Trilhas e Mochila

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Morro do Bonet

Trilha com dificuldade moderada, mas com visual q vale a pena:

Morro do Bonet - Foto: Roberto Bessa
Subida - Foto: Roberto Bessa
     Nesta segunda (15/02/2016) fomos no Morro do Bonet, uma subida muito curta (40 minutos), porém com algumas dificuldades para ser vencida. O início tem uma subida bem íngreme e depois um trecho erodido, mas passado esse trecho que fica após um plator, a subida começa a ficar bem fácil. No final da subida, você já se depara com uma rocha bem grande, siga pela direita e encontrará uns degraus de pedra que requer um pouco de cuidado para serem vencidos, e se estiverem molhados a coisa complica um pouco mais. À direita tem uma outra subidinha que se você levar corda, ela até é vencida com mais facilidade do que os degraus de pedra.
     Não tenho muito o que descrever de como se chega lá, é super fácil, basta pegar o ônibus para o Rocio na rodoviária do Bingem (Petrópolis), você pode pedir ao motorista pra parar na trilha do Morro do Bonet, o ponto fica exatamente onde tem uma placa da reserva biológica de Araras com um mapa da subida, o início da trilha fica bem em frente do outro lado ok. Então aproveite bem o visual que é muito lindo, tanto da subida quanto do topo da montanha, só cuidado se estiver ventando muito ok!
     Convido você para conhecer essa belíssima montanha, não deixe de levar a câmera fotográfica ok! Boa caminhada, aproveite bem!!!!

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Passagem de pedra a ser vencida - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Descida - Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa
Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Vídeo:




quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Travessia Vale das Videiras x Anápolis

Travessia com direito à uma visita em Sardoal:

Início da Caminhada - Foto: Roberto Bessa
     Nossa caminhada de segunda foi muito cansativa e longa devido ao sol, mas confesso que a paisagem pagou muito bem esse sacrifício. Começamos a caminhada no Vale das Videiras no ponto final do Ônibus 602 que pegamos no terminal Corrêas (chegue cedo pois leva uma hora de viagem até o ponto final), depois de descer do Ônibus, paramos numa lanchonete bem no ponto para abastecer nossos estômagos e segui nossa caminhada (que durou 6 horas).
     Pegamos a estrada como se fossemos para Paty do Alferes, logo em seguida existe uma estrada de terra à direita, é essa que seguimos. A princípio, a paisagem é uma paisagem rural comum, seguimos andando e tendo que tomar muito cuidado com os ciclistas que seguem por essa estrada, aos poucos conforme vamos nos aproximando de Sardoal (Paraíba do Sul) a paisagem vai se modificando aos poucos. Muitos coqueiros vão ganhando espaço entre os sítios e fazendas da região. Tratores e maquinário do campo vão ganhando as estradas. Muitas pessoas também fazem o percurso de moto, que nos fins de semana são mais frequentes, então, muita atenção! Quando você chegar à uma casa abandonada na beira da estrada, vire à esquerda antes dela, passando por uma ponte de madeira.
Foto: Roberto Bessa
     Chegamos em Sardoal pela estradinha de terra e logo o asfalto vai tomando conta, nossa primeira construção a vista, é uma igreja da Assembleia de Deus, após passar por ela, vem o campo de Sardoal, você deve seguir à direita e logo deixará o lugar. Novamente a estrada de terra está à sua frente, siga sempre em frente. Não deixe de reparar que o ambiente vai tomando outra paisagem, novamente muitos coqueiros e árvores isoladas ganham o visual. aproveitamos um bambuzal que você encontrará à sua frente para descansar e fazer um lanchinho.
     Depois de sair do Bambuzal, continuamos andando até encontrar uma bifurcação, seguindo em frente se chega a Matozinho (caminhada que fiz em 2009), mas temos que pegar a estrada à direita. Seguimos sempre em frente. Desse ponto, ainda faltam mais ou menos uma hora e meia de caminhada. Repare na casa que parece que desabou, ela fica à direita no alto, em 2009 ela estava inteira ainda! rsrs. Mais a frente, temos outra bifurcação, siga em frente, pois se virar à esquerda, você irá para Sebollas (vide caminhada à Sebollas), daí, mais uma 20 minutos e você já estará em Anápolis. Você pode optar por pegar o ônibus ai, ou seguir à pé até Fagundes, deve dar mais ou menos uma hora até lá!
     Não deixe de fazer esse passeio, vale a pena. Boa caminhada!!!



Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Muitas bikes no caminho, atenção - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Chegada em Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Saindo de Sardoal - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa


Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Caminho do ouro

Caminho do ouro ou atalho do Proença:

Entrada da trilha - Foto: Roberto Bessa
     Até 1700, o ouro vindo de Minas Gerais, era trazido aos portos somente pelo longo caminho que passava por Paraty, por isso o fazendeiro Bernardo Proença ficou encarregado de abrir o caminho nessa região que é muito ingrime e como o caminho novo já estava sendo aberto, ele se encarregou desse trecho que ficou conhecido como atalho do Proença.
     Bom, hoje nosso blog começou com história, mas é isso, estamos aqui pra trazer um pouco da nossa história também, por mais que infelizmente muito não cuidam dela como deveriam, mas a gente faz a nossa parte. Nossa caminha dessa semana, foi no caminho do ouro, que começa no Alto da Serra em Petrópolis e termina na Raiz da Serra em Magé. A trilha está bem sinalizada e bem marcada, então não tem como errar ok.
Cachoeira no início da trilha - Foto:
Roberto Bessa
     O início dela é no caminho do trem (vide matéria 22/09/2015 no nosso blog), só que antes de chegar à 3ª ponte, surge uma trilha bem marcada à esquerda, basta entrar na mata e seguir em frente, depois de uns 5 minutos de caminhada surge uma bifurcação, se seguir em frente vai até uma linda cachoeira (que não sei se é própria para banho) e o caminho certo é o da direita que desce por uma estradinha de pedra no meio da mata. Basta seguir em frente, pois ela é sinalizada com uns totens de madeira pintados de amarelo e totens indicativos de quilometragem, reserve um tempo para tirar fotos na placa que existe próximo a uma árvore bem curiosa e das ruínas do antigo aqueduto que são bem interessantes.
     A chegada é num pequeno lugarejo da Raiz da Serra, basta descer a rua e pegar a primeira direita, você vai sair numa praça, suba a rua e pegue o ônibus para Petrópolis novamente. Não recomendo que você leve objetos de valor na caminhada, pois essa não foi a primeira vez que pessoas muito suspeitas e esquisitas sobem a trilha olhando de maneira estranha para gente, nada fizeram, mas é bom não arriscar ok! Boa caminhada e divirta-se muito!



Caminho de pedras - Foto: Roberto Bessa

Placa no meio da trilha - Foto: Roberto Bessa

Caminho de pedras - Foto: Roberto Bessa

Caminho de pedras e árvore caída - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Caminho de pedras - Foto: Roberto Bessa

Foto: Roberto Bessa

Caminho de pedras infelizmente descaracterizado
Foto: Roberto Bessa

Antiga caixa d'água - Foto: Roberto Bessa

Fim da trilha - Foto: Roberto Bessa
Para ver o vídeo da caminhada, clique aqui!