Trilhas e Mochila

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Miguel Pereira: O que fazer e onde visitar na cidade

O que fazer em Miguel Pereira: dicas de passeios e gastronomia

Lago Javary em Miguel Pereira - Foto: João Carlos

     Olá pessoal, essa semana eu trago pra vocês uma matéria com dicas de passeios que fiz à simpática cidade de Miguel Pereira, onde visitei o Museu do Francisco Alves (o Rei da voz) e também o Memorial histórico de Miguel Pereira e região, além disso visitei o lindo lago Javary que foi a cereja do bolo desse passeio.
Pracinha da Matriz - Foto: Roberto Bessa

Antiga Matriz - Foto: Roberto Bessa

     Nosso roteiro foi o seguinte: saímos de casa por volta de 5:30 da manhã, pegamos o ônibus para o centro, de lá pegamos outro para o terminal Correas e um para o Vale das Videiras onde chegamos por volta de 8:10. Em seguida pegamos o Linave para Miguel Pereira onde chegamos por volta de 9:20 na rodoviária.
Terminal Rodoviário Álvaro Correa - Foto: Roberto Bessa

Terminal Rodoviário Álvaro Correa - Foto: Roberto Bessa

Terminal Rodoviário Álvaro Correa - Foto: Roberto Bessa

Terminal Rodoviário Álvaro Correa - Foto: Roberto Bessa

     Descemos na rodoviária (que por sinal é uma das mais organizadas e limpas que já vi), e seguimos à pé para o centro, mas antes paramos para um breve lanchinho né (rsrsrs). Ao longo do caminho já é possível observar o quanto de história a cidade conserva, exemplo disso é a linha férrea.
Miguel Pereira - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

     Como fomos com o horário meio apertado, passeamos pelo centro e só pudemos visitar as belas igrejas por fora pois estavam fechadas. Seguimos para procurar o Museu do Francisco Alves e no caminho encontramos a antiga estação de trem onde funciona um museu que é um Memorial histórico da região que conta muito sobre os fazendeiros e escravos do tempo do império, dá uma passadinha lá pois vale muito a pena.
Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

Memorial Histórico - Foto: Roberto Bessa

     O Museu de Francisco Alves conta muito sobre o cantor que foi considerado o Rei da Voz por grandes radialistas, no museu é possível ver roupas e instrumentos musicais do cantor, além de letras originais de suas cansões e máquinas de escrever usadas por ele, vale muito a pena também. O prédio que abriga o museu é muito interessante também!
Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

Museu Francisco Alves - Foto: Roberto Bessa

     Bom, depois de visitar os dois museus, passamos na feirinha de artesanato e depois, enfim almoço. Fomos num restaurante no centro chamado Cabana do Pajé, é restaurante de comida à quilo com muita variedade, eu que sou vegetariano consegui montar um prato muito saboroso sem precisar procurar muito. O valor é relativamente barato (R$ 44,50/Kg) e o atendimento foi excelente, vale a pena conferir!
Cabana do Pajé - Foto: Roberto Bessa

Cabana do Pajé - Foto: Roberto Bessa
Restaurante Cabana do Pajé - Foto: Roberto Bessa

Restaurante Cabana do Pajé
Foto: Roberto Bessa

     Depois do almoço resolvemos seguir os conselhos do rapaz que nos atendeu no museu na estação de trem e conhecer o lago Javary que fica depois da rodoviária, então fomos lá para conferir. Valeu a pena, o lago é muito lindo e um ótimo local pra ir com a família. Tem um restaurante bem próximo à entrada do lago, e estava bem cheio (deve ser muito bom), mas confesso que o visual do lago me anestesiou e só consegui olhar para o lago (rsrsrs).
Lago Javary - Foto: Roberto Bessa

Lago Javary - Foto: Roberto Bessa

Lago Javary e meus pais - Foto: Roberto Bessa

     A parte mais difícil foi me separar do lago e voltar para a rodoviária (rsrsrs), mas tinha que voltar pra casa né. Mas já que falei em rodoviária, que rodoviária limpa demais, parecia outro país. Super organizada e muito confortável, a prefeitura de Miguel Pereira está de parabéns, realmente me impressionou. Bom pessoal, espero que tenham gostado desse passeio da semana e espero vocês na próxima, até breve!
Casinha abandonada ao longo da estradinha
Foto: Roberto Bessa

Antiga estrada de ferro - Foto: Roberto Bessa
     Para conferir as tarifas de ônibus e horários, clique nos links abaixo:
* Tarifa Trub: R$ 4,20 até a data dessa postagem

Vídeo:


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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Review da barraca Everest 1 - Guepardo

Barraca Everest 1: Uma barraca ideal pra quem se aventura sozinho!

Barraca Everest 1 - Foto: Roberto Bessa

Se aventurar sozinho pra muitos é considerado perigoso. Porém em minha concepção é muito mais perigoso você ir acompanhado de pessoas erradas. 

Bom, essa semana trago pra vocês a barraca Everest 1 da Guepardo que é perfeita pra quem anda e explora sozinho.
Quarto sem sobreteto - Foto: Roberto Bessa

Barraca totalmente montada - Foto: Roberto Bessa

Barra Everest 1: Impressões:


Pesando apenas 2,30 Kg essa compacta barraca acomoda perfeitamente uma pessoa. Com conforto e ainda sobra espaço para seus pertences.

Dá pra acomodar até 2 pessoas com meu tamanho (1,65m de altura) porém as mochilas terão que ficar pelo lado de fora.
Foto: Roberto Bessa

Proteção contra chuvas e vento:


A impermeabilidade dela é de 2000 mm de coluna de água.

Seu formato faz com que ela seja bem resistente à fortes ventos. As costuras são seladas com "seam tape" o que garante a boa coluna d'água que ela possui.
Foto: Roberto Bessa

Estrutura e construção:


As varetas são feitas de fibra de vidro mas me informaram que estão disponíveis varetas de alumínio pra ela, o que faz a barraca ficar ainda mais leve e mais confortável pra carregar.

Você pode consultar o site da Guepardo para conferir sobre as varetas.
Barraca Everest 1 Guepardo - Foto: Roberto Bessa

Embalagem e Transporte:


Ela vem acomodada em uma bolsa da cor do seu sobreteto.

Como a gente já falou aqui no blog, a maneira correta de transportar uma barraca é desmembrando ela e distribuindo o peso dela pela mochila.
Everest 1 - Foto: Roberto Bessa

Dimensões:


As suas medidas são: 1,40 m de largura, 2,60 m de comprimento e 1 m de altura.

Em sua embalagem vem um bom número de estacas (usei só a metade até agora) e cordas para fixação em caso de ventos fortes.

Por dentro do quarto ela conta com um bom número de bolsos e porta objetos internos.

Outras informações sobre o quarto e sobreteto estão no vídeo.
Acampamento de montanha com a Everest 1 - Foto: Roberto Bessa

Considerações finais:


Essa é uma barraca que estou gostando bastante.

Ainda mais que trabalho com fotografia de natureza e paisagem onde preciso carregar muito peso de equipamentos então ela realmente faz a diferença pra mim.

No vídeo mostro melhor como é essa barraca então não deixem de assistir!

Deixe seu comentário dizendo o que achou dessa barraca! Compartilhe com os amigos!

Um forte abraço e até a próxima aventura!
Foto: Roberto Bessa

Vídeo:


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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Escolha a melhor mochila pra viajar e mais algumas dicas

A escolha certa da mochila e a escolha das roupas certas podem te ajudar em seu mochilão!

Mochileiro da América e Crampon Tech 77
Foto: Roberto Bessa

     Se você é como eu que adora se aventurar e viajar pelo Mundão de meu Deus essa matéria pode te ajudar bastante na escolha certa de sua mochila pra cada aventura. Escolher bem a mochila, as roupas e os equipamentos que você precisa pode ser a chave para economia de espaço e pouco peso nas costas (rsrsrs).

     Tudo começa escolhendo a mochila que você vai levar, não adianta ir para uma viagem de 3 dias com uma mochila de 90 litros (isso vai ser um atrativo pra levar coisas desnecessárias) e também não adianta ir para uma viagem de 30 dias com uma mochila de 20 litros (com certeza vai te faltar alguma coisa). Não existe uma regra para escolha de mochila, eu uso o seguinte parâmetro:

Crampon 38 - Foto: Roberto Bessa

* Se vou passar de 3 à 5 dias fora levo minha mochila de 38 litros que pode ser combinada com um estojo de cintura caso não caiba tudo nela;

* Se vou passar de 5 à 15 dias fora levo minha mochila de 50 litros (não tenho menor que 50 a não ser a de 38 litros, o ideal seria uma mochila de 43 à 47 litros);

* Se minha viagem for durar mais de 15 dias ai levo minha mochila de 80 litros ou a de 77 litros, tudo vai depender do que vou levar.

     Esses números acima é baseado na minha realidade que possuo mochilas dessas litragens, e uma coisa que destaco também é que sempre que viajo levo equipamento de fotografia (que ocupa muito espaço) talvez se você não levar esse tipo de equipamento, possa viajar com uma litragem menor.


Caminhada 50 - Foto: Roberto Bessa

     Uma outra coisa que tem q ser levada em conta é, se vou acampar na viagem, levo a mochila com litragem superior, pois vou ter que levar saco de dormir, isolante e a barraca, ou seja, se na viagem de 3 dias que daria pra ir com a mochila de 38 litros, se eu for acampar vou com a de 50L, o mesmo vale para o outro exemplo e assim por diante.

     Fazer uma lista (check list) com tudo que você precisa levar é uma boa opção para evitar exageros e esquecimento de algum item. Eu tenho uma lista para cada ocasião e separo tudo com uma semana de antecedência da viagem. 

     O vestuário deve ser cuidadosamente escolhido! Para lugares quentes eu acabo sempre levando uma casaco e uma calça mais quente, ou para lugares frios eu levo uma bermuda e uma camiseta. Faço isso pois já aconteceu de numa viagem ao Sul do Brasil (região que é bem fria) fazer muito calor e eu não havia levado roupa para esse tempo, tive que comprar algumas peças de roupa por lá e acabou que a mochila voltou mais cheia do que foi. Então se prevenir não custa nada! O ideal também é enrolar as camisas e as calças fazendo rolinhos, isso diminui bastante o volume dentro da mochila. 
Crampon 80 - Foto: roberto Bessa

     Calçados são outros itens que devem ser bem pensados, chinelos por exemplo são indispensáveis (pelo menos pra mim), por mais tempo que eu passe fora de casa levou pouquíssimos calçados, no máximo dois tênis e um chinelo, independente do tempo que eu fico fora. Se eu passar menos tempo só levo um par de tênis no pé e um par de chinelo.

     Como eu falei acima, costumo viajar levando barraca, e esse item gera polêmica e dúvidas. Na verdade a melhor maneira de levar a barraca é tirando ela da embalagem original e distribuir a barraca pela mochila de forma que o peso fique bem distribuído e que ela esteja fácil de pegar na hora de montar.




      Essas foram pequenas dicas pra tentar te ajudar na hora de se arrumar para seu mochilão, em breve postarei mais dicas e alguns roteiros interessantes também. Espero que tenham gostado e espero vocês na próxima semana!

Vídeo:


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