e nem barrigueira, quando tem ou é um ou outro, nessa você tem as duas regulagens, isso proporciona uma boa acomodação da mochila no corpo. Ela ainda conta com fitas de compressão nas laterais pra poder compactar a carga, ou transportar pequenos objetos nas laterais.
Foto: Roberto Bessa
     Na parte da frente, ela tem duas fitas de compressão na parte inferior, além de compactar carga, elas servem para carregar barraca, isolante térmico, um casaco e etc, vocês já devem ter visto em fotos aqui no blog que as vezes carrego o tripé da câmera ali (ele pesa 1,5Kg), mas acho que ela suporta bem mais peso ali.
     Ela é feita de lona de náilon e nailon resinado o que confere a ela a restência que possui, o náilon também é do tipo ripstop que não permite um rasgo ou furo prossigam deteriorando a mochila, essa tecnologia é muito usada em vestimentas do exército, e mais uma ves a durabilidade fala mais alto.
     Agora convido vocês à conhecerem a mochila através do vídeo que gravei:


 Curiosidade:

Trekking 35 - Trilhas & Rumos
Imagem: Internet
     Uma curiosidade é que quando comprei a mochila, não me adaptei bem a ela, anteriormente eu tinha um Trekking 35 também da Trilhas & Rumos (que durou 9 anos comigo até que dei ela para um amigo e comprei essa), por se tratarem de propostas bem diferentes de mochilas, acabei estranhando e na época cheguei a me arrepender de ter comprado esse modelo, mas com o passar do tempo, comecei a gostar muito da mochila. No fim, hoje costumo dizer que essa Crampon 38 é uma roupa para mim, pois é comum me ver pelas ruas usando ela, quando vou fotografar um casamento, festa ou evento ela vai comigo, quando vou fazer um trekking, montanhismo, caminhada e etc, ou seja não largo ela, por isso ela se desgastou mais que o normal, mesmo assim, ela se mostra bem resistente e sei que vai durar comigo pelo menos mais uns 5 anos, e se eu trocar, quero trocar por outra Crampon 38!
     Só pra lembrar, quando falo em desgaste da mochila, é só o zipper da capa de chuva que está descosturando ok! É o único problema que estou encontrando na mochila, o restante está como novo ainda!
Foto: Roberto Bessa

Medidas Crampon 38:

Comprimento: 22 cm (profundidade)
Largura: 34 cm (de uma lateral a outra)
Altura: 50 cm (da base ao topo)
Peso: 1,2 kg

sexta-feira, 1 de julho de 2016

Morro Açu - Bate e volta

Morro Açu: Um clássico do Montanhismo!


Panorâmica dos Castelos do Açu - Foto: Roberto Bessa
O Morro Açu é uma das montanhas mais cobiçadas aqui de Petrópolis. Com seus 2232 metros de altitude, uma trilha de 8Km (a partir da portaria do PARNASO) e uma temperatura que pode variar bastante e até chegar abaixo de 0°.

Foram 6 horas de subida sendo que a parte mais íngreme vem após o Ajax (ponto de captação de água), até esse ponto a subida é razoavelmente fácil.

Roteiro:


Amanhecer - Foto: Roberto Bessa
O ínicio da aventura começa na portaria do Parque Nacional da Serra dos Órgãos de Petrópolis, no bairro do Bonfim e até a plaquinha do véu da noiva já descrevi anteriormente (vide aqui).

Não tem errada, basta seguir na direção em que a placa aponta (à direita), subindo um pouco em um zigue zague em pouco tempo você irá escutar à sua esquerda um forte barulho de cachoeira (Cachoeira do alicate).

Surge a trilha que leva até ela a sua esquerda um pouco antes de chegar à pedra do Queijo. Mas a trilha do alicate, deixamos para uma outra oportunidade ok!

Bom, na pedra do Queijo, é um bom ponto de parada para um breve lanche e admirar a paisagem para o vale do Bonfim.

Vista da pedra do Queijo
foto: Roberto Bessa
Seguindo a trilha agora não vai ter mais errada ok, se você olhar à sua esquerda no alto (leste) você consegue ver o Morro Açu (só não dá pra ver os castelos ok), se olhar atentamente dá para ver mais ou menos a linha da trilha que irá seguir.

Pode tocar em frente sem medo pois a trilha é muito frequentada e está bem marcada. Bom, com aproximadamente umas 3 horas de caminhada (num ritmo tranquilo) você vai chegar ao Ajax, para identificar é fácil pois você irá ouvir o barulho de água (não tão forte como a cachoeira, mas como uma torneira aberta).

A trilha segue à direita, mas vale a pena dar uma outra paradinha para descanso pois daí para frente a subida é bem forte e cansativa ok.

Já que você parou no Ajax, abasteça o cantil, tem um mirante que também possui um bela visão para o Bonfim e agora vamos tocar em frente. No fim da subida, após passar algumas rochas, repare bem onde você saiu, existem marcações nas pedras da laje, mas a marcação visual contribui pra achar a volta também ok.

Ajax, ponto de abastecimento de água
foto: Roberto Bessa
Na laje de pedra, basta você seguir as setinhas amarelas que indicam o sentido Teresópolis, você continuará andando até chegar numa leve subidinha em zigue zague, após chegar no cume do morrote, você desce um pouco e chega a um chapadão de pedra, ai precisa muita atenção ok.

A orientação é a mesma, existe setinhas nas pedras indicando (amarela sentido Teresópolis e Branca sentido Petrópolis), e também existem totens de pedras, mas cuidado com eles, tenta se basear pelas setas.

Se você estiver com uma bússola, basta seguir à leste, aproximadamente entre 90° e 112°. Muito cuidado se baixar neblina, pois fica muito confuso ok. 
Mirante no Ajax - Foto: Roberto Bessa
   
Depois de passar a parte mais confusa de orientação que é o chapadão de pedra, você irá passar uns tufos de capim, mais uma subidinha em zigue zague e duas lajezinhas de pedra, aí você chegará a um cume.

Avançando mais um pouco surge a 1ª vista dos castelos do Açu.

Mais a frente vão surgir mais duas lajes de pedra (todas sempre sinalizadas), logo em seguida surge uma rampa de pedra (construída ou por Getúlio Vargas, ou pelos escravos no tempo do império, fica ai a dúvida).

Passando a rampa você verá que bem a sua frente existem charcos que devem ser vencidos com muito cuidado, pois são escorregadios e as vezes conseguem tirar o tênis do seu pé (rsrsrs).

Vista da subida - Foto: Roberto Bessa
Pronto, você chegou ao Açu, siga até os castelos, a chegada é no abrigo de pedra, que era usado antigamente antes da construção do abrigo pelo parque.

Explore bem o lugar, mas se for fazer bate e volta, recomendo que você fique no máximo até às 15 horas, pra não descer muito no escuro ok.

Se você der a volta pela esquerda nos castelos, tem uma corda que possibilita você subir e admirar a vista lá de cima.

Não deixe de visitar o cruzeiro que homenageia aos que perderam a vida tentando subir o Açu, o visual é lindo e dá para ver toda a trilha que você percorreu até chegar!

Planejamento é a palavra chave para essa aventura ser bem sucedida!

Você não precisa se preocupar muito com água, pode levar um litro e ir dosando até o ponto de abastecimento (Ajax e abrigo Açu)

Leve roupas quentes (pode fazer muito frio e até chegar a 0° às vezes), e lógico não esqueça do lanche reforçado.

São 6 horas de subida e você tem que contar a descida também né, no mais, boa aventura e divirta-se tanto quanto eu me diverti! 



Subida após o Ajax para as lajes de pedra - Foto: Roberto Bessa 

Escadas  - Foto: Roberto Bessa
                               
Primeira vista dos Castelos do Açu - Foto: Roberto Bessa
Setinhas indicando as direções para Teresópolis (amarela)
e Petrópolis (branca) - Foto: Roberto Bessa


Chegada nas lajes de pedra, linda vista! - Foto: Mirian Alves

Mirante - Foto: Roberto Bessa

Chegando no Açu - Foto: Roberto Bessa




Castelos do Açu - Foto: Roberto Bessa

"Escalada" nos Castelos do Açu - Foto: Mirian Alves

"Escalada" nos Castelos do Açu - Foto: Mirian Alves


Abrigo do Açu - Foto: Roberto Bessa

Morro do Marco (sentido travessia Petro. x Terê. ou para o Portal)
Foto: Roberto Bessa 

Dicas:

A seta indica onde fica o portal de Hércules
Foto: Roberto Bessa
Primeira dica é que você pode esticar até o Portal de Hércules, que garante uma visão fascinante da Serra dos Órgãos.

Para isso, basta seguir como se fosse fazer a travessia para Teresópolis, após descer um chapadão de pedra que parece muito mais íngreme do que realmente é, você vai subir o morro do marco que fica logo a frente.

Suba o morro do Marco, e continue como se fosse fazer a travessia descendo o morro em direção ao vale da lua.

Atenção quando começar a descer surge uns totens à direita num deles está bem discreto escrito "portal" siga e veja que existe uma fenda entre o lado que você está e o as rochas ao sul, tente achar o caminho que te leve para o outro lado da fenda.

Do Açu até o portal são mais uma hora de caminhada ok, então atenção à hora se você quer voltar no mesmo dia!

Castelos do Açu - Foto: Mirian Alves
Segunda dica é que você compre o ingresso antecipadamente e entre na portaria às 6 horas da manhã, assim você chega ao Açu por volta de meio dia sem precisar correr.

Pra comprar antecipadamente você pode entrar no site do PARNASO ou comprar na portaria dias antes.

Terceira dica, se você puder acampar ou dormir no abrigo, planeja isso! Será bem menos cansativo e você terá muito mais tempo de explorar o local e ainda terá a chance de ver o sol se por e de ver o sol nascer (muito lindo do portal de Hércules por sinal)
 
Planeja sua mochila para carregar somente o indispensável.

Você não irá querer carregar um peso sem necessidade.

Um bom lanche e bem reforçado vai te ajudar também, quanto a água, não tem necessidade de levar muita água, pois você tem o Ajax como ponto de abastecimento, e o abrigo do Açu também, então poupe peso com isso ok.

Se for em grupo muito grande, o ideal é que todos carreguem um apito caso alguém se afaste muito, tem como sinalizar! 

Parque Nacional da Serra dos Órgãos:

Horarios:
Bilheteria 08:00 às 17:00
Entrada no parque, visitação parte baixa de 08:00 às 17:00
Entrada no parque, visitação montanha de 06:00 as 22:00 (ingresso antecipado)
Contatos:
+ 55 24 2236-0258 
+ 55 24 2236-0475

Vídeos: