Trilhas e Mochila: Mountains
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sexta-feira, 7 de abril de 2017

Morro do Cortiço

Morro do Cortiço, dessa vez com céu aberto!

Panorâmica do Morro do Cortiço - Foto: Roberto Bessa
Entrada da trilha
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, essa semana fomos no Morro do Cortiço, dessa vez somente eu e Iracema e o tempo ajudou muito, pois estava bem aberto o que rendeu muitas fotos lindas e até uma panorâmica (rsrsrs). Bom, o caminho já descrevi anteriormente (clique aqui), então vou relatar o passeio em si ok! O Morro do Cortiço recebeu esse nome porque alguns moradores residiam em grandes casarões feitos em madeira próximo ao sopé da montanha. A entrada está bem fechada e tem que olhar com muita atenção para que se note a entrada da trilha ok! Depois de entrar basta seguir o que já relatei antes ok!

     A chegada ao cume da montanha é muito legal, pois de um lado encontra-se Petrópolis, e logo de frente toda orla do Rio de Janeiro e Baixada Fluminense (já vale uma foto ai). Mas o visual mais bacana está seguindo à direita onde ficam umas pedras, tem até um lugarzinho legal que dá pra se esconder do vento, que neste caso, estava forte pra caramba. E falando em vento, tomem muito cuidado com vento forte para não ficarem muito na beira de pedras ou da própria montanha, pois quando menos se espera ele pode te empurrar da montanha e ocasionar um acidente fatal ok.
Clareira na subida da trilha
Foto: Iracema Loos

     Bom, o Cortiço é uma das montanhas com o visual mais bonito, vale subir cedinho e ver o sol nascer atrás do Cobiçado ou subir mais tarde e ver o sol se pondo no mar, ai fica à sua preferência. Uma outra coisa muito legal também é acampar na clareira que fica um pouco antes do cume, cabe umas 3 barracas ali, ou até mesmo você pode ficar ali o dia todo se abrigando do sol forte e subir mais tarde para ver o por do sol (veja o vídeo).  O importante é que opções não faltam e o visual vale muito a pena! Super recomendo! 

     O que posso falar agora é: vá e se divirta, curta a natureza e o mais importante, preserve esse patrimônio que é seu, meu e de todos! Até a próxima!

Foto: Roberto Bessa

Agulha Itacolomi vista do Cortiço - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Iracema Loos

Foto: Roberto Bessa

Nascer do sol com a pedra do cortiço ao fundo, foto de celular
Foto: Roberto Bessa

Igreja de São Sebastião
Foto: Roberto Bessa

Vídeos:


Apoio cultural:



Loja do meu grande amigo André Luiz







sábado, 1 de abril de 2017

Artes no mato x Febre Amarela

É bom não vacilar!

     A gente tem escutado bastante nas televisões, internet e rádios que a febre amarela está de volta, é uma assustadora realidade, portanto venho hoje aqui no blog falar sobre a importância de se vacinarem, principalmente se você gosta de ir para o mato que nem eu! Antes de mais nada, vou ressaltar que MACACO NENHUM TRANSMITE FEBRE AMARELA OK, e acreditar nisso é pura ignorância, e infelizmente estou vendo os pobres primatas sofrendo por causa da ignorância humana. 
     As vacinas já estão disponibilizadas nos postos de saúde, não precisa de alarde ok, basta ir se vacinar tranquilamente pois o governo vai garantir que TODOS sejam vacinados! Mas porque a febre amarela voltou? A resposta mais lógica que recebi foi a de um biólogo já falecido André Ruschi. Vou transcrever um texto que recebi ontem no whatsapp:

"O finado André Ruschi (biólogo e ambientalista, filho do cientista Augusto Ruschi) com seu amigo, visitaram  uma fazenda no município de Baixo Guandu no ES, que fica às margens do Rio Doce, para fazer uma análise do rio. André fez a seguinte pergunta para o gerente da fazenda: "Você tem ouvido os sapos?" O gerente respondeu que não, então André disse: "Então se preparem para um surto de FEBRE AMARELA, pois, sem peixes e sapos é inevitável isso acontecer. Entende agora? Há 1 ano e alguns meses atrás, a lama no Rio Doce matou os peixes que comiam as larvas e sapos que comiam os mosquitos que transmitem a FEBRE AMARELA."

     Então podemos concluir que a culpa de tudo não deve ser atribuída aos macacos e sim a nós mesmos, seres humanos que não cuidam do próprio lar! Temos muito que repensar sobre o que estamos fazendo com a natureza, vou até aproveitar para colocar dois vídeos que fiz denunciando desmatamento na trilha do Caminho do Ouro para que possamos refletir sobre o mundo que estamos deixando para nossas gerações futuras ok! Um forte abraços à todos!

Videos:


Apoio cultural:


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Seio de Vênus

Retorno a essa belíssima montanha

Panorâmica do Seio de Vênus - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
     Essa semana trouxemos até vocês nosso retorno ao Seio de Vênus, como já descrevi anteriormente como faz para chegar (vide aqui), então nessa postagem vou simplesmente relatar nossa visita. Quero aproveitar e destacar uma coisa, o seio de Vênus é uma montanha rápida de subir, porém a orientação na trilha em sua segunda parte (a maior parte da trilha) é muito confusa devido as inúmeras trilhas de vaca, então para pessoas que não tem muito senso de orientação, recomendo que vá com uma pessoa mais experiente e que conheça bem o local.
     Dessa vez a trilha foi bem fácil para subir porém muito complicada para descer, quem acompanha nosso blog, deve ter lido anteriormente que a montanha é toda arenosa, porém quando subimos o caminho estava bem molhado ainda pela chuva do dia anterior e isso facilitou em muito a subida, fazendo com que ela ficasse bem menos cansativa. 
Subida - Foto: Roberto Bessa
     O tempo ajudou muito, consegui tirar algumas fotos bem interessantes no cume e na crista. Tinha um ventinho ajudando muito para refrescar mas não se enganem, o sol queimou muito nossa pele, mesmo com protetor solar. Essa época do verão é a melhor época para frequentar essa montanha, pois existem carrapatos na trilha durante boa parte do ano, porém de Janeiro à Abril pode ir despreocupado tanto no Seio de Vênus quanto no Seio de Vênus mirim (vide aqui).
     A trilha em si, parece que tem sido bem pouco frequentada, estava bem confusa em parte dela e muito lixo no cume que parecia estar lá a bastante tempo, recolhemos o que deu pra carregar mas infelizmente muita coisa teve que ficar para uma próxima. Aliás, fica o recado, quando forem para montanhas, trilhas, cachoeiras ou qualquer lugar que seja, LEVEM SEU LIXO EM BORA Ok! Vamos dar bons exemplos!
     No mais, a trilha foi muito divertida de fazer, embora que no fim tivemos que descer com muito cuidado pois o sol secou a terra e ficou muito escorregadio. Com cuidado, cautela e paciência, chegamos em segurança no pé da montanha cumprindo assim nossa "missão" dessa semana! Espero que tenham gostado! Até a próxima!!!!



Em frente Pedra do Retiro e Retiro Mirim
Foto: Roberto Bessa

Panorâmica - Foto: Roberto Bessa

Flor nativa - Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Descida - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


domingo, 20 de novembro de 2016

Review do Canivete Survival Multifunção Guepardo

Um belo canivete e super completo:

Canivete Survival Guepardo
Foto: Roberto Bessa
     Olá pessoal, hoje vim falar um pouco do canivete da Guepardo que achei super completo e bem compacto, é o Survival Multifunção vendido pela Guepardo. A princípio, fiquei meio receoso de comprar pois não sou chegado a coisas multifuncionais, prefiro comprar uma coisa pra cada, mas me surpreendi. Gostei do acabamento, achei a lâmina satisfatória, embora não gosto muito de lâminas serrilhadas junto com a lisa, mas com um pouco de treino, dá pra usar numa boa. A lanterna, mesmo sendo pequena, tem uma luminosidade razoável, não dá pra andar direto no escuro com ela, mas quebra um galhão se escurecer e você ainda estiver numa trilha. Quanto a pederneira, ainda não testei, mas parece ser boa, como sempre ando com isqueiro e uma outra pederneira separada, não pude usar ainda.
     Vamos as dimensões do canivete, ele tem 11,5 cm fechado, 20,5 cm aberto, de largura 4,5 cm e pesa em torno de 126 g. A lâmina tem 9 cm ou seja, você pode portar ele tranquilamente na sua mochila sem ser enquadrado na lei 7035/2005 sancionada pelo Governador do Rio de Janeiro em 2005. Porém não pode portar (ou seja, junto ao corpo) mas não impede que você o leve na mochila ok. O canivete também tem um clip passador para ser usado no cinto (somente na mata) e cordão em nylon, porém não vem com capa ok.
Canivete Survival Guepardo
Foto: Roberto Bessa
     O corpo é em polímero e possui apito de emergência. Lâmina lisa e serrilhada em aço 440 inoxidável, com pino de abertura ambidestro e trava de segurança do tipo Liner Look (acho que é assim que se escreve). Ela veio afiada de fábrica, porém não é um fio consideravelmente bom, tive que reafiar ele pra que ficasse satisfatório pra mim.
     Concluindo, achei um canivete muito bom para o uso que vou destinar ele, para trabalhos mais pesados, como cortar madeira, e etc não recomendo muito não, mas para ter uma lâmina em caso de emergência, esse pode ser seu canivete! Espero que tenha ajudado vocês, espero na próxima ok!
   


Canivete Survival Guepardo - Foto: Roberto Bessa

Canivete Survival Guepardo - Foto: Roberto Bessa

Embalagem original - Foto: Roberto Bessa

Vídeo:






segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Travessia Araras x Secretário

Provamos que até com tempo fechado vale a pena:

Vale de Secretário - Foto: Roberto Bessa
Foto: Inês Loos
        Olá pessoal, essa semana nosso blog trás pra você a travessia Araras x Secretário, os relatos de como chegar pra fazer a travessia já descrevi anteriormente (clique aqui pra ver), então apenas vou relatar como foi repetir essa experiência. A princípio saímos de casa com muita chuva, mas chegando ao terminal Corrêas a chuva já estava bem branda, seguimos para Araras e iniciamos a caminhada com o tempo bem fechado e muito abafado, mas sem chuva.
        Começamos a subir a trilha e o caminho estava muito úmido e nas lajes de pedra tivemos que passar com muita cautela, mas tranquilo. Aproveitamos para nos abastecer de água, já que a subida pela rua e o tempo abafado fizeram a gente consumir um pouco de água. Alguns poucos respingos de chuvisco nos pegaram na subida, já bem próximo às torres do ponto mais alto, mas foram bem poucos mesmo.
Ponto de abastecimento de água
Foto: Inês Loos
        A descida do outro lado da montanha já foi num clima mais seco e ainda abafado, paramos no mesmo local para lanchar, mas dessa vez sem ver a Maria Comprida que estava coberta por nuvens, mas a visão do vale estava incrível. Continuamos a descida até chegar ao tal portãozinho que mencionei da vez passada, pegamos a trilha a direita do portão (trilha bem fechada em alguns trechos) e saímos numa “porteira” que dá acesso a uma espécie de “rua”, subimos e já pegamos a estradinha que desce para secretário.
        Em um determinado ponto à sua esquerda, tem uma “porteirinha” que dá acesso á um poço bem bonito de ser visitado. Mas seguindo em frente, após passar uma ponte de madeira e cruzar o condomínio Pedra Roxa (nome da montanha à esquerda), você chegará à entrada da Cachoeira da Rocinha que descrevo em outra postagem aqui no blog (vide aqui), é uma trilha à sua esquerda em frente a lixeira. Não se esqueça de visitar a cachoeira, vale muito a pena!
Lajes de Pedra bem escorregadias
Foto: Roberto Bessa
        Da Rocinha até o ponto do ônibus andando em um ritmo tranquilo, leva aproximadamente uma hora, e nesse percurso, você passará pelo condomínio Vilarejo das Cachoeiras, algumas casinhas simples e uma ponte. Após essa ponte, a estrada segue reto até o Trailler da Ziléia, o ponto do ônibus fica à esquerda do bar.
        É uma caminhada longa, porém não é cansativa se você dosar sua passada é legal ir num ritmo tranquilo, pois fica mais atrativo ver a natureza em volta e escutar o canto dos pássaros (que são muitos) ao longo do caminho. Não podemos esquecer de citar as visitas ao poço e à Cachoeira da Rocinha, que valem muito a pena! Espero que tenham gostado e espero você na próxima!!!



Tempo úmido e muito abafado embaçou a lente - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Detalhe na teia de aranha - Foto: Roberto Bessa

Final da trilha - Foto: Roberto Bessa

"Porteirinha" no fim da trilha - Foto: Roberto Bessa

Poço à beira da estrada - Foto: Roberto Bessa

Estradinha após ponte rústica - Foto: Inês Loos


Vegetação local (Condomínio Pedra Roxa) - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Ponte rústica - Foto: Iracema Loos

Na chuva também vale caminhar!
Foto: Iracema Loos